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maspoxavidacara
December 2023 | 1 Respostas
No processo de comunicação onde o emissor envia uma mensagem ao receptor através de um canal específico de comunicação, podemos dizer que essa mensagem cumpriu a sua função se: a. o emissor usar de vários comandos para enviá-la. b. for clara e sem ruídos. c. o receptor der um feedback ao emissor. d. o canal de comunicação for o correto. e. o receptor guardar a mensagem recebida.
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December 2023 | 1 Respostas
Leia os textos abaixo e assinale a alternativa CORRETA. CULTURA - Eleições aquecem mercado editorial Em São Paulo, há 1.098 candidatos a deputado federal e 1.779 candidatos a deputado estadual. A concorrência é acirrada e estimula o mercado de livros de "ajuda" aos candidatos. Um deles se chama "Eleição - Vença a Sua", com dicas "para ocupar as mídias e aparecer". Podemos checar quantos livros sobre o tema foram editados neste ano e quanto esse mercado movimenta. CIDADES - Próximo à chegada da primavera, São Paulo tem surto de catapora A doença costuma ser mais frequente no final de inverno e início de primavera. Uma vacina para a catapora existe, mas até hoje não entrou no calendário oficial de vacinação. Ver por que ela não entrou, conferir o número de casos de catapora na cidade com a secretaria da Saúde e mostrar que a catapora pode ser bastante prejudicial para alguns grupos de pessoas (grávidas, por exemplo). CULTURA- Pressão de editoras para cumprir o prazo influencia rumos de narrativas A matéria tentará levantar histórias de autores que tiveram que alterar os rumos dos livros que escreviam, seja através da supressão de capítulos ou da inserção de algo que torna a trama mais interessante, por causa de exigências da editoria. O texto também procurará informar como é o processo de negociação e como costumam ser os contratos entre empresa e escritor. Seria interessante tentar levantar casos de processo entre editoras e autores sobre prazos, adiantamentos, detenção de direitos autorais etc. Fonte: escritores, publishers, advogado (talvez), crítico literário (talvez). a. notícias. b. notas. c. relatórios de reportagem. d. pautas. e. pré-pautas.
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maspoxavidacara
December 2023 | 1 Respostas
Leia as assertivas a seguir, quanto aos primeiros anos das pautas jornalísticas na imprensa brasileira e outros aspectos relativos à pauta, e assinale a alternativa CORRETA. I - No Brasil, a pauta generalizou-se nos anos 50, com a reforma editorial e gráfica dos jornais Última Hora e Diário Carioca, no Rio de Janeiro, então a meca do jornalismo da época. O Jornal do Brasil chegou a publicar sua pauta nos anos 60, o que com o tempo foi suspenso, porque na época se dizia que isso ajudava os jornais concorrentes. II - Antes da instituição da pauta, apenas as matérias principais ou de interesse da direção do jornal eram programadas. O noticiário do dia a dia dependia da produção dos repórteres que cobriam setores. Estes se obrigavam a trazer diariamente sua cota de textos, o que significava, na prática, ter uma programação de notícias frias ou reportagens adiáveis para os dias de menor atividade (o que hoje chamamos também de “matéria de gaveta” ou “matéria stand by”). De certa maneira, o planejamento da edição era descentralizado. III - Costumamos dizer no jargão jornalístico: a pauta caiu, quando por qualquer motivo não é possível realizá-la. Seja porque estava errada, porque o que previam não aconteceu por algum motivo ou não se consegue apurá-la com os recursos disponíveis. IV - A pauta deve, tanto quanto possível, disponibilizar as informações para a preparação da matéria. Deve também avaliar o tempo necessário à apuração adequada, tendo em vista o que se pretende, em termos de aprofundamento e exatidão. Por isso, não é necessário ou desejável que o editor ou pauteiro tenha tido experiência pregressa nem noção das dificuldades que podem surgir no trabalho e avaliação correta dos profissionais com quem trabalha – afinal, isso já é ensinado na universidade. É CORRETO o que se afirma APENAS em: a. II e IV. b. I e II. c. I, II e III. d. II e III.
