Leia a descrição abaixo sobre a máscara fúnebre do famoso faraó Tutancâmon (1324 a.C.):                                                                                                                    A magnífica máscara fúnebre de Tutancâmon (reinou de 1333 a 1323 a.C.) é provavelmente o mais famoso exemplar da arte egípcia. Combina materiais extravagantes e o domínio completo das técnicas para criar uma impressão de grandeza e complexidade.[...] A máscara fúnebre tinha um papel importante na proteção dos restos mortais contra o dano e a decomposição. Segundo as crenças egípcias, tal preservação era essencial para que a alma dos faraós pudesse renascer após a morte. Depois que ocorpo era embalsamado e que os sacerdotes recitavam as palavras necessárias do Livro dos Mortos, a máscara era colocada em posição, protegendo a cabeça do faraó.[...] Quando a máscara foi descoberta pelo arqueólogo inglês Howard Carter, em 1922, a cobertura estava tão presa que ela só pôde ser removida depois que a cabeça da múmia foi separada do corpo.                                                                                  FARTHING, Stephen (Editor geral). Tudo sobre arte, os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. Rio de Janeiro: Sextante,2010. p. 31. (Adaptado.) A que se deve a grandiosidade e o luxo da máscara funerária encontrada? ​
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uestão 4 – H02 – Mais um passo na luta antirracista foi dado no município de Olinda, em Pernambuco. Após passar por aprovação na Câmara, uma lei que proíbe homenagens a escravocratas e ao Golpe Militar foi sancionada. A medida, inicialmente proposta pela Mandata Quilombo, da deputada estadual Erica Malunguinho (PSOL-SP), foi adaptada à realidade do município pelo vereador Vinicius Castello (PT-PE). A aprovação se deu na última terça-feira (14) pelo atual prefeito, o Professor Lupércio (SOLIDARIEDADE). De número 6.193/2021, a lei totaliza sete artigos que definem quais são os desdobramentos dessa nova proibição e quais são as formas de aplicabilidade, entre elas, a proibição de atribuir a prédios, rodovias, repartições públicas e bens de qualquer natureza pertencentes ou sob gestão da Administração Pública Municipal direta ou indireta nome de pessoa que esteja ligada ao exercício da prática escravista ou ligada ao período da ditadura. Adendo da medida é que atuais locais e bens que já existem e se enquadram no perfil em proibição poderão ser renomeados logo após a lei entrar em vigor Em conversa com a Alma Preta Jornalismo, o vereador Vinicius Castello aponta a importância da lei entrar em vigor dentro de um contexto de retrocessos políticos e socioeconômicos em que o país está, além do crescimento de pautas conservadoras que não contemplam a diversidade histórica. “É simbólico. Houve uma repercussão nacional e tentativa de descaracterização desses avanços que são importantes para o recontar da história quando a medida foi proposta pela deputada Erica. Por isso, dentro de um contexto conservador, estamos buscando formas de intervir diretamente. Costumo evidenciar a importância que, em Olinda, temos a primeira Câmara do Brasil e a responsabilidade que ela tem de se transformar para o novo; um horizonte que precisa ser antirracista com novas perspectivas, apontando figuras que, hoje, são tratadas com orgulho em sinônimo de vergonha por suas atrocidades”, declara Castello. Outra medida em destaque na constituição da lei é a autorização dada ao poder executivo de retirar das vias públicas os monumentos públicos, estátuas e bustos que já prestam homenagens a escravocratas e/ou àquelas pessoas que praticaram crimes contra a humanidade. Após a remoção, a lei informa que as peças deverão ser encaminhadas aos museus locais para fins de preservação com detalhamento da história das personalidades enquanto pessoas que praticaram crimes contra a humanidade. O tema norteador do texto é (A) a criação de leis antirracistas pelas cidades do país. (B) a criação de lei para a renomeação de ruas da cidade de Olinda (PE). (C) a aprovação de lei antirracista, que proíbe homenagens a escravocratas e/ou ao Golpe Militar. (D) a aprovação da criação de museu para receber monumentos públicos de personalidades que praticaram crime contra a humanidade.​
