@juliaescatamaquiapin

juliaescatamaquiapin

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m nossa relação com o mundo, nós somos capazes de perceber que há, basicamente, dois tipos de entidades com as quais nos deparamos. Por um lado, há indivíduos como o computador que está à minha frente, o meu coelho que está embaixo da mesa, ou eu próprio. Por outro lado, há em mim, no meu computador e no meu coelho certas características que são compartilhadas com outros indivíduos e que podemos chamar de características essenciais. Sobre a comunicação simbólica que fazemos a respeito de indivíduos e de essências é correto afirmar: a.Podemos nos referir a indivíduos por meio de nomes próprios ou por descrições empíricas; podemos nos referir à essências por meio de nomes comuns ou de descrições gerais. Se, por exemplo, eu digo "animais racionais" eu estou me referindo a um indivíduo por meio de um nome próprio.b.Podemos nos referir a indivíduos por meio de nomes próprios ou por descrições empíricas; podemos nos referir à essências por meio de nomes comuns ou de descrições gerais. Se, por exemplo, eu digo "animais racionais" eu estou me referindo a uma essência por meio de uma descrição geral.c.Podemos nos referir a indivíduos por meio de nomes comuns; podemos nos referir à essências por meio de nomes próprios e de descrições empíricas. Se, por exemplo, eu digo "animais racionais" eu estou me referindo a um indivíduo por meio de um nome próprio.d.Podemos nos referir a indivíduos por meio de nomes próprios e por descrições empíricas; podemos nos referir à essências somente pelo uso de nomes próprios. Se, por exemplo, eu digo "animais racionais" eu estou me referindo a uma essência por meio de uma descrição geral.
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IFES/2013) Como constatações mais frequentes nas ações educativas desenvolvidas em grande parte dos museus brasileiros, Tojal menciona a fragilidade, desestruturação e dissociação do processo museológico. Como causas dessa problemática e/ou soluções para mudar tal quadro NÃO menciona: a. A falta de respaldo de uma política cultural que efetive e promova um programa educativo permanente b. A maioria dos programas educativos realizados nas instituições culturais brasileiras restringe-se a atendimentos superficiais ao público visitante, de caráter temporal e com interesses muitas vezes promocionais. c. No Brasil, até o momento não foi possível realizar ações pedagógicas e de educação inclusiva mediante a adaptação de exposições de arte para o atendimento permanente a públicos especiais, ao contrário do que tem ocorrido nos museus estrangeiros, em que essa adaptação é prática comum. d. O projeto de acessibilidade a todas as instâncias museológicas exige uma política cultural voltada para o conceito de inclusão social. e. Além da adaptação dos espaços dos equipamentos culturais, um dos maiores desafios a serem enfrentados pelos museus no atendimento e acessibilidade ao público com necessidades especiais, por meio de propostas de ação educativa voltadas a esses indivíduos, são as exposições
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(UFPE/2012) De acordo com Teresa Scheiner, no conhecido artigo intitulado "Comunicação, Educação, Exposição: novos saberes, novos sentidos”, existe uma relação intrínseca entre os conceitos de Museu e de Exposição. Partindo deste pressuposto, analise as proposições abaixo. 1)A percepção do termo 'museu' como conceito polissêmico revela também a natureza do Museu como instrumento semiótico, que se realiza exatamente na relação entre o mundo exterior e o mundo dos sentidos; entre o material e o virtual; entre o individual e o coletivo; entre o local e o global; entre o tangível e o intangível; entre criação e informação. 2)Museu é uma poderosa construção sígnica, que se constitui e institui a partir de percepções identitárias, utilizando os jogos de memória e expressando-se sob as mais diferentes formas, no tempo e no espaço. 3)Exposição é a principal instância de mediação dos museus, a atividade que caracteriza e legitima a sua existência tangível. Através das exposições, os museus elaboram uma narrativa cultural que os define e significa, enquanto agências de representação sociocultural. 4)Cada exposição representa, ainda, aspectos da visão de mundo dos grupos sociais aos quais se refere, expressando, em linguagem direta ou metafórica, os valores e traços culturais desses grupos. 5)Pensar a exposição é um movimento natural do museólogo, e também do semiólogo - que buscam incessantemente investigar, através da exposição, como o Museu representa, significa e produz sentidos. Pois expor é dispor de forma a tornar visível uma ordem subjacente das coisas. Estão corretas: a. 1, 2 e 4, apenas. b. 2, 3 e 4, apenas. c. 3, 4 e 5, apenas. d. 1, 3 e 5, apenas. e. 1, 2, 3, 4 e 5.
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Segundo Ana Mae Barbosa (2008), em um conceito mais contemporâneo, “a educação em museus não se restringe a um departamento que lide com criança, escola, comunidade, cursos para adultos, guia de exposições, etc. A curadoria e o design das exposições são educação também”. Nesse sentido, é possível afirmar que a maneira como a curadoria concebe o espaço expositivo está diretamente relacionada: a. ao objeto artístico b. à arquitetura do museu c. à subjetividade do curador d. ao projeto político-pedagógico do museu e. todas as alternativas estão corretas.
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Segundo Bauman, o consumismo pela sociedade de indivíduos é visto: a. O consumismo é uma resposta do tipo “como não fazer”. b. A lógica do consumismo serve às necessidades dos homens e das mulheres em luta para construir, preservar e renovar a individualidade. c. Os movimentos do mercado de consumo que desafiam a lógica, e uma luta inerente pela coletividade. d. A luta pela coletividade agora se tornou o principal motor da produção e do consumo em massa. e. Uma sociedade de consumidores é apenas a soma dos consumidores, nunca uma totalidade. qual é a resposta
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Do ponto de vista conceitual, é correto afirmar que movimento social e organização não governamental (ONG) são organizações de a. como assim vcs não podem ajudar
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