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maspoxavidacara
December 2023 | 1 Respostas
Considerando que planejamento é a palavra-chave para ser bem-sucedido(a) em uma entrevista jornalística, assinale a alternativa que NÃO contém um procedimento importante à preparação deste ritual inerente ao cotidiano da profissão: a. Trace algumas questões básicas a partir das quais desenrolará a conversa com o entrevistado. Depois de bem preparado(a) – preferencialmente um dia antes –, você deverá fazer um roteiro com começo, meio e fim. O objetivo não é bitolar e restringir o desempenho do entrevistador com perguntas prévias limitadas, mas ser uma base referencial para evitar “brancos e atropelos”. b. Planeje-se para chegar no horário da entrevista, de preferência antes do qual, afinal, pontualidade é um requisito fundamental para um jornalista – o entrevistado pode se atrasar; o repórter nunca. Por isso, saia com antecedência. É importante prever o tempo necessário antes de chegar à fonte, especialmente em grandes cidades, onde o trânsito é mais caótico e os engarrafamentos acarretam frequentes atrasos. c. Avise o assessor sobre a provável data de publicação do material escrito a partir da entrevista, informando-o acerca do deadline para requisitar a leitura prévia do material produzido pelo jornalista antes de sua publicação no veículo. d. Para agendar a entrevista, descubra se o entrevistado tem assessor de imprensa, identifique-se, explique o teor da entrevista e seu deadline. E sempre proponha entrevistar no local em que o entrevistado preferir, onde se sentir mais confortável. e. A partir do momento em que receber a pauta, pesquise tudo o que conseguir sobre o seu entrevistado, otimizando o seu tempo. Grandes entrevistadores adquirem técnicas que transformam o jogo de perguntas e respostas em uma espécie de xadrez, obtendo declarações que o entrevistado não pretendia fazer. Mas não basta ter experiência, é preciso trabalhar duro antes da entrevista, pesquisando sobre os temas a serem tratados e acerca do entrevistado.
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maspoxavidacara
December 2023 | 0 Respostas
Sobre a entrevista coletiva, assinale a alternativa INCORRETA: a. Convocam-se vários jornalistas de diversos veículos e mídias e, ao seu final, é praxe o entrevistado eleger determinados jornalistas para lhes conceder outras informações exclusivas. b. Na coletiva clássica, o entrevistado faz a introdução do assunto e, logo depois, os jornalistas presentes realizam as perguntas que ponderarem convenientes, em ordem aleatória. c. Outra possibilidade é a determinação de um limite de perguntas a cada veículo/jornalista, ou a realização de sorteio para definir a ordem de perguntas. d. Deve-se convocar/convidar veículos de comunicação sem fazer distinção/preferência entre os quais, visto que a coletiva tem o caráter de comunicar ao maior número de jornalistas que tenham interesse no anúncio a ser feito. e. São encontros organizados por assessorias de imprensa de instituições com o intuito de fazer anúncios impactantes, seja de situações emergenciais ou fatos importantes – sendo muito comuns no jornalismo esportivo.
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December 2023 | 1 Respostas
Mulheres congelam óvulos à espera de parceiro com bom nível escolar e econômico Pesquisa da Universidade de Yale mostra que mulheres inteligentes e bem-sucedidas têm dificuldade em ter uma família, pois há menos homens com mesmo nível intelectual e socioeconômico. Antropóloga sugere que talvez mulheres tenham de abrir mão do “homem ideal” para ter filhos Mulheres inteligentes devem começar a pensar em se casar com homens menos inteligentes se quiserem ter uma família? A conclusão é de uma pesquisa publicada em reportagem do jornal britânico Daily Mail. Segundo estatísticas levantadas pela Universidade Yale (EUA), não há homens inteligentes o bastante para atender ao nível atingido por mulheres profissionais de sucesso – que estão cada vez mais optando pelo congelamento de óvulos para o “homem certo”. “Há menos homens instruídos no mundo para as mulheres instruídas”, afirmou Marcia Inhorn, professora de Antropologia da Universidade de Yale. “Então, se as mulheres querem encontrar um parceiro com quem possam ter filhos, elas precisam mudar sua ideia de quem seria o homem ideal”, diz ela. Nesse sentido, o bom parceiro pode não ser exatamente alguém com formação educacional e circunstâncias socioeconômicas semelhantes. “Mas ainda podem existir relacionamentos maravilhosos com homens que estão interessados em casamento e paternidade”, acredita a pesquisadora. Segundo o Banco Mundial, 70 países têm mais mulheres educadas em nível universitário do que os homens. Na Grã-Bretanha, a proporção de estudantes do sexo feminino subiu de 45% em 1985 para 54% em 2000. Aquelas que se formaram em 2000 estão agora com 30 anos e, de acordo com Marcia Inhorn, aderindo cada vez mais ao congelamento de óvulos, pois não conseguem encontrar parceiros de inteligência e formação educacional semelhantes. No Reino Unido, por exemplo, cerca de 1.173 mulheres aderiram ao método em 2016, representando um aumento de dez por cento em relação a 2015. O estudo da professora Inhorn, apresentado na reunião da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia em Barcelona, foi feito com 150 mulheres norte-americanas e israelenses com altos níveis de educação que escolheram congelar seus óvulos (fonte: ). Este excerto, publicado na revista Marie Claire, serve de exemplo para definir qual tipo de entrevista? a. Pingue-pongue. b. De opinião. c. De informação. d. Texto corrido. e. Perfil.