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As primeiras duas décadas do século XXI, no Brasil e no mundo globalizado, foram marcadas por consideráveis avanços científicos, dentre os quais destacam-se as tecnologias de informação e comunicação (TICs). Nesse sentido, tal panorama promoveu a ampliação do acesso ao conhecimento, por intermédio das redes sociais e mídias virtuais. Em contrapartida, nota-se que essa realidade impôs novos desafios às sociedades contemporâneas, como a possibilidade de manipulação comportamental via dados digitais. Desse modo, torna-se premente analisar os principais impactos dessa problemática: a perda da autonomia de pensamento e a sabotagem dos processos políticos democráticos. Em primeira análise, é lícito postular que a informação é um bem de valor social, o qual é responsável por modular a cosmovisão antropológica pessoal e influenciar os processos de decisão humana. Nesse raciocínio, as notícias e acontecimentos que chegam a um indivíduo exercem forte poder sobre tal, estimulando ou suprimindo sentimentos como empatia, medo e insegurança. Língua Portuguesa – 1ª Série É factual, portanto, que a capacidade de selecionar – via algoritmos – as reportagens e artigos que serão vistos por determinado público constitui ameaça à liberdade de pensamento crítico. Evidenciando o supracitado, há o livro "Rápido e devagar: duas formas de pensar", do especialista comportamental Daniel Khaneman, no qual esse expõe e comprova – por meio de décadas de experimentos socioculturais – a incisiva influência dos meios de comunicação no julgamento humano. Torna-se clara, por dedução analítica, a potencial relação negativa entre a manipulação digital por dados e a autonomia psicológica e racional da população. O autor defende a tese de que “Desse modo, tornase premente analisar os principais impactos dessa problemática: a perda da autonomia de pensamento e a sabotagem dos processos políticos democráticos.” Para tanto, ele utilizou-se do argumento: (A) “[...] tal panorama promoveu a ampliação do acesso ao conhecimento.” (B) “É factual, portanto, que a capacidade de selecionar [...]” (C) “Nesse raciocínio, as notícias e acontecimentos que chegam [...]” (D) “[...] há o livro " Rápido e devagar: duas formas de pensar", do especialista comportamental Daniel Khaneman, no qual esse expõe e comprova [...] a incisiva influência dos meios de comunicação no julgamento humano​
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ANO SEM CARNAVAL (Samarone Lima) (...) Mas o mundo dá muitas voltas, como já diz a velha lenda. Em março de 2017, mudei para uma bela casa em Olinda, em plena Rua 13 de Maio, onde abri um sebo. Trinta anos depois daquela chegada desamparada na Rodoviária do Recife, estava no olho do furacão carnavalesco de Pernambuco. Como seria viver numa cidade que aparece para o mundo com suas ruas sempre empanturradas de gente, adorando orquestras raçudas, estandartes os mais diversos, clarins abrindo desfiles e tantas histórias em cada esquina? Cheguei exatamente duas semanas após a Quarta-feira de Cinzas. Sou daqueles que acreditam que não só as pessoas têm vida própria, mas cidades, lugares, objetos, enfim. A cidade estava numa ressaca tremenda, movida a Engov e outros penduricalhos que tomamos, nos momentos de maior exagero. Um silêncio absoluto tomava conta das ruas. bares, botecos, restaurantes quase não funcionavam, ou abriam com uma má-vontade tremenda. Lá pelo mês de junho, quando algumas coisas retomaram, perguntei até quando duraria aquela morgação. (...) O trecho retirado da crônica de Samarone retrata um pouco dos festejos do carnaval em Olinda, que tem suas ruas lotadas de pessoas de todos os lugares do mundo e que, junto com o Recife, tem o melhor carnaval de rua do mundo. Diferente dos anos anteriores, 2021 foi o primeiro ano sem carnaval na cidade. Infelizmente, em 2022 o grande carnaval de rua foi cancelado mais uma vez, devido ao aumento de variantes do coronavírus e da propagação da gripe. Considerando a narrativa do excerto apresentado, o autor utilizou-se ao fim da sentença de uma expressão muito comum da fala oralizada pernambucana: morgação. Pelo que é possível compreender a partir do texto, essa expressão significa: (A) “Arriação”; “Sacanear”. (B) Animação; Celebração. (C) Manifestação; Barulho. (D) Coisa parada; “sem graça​
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