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December 2023 | 0 Respostas
Ministros do STF devem evitar agressões inoportunas Professor de Direito Tributário na USP, o jurista Heleno Torres já foi cotado para assumir uma das cadeiras do STF, em substituição ao ministro Ayres Britto, aposentado em 2012. A então presidente Dilma Rousseff desejava que a vaga fosse ocupada por um advogado fluente em matéria tributária como ele e de origem nordestina, o seu caso, já que ele se formou pela Universidade Federal de Pernambuco. Mas, na reta final da escolha, em junho de 2013, a petista acabou mudando de ideia e empossou no cargo o ministro Luís Roberto Barroso. Seis anos se passaram e Heleno Torres transformou-se no maior especialista brasileiro nas questões econômicas, tornando-se também profundo conhecedor dos bastidores do STF. Para ele, a ministra Cármen Lúcia deveria colocar em discussão a prisão em 2ª Instância, “como forma de pacificar o STF”, extremamente dividido, e com “ministros se digladiando em público pela TV Justiça”. O STF está na berlinda por ter tomado uma série de decisões que causam mal-estar, com a soltura de presos da Lava Jato, como foi o caso do ex-ministro José Dirceu. O senhor acha que o STF tem agido em desacordo com os anseios da sociedade? O Supremo tem um papel institucional que transcende casos concretos. Ora acerta, ora erra, mas o importante é confiarmos na independência do Judiciário. O problema é que no Brasil hoje há uma crise de poderes muito séria, com o descrédito no Executivo e Legislativo: o povo encontra dificuldade em aceitar as pautas desses poderes por não se ver representado em função das práticas políticas implementadas e que passaram a ser questionadas. Então, restou o Judiciário. A esperança que o povo depositava no Judiciário parece que, em algumas decisões, passou a não coincidir com aqueles anseios. Mas a população precisa entender que muitas vezes essas decisões são provisorias, os Ministros do STF devem evitar agressões inoportunas. Professor de Direito Tributário na USP, o jurista Heleno Torres já foi cotado para assumir uma das cadeiras do STF, em substituição ao ministro Ayres Britto, aposentado em 2012. A então presidente Dilma Rousseff desejava que a vaga fosse ocupada por um advogado fluente em matéria tributária como ele e de origem nordestina, o seu caso, já que ele se formou pela Universidade Federal de Pernambuco. Mas, na reta final da escolha, em junho de 2013, a petista acabou mudando de ideia e empossou no cargo o ministro Luís Roberto Barroso. Seis anos se passaram e Heleno Torres transformou-se no maior especialista brasileiro nas questões econômicas, tornando-se também profundo conhecedor dos bastidores do STF. Para ele, a ministra Cármen Lúcia deveria colocar em discussão a prisão em 2ª Instância, “como forma de pacificar o STF”, extremamente dividido, e com “ministros se digladiando em público pela TV Justiça”. O STF está na berlinda por ter tomado uma série de decisões que causam mal-estar, com a soltura de presos da Lava Jato, como foi o caso do ex-ministro José Dirceu. O senhor acha que o STF tem agido em desacordo com os anseios da sociedade? O Supremo tem um papel institucional que transcende casos concretos. Ora acerta, ora erra, mas o importante é confiarmos na independência do Judiciário. O problema é que no Brasil hoje há uma crise de poderes muito séria, com o descrédito no Executivo e Legislativo: o povo encontra dificuldade em aceitar as pautas desses poderes por não se ver representado em função das práticas políticas implementadas e que passaram a ser questionadas. Então, restou o Judiciário. A esperança que o povo depositava no Judiciário parece que, em algumas decisões, passou a não coincidir com aqueles anseios. Mas a população precisa entender que muitas vezes essas decisões são provisórias. Não significam a impunidade. Mas hoje há mais erros do que acertos, certo? O Judiciário hoje é mais transparente, atua de forma mais célere. É importante que a sociedade civil participe, mas não podemos contaminar toda a ação do Judiciário com certas decisões em casos concretos. Antes de questionarmos se os ministros acertaram ou erraram, precisamos analisar, por exemplo, a pauta do Supremo. Há dois ministros mais antigos, Celso de Mello e Marco Aurélio de Mello, que insistem na análise das Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) 43 e 44, que tratam da questão da prisão em 2ª Instância e elas não têm sido pautadas. Se essas ADCs já tivessem sido analisadas, as decisões nesses processos colocariam todos os ministros sob o mesmo precedente. Aí sim se colocaria essa vinculação. Mas o povo poderia dizer, mas e a decisão da colegialidade? (fonte: ). Este excerto, publicado na revista IstoÉ, serve de exemplo para definir qual tipo de entrevista? a. Pingue-pongue. b. Perfil. c. De opinião. d. Texto corrido. e. De informação.
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December 2023 | 1 Respostas
Cartas da infidelidade de Einstein Correspondências mostram que o cientista genial era também um mulherengo que não suportava o filho Um estudioso alemão distante dos assuntos familiares? Nada disso. Centenas de cartas enviadas à família por Albert Einstein (1879-1955), pai da Teoria da Relatividade e um dos maiores gênios da história, lançaram mais luz sobre a vida particular do cientista de origem judaica. E iluminaram, em especial, os seus casos extraconjugais. O material tinha sido doado à Universidade Hebraica de Jerusalém pela enteada Margot, de seu segundo casamento, com Else, uma prima. A condição era a de que elas só fossem trazidas a público pelo menos 20 anos após a morte de Margot. Há poucos dias deu-se a abertura do pacote. São 3,5 mil páginas de correspondências trocadas entre ele, suas duas mulheres e filhas entre 1912 e 1955. A quarentena foi cumprida sem folgas, já que Margot morreu em julho de 1986 As cartas escritas por Einstein mencionadas no fragmento acima e que vieram a público configuram que tipo de fonte de informação, segundo a classificação do Jornal Folha de S. Paulo? a. Inominada. b.Dois. c. Zero. d. Três. e. Um.
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December 2023 | 1 Respostas
Quando o assunto são as Técnicas de Pesquisa Jornalística, uma alternativa bastante utilizada no jornalismo americano é a chamada “confronto de três fontes”. Assinale a alternativa que NÃO esteja relacionada a essa técnica: a. É preciso que as três fontes morem na mesma cidade e pertençam à mesma faixa etária. b. As três fontes devem dar a um fato determinado a mesma interpretação ou versões parecidas. c. As fontes envolvidas não precisam pertencer à mesma classe social. d. O jornalista consegue confrontar três pessoas, de preferência que não tenham se comunicado e que, se possível, não se conheçam. e. Quando as três fontes têm interesses distintos fica mais evidente a diferença entre fato e versão.
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December 2023 | 2 Respostas
Na pesquisa jornalística, o repórter dispõe dos sites de busca na Internet, da citação de autores e seus livros, da apuração do que foi mencionado em matérias anteriores de jornais e revistas e até mesmo de temas de filmes. No entanto, tem havido uso indiscriminado dos textos da Internet em indicações por pesquisas em sites de buscas. Esses textos, em sua maioria, não têm o formato nem a qualidade necessários ao texto jornalístico. Por isso, é CORRETO AFIRMAR: a. A regra é sempre começar pelos sites de busca, sempre o primeiro passo para a pesquisa jornalística. b. Nas diversas modalidades de pesquisa jornalística, é imprescindível verificar a exatidão das informações. c. As informações contidas nos textos da pesquisa reproduzem na integralidade as fontes consultadas. d. As pesquisas realizadas nos livros são sempre mais confiáveis do que as realizadas em jornais e revistas. e. As fontes consultadas na Internet são confiáveis e precisam ser referenciadas.
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maspoxavidacara
December 2023 | 1 Respostas
Ministros do STF devem evitar agressões inoportunas Professor de Direito Tributário na USP, o jurista Heleno Torres já foi cotado para assumir uma das cadeiras do STF, em substituição ao ministro Ayres Britto, aposentado em 2012. A então presidente Dilma Rousseff desejava que a vaga fosse ocupada por um advogado fluente em matéria tributária como ele e de origem nordestina, o seu caso, já que ele se formou pela Universidade Federal de Pernambuco. Mas, na reta final da escolha, em junho de 2013, a petista acabou mudando de ideia e empossou no cargo o ministro Luís Roberto Barroso. Seis anos se passaram e Heleno Torres transformou-se no maior especialista brasileiro nas questões econômicas, tornando-se também profundo conhecedor dos bastidores do STF. Para ele, a ministra Cármen Lúcia deveria colocar em discussão a prisão em 2ª Instância, “como forma de pacificar o STF”, extremamente dividido, e com “ministros se digladiando em público pela TV Justiça”. O STF está na berlinda por ter tomado uma série de decisões que causam mal-estar, com a soltura de presos da Lava Jato, como foi o caso do ex-ministro José Dirceu. O senhor acha que o STF tem agido em desacordo com os anseios da sociedade? O Supremo tem um papel institucional que transcende casos concretos. Ora acerta, ora erra, mas o importante é confiarmos na independência do Judiciário. O problema é que no Brasil hoje há uma crise de poderes muito séria, com o descrédito no Executivo e Legislativo: o povo encontra dificuldade em aceitar as pautas desses poderes por não se ver representado em função das práticas políticas implementadas e que passaram a ser questionadas. Então, restou o Judiciário. A esperança que o povo depositava no Judiciário parece que, em algumas decisões, passou a não coincidir com aqueles anseios. Mas a população precisa entender que muitas vezes essas decisões são provisorias, os Ministros do STF devem evitar agressões inoportunas. Professor de Direito Tributário na USP, o jurista Heleno Torres já foi cotado para assumir uma das cadeiras do STF, em substituição ao ministro Ayres Britto, aposentado em 2012. A então presidente Dilma Rousseff desejava que a vaga fosse ocupada por um advogado fluente em matéria tributária como ele e de origem nordestina, o seu caso, já que ele se formou pela Universidade Federal de Pernambuco. Mas, na reta final da escolha, em junho de 2013, a petista acabou mudando de ideia e empossou no cargo o ministro Luís Roberto Barroso. Seis anos se passaram e Heleno Torres transformou-se no maior especialista brasileiro nas questões econômicas, tornando-se também profundo conhecedor dos bastidores do STF. Para ele, a ministra Cármen Lúcia deveria colocar em discussão a prisão em 2ª Instância, “como forma de pacificar o STF”, extremamente dividido, e com “ministros se digladiando em público pela TV Justiça”. O STF está na berlinda por ter tomado uma série de decisões que causam mal-estar, com a soltura de presos da Lava Jato, como foi o caso do ex-ministro José Dirceu. O senhor acha que o STF tem agido em desacordo com os anseios da sociedade? O Supremo tem um papel institucional que transcende casos concretos. Ora acerta, ora erra, mas o importante é confiarmos na independência do Judiciário. O problema é que no Brasil hoje há uma crise de poderes muito séria, com o descrédito no Executivo e Legislativo: o povo encontra dificuldade em aceitar as pautas desses poderes por não se ver representado em função das práticas políticas implementadas e que passaram a ser questionadas. Então, restou o Judiciário. A esperança que o povo depositava no Judiciário parece que, em algumas decisões, passou a não coincidir com aqueles anseios. Mas a população precisa entender que muitas vezes essas decisões são provisórias. Não significam a impunidade. Mas hoje há mais erros do que acertos, certo? O Judiciário hoje é mais transparente, atua de forma mais célere. É importante que a sociedade civil participe, mas não podemos contaminar toda a ação do Judiciário com certas decisões em casos concretos. Antes de questionarmos se os ministros acertaram ou erraram, precisamos analisar, por exemplo, a pauta do Supremo. Há dois ministros mais antigos, Celso de Mello e Marco Aurélio de Mello, que insistem na análise das Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) 43 e 44, que tratam da questão da prisão em 2ª Instância e elas não têm sido pautadas. Se essas ADCs já tivessem sido analisadas, as decisões nesses processos colocariam todos os ministros sob o mesmo precedente. Aí sim se colocaria essa vinculação. Mas o povo poderia dizer, mas e a decisão da colegialidade? (fonte: ). Este excerto, publicado na revista IstoÉ, serve de exemplo para definir qual tipo de entrevista? a. Pingue-pongue. b. Perfil. c. De opinião. d. Texto corrido. e. De informação.
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December 2023 | 2 Respostas
Sobre a entrevista coletiva, assinale a alternativa INCORRETA: a. Convocam-se vários jornalistas de diversos veículos e mídias e, ao seu final, é praxe o entrevistado eleger determinados jornalistas para lhes conceder outras informações exclusivas. b. Na coletiva clássica, o entrevistado faz a introdução do assunto e, logo depois, os jornalistas presentes realizam as perguntas que ponderarem convenientes, em ordem aleatória. c. Outra possibilidade é a determinação de um limite de perguntas a cada veículo/jornalista, ou a realização de sorteio para definir a ordem de perguntas. d. Deve-se convocar/convidar veículos de comunicação sem fazer distinção/preferência entre os quais, visto que a coletiva tem o caráter de comunicar ao maior número de jornalistas que tenham interesse no anúncio a ser feito. e. São encontros organizados por assessorias de imprensa de instituições com o intuito de fazer anúncios impactantes, seja de situações emergenciais ou fatos importantes – sendo muito comuns no jornalismo esportivo.
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December 2023 | 1 Respostas
Analise as afirmativas a seguir: I - Desde o século XIX, há registros de perfis jornalísticos em jornais e revistas pelo mundo. A partir da década de 1930, mais especificamente, jornais e revistas começaram a apostar na ideia de retratar figuras humanas jornalística e literariamente. No início, os personagens mais retratados eram famosos do mundo das Artes, da Política, dos Esportes e dos Negócios. II- Os perfis se tornaram marca registrada de Revistas norte-americanas como The New Yorker, Esquire, Vanity Fair, Harper’s e Atlantic e, no Brasil, as revistas O Cruzeiro e Realidade foram as grandes exploradoras do gênero. Em Realidade, principalmente, a excelência do gênero fez história. III- Uma boa fórmula para escrever perfil é um bom trabalho de pesquisa; entrevista de profundidade e observação e vivência com o personagem. IV- Verbos declaratórios são obrigatórios de serem usados após cada declaração do personagem. Assinale a alternativa CORRETA: a. I, II e III estão corretas. b. I, II, III e IV estão corretas. c. Apenas II e IV estão corretas. d. Apenas I e II estão corretas. e. Apenas III e IV estão corretas.
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December 2023 | 1 Respostas
Nilson Lage considera haver três tipos de reportagem: Investigativa, Interpretativa e Novo Jornalismo (New Journalism). A esse respeito, analise as seguintes proposições: I - A Reportagem Investigativa parte de um fato para revelar outros mais ou menos ocultados e, por meio deles, o perfil de uma situação de interesse jornalístico. II - Na Reportagem Interpretativa, o conjunto de fatos é observado pela perspectiva metodológica de determinada ciência. Por exemplo: uma pesquisa qualitativa. III - O chamado Novo Jornalismo aplica técnicas literárias na constrição de situações e episódios, a exemplo dos textos de Truman Capote e Norman Mailer. É CORRETO o que se AFIRMA: a. Em I, II e III b. Apenas em II. c. Apenas em I. d. Apenas em III. e. Em I e III.
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December 2023 | 1 Respostas
O texto a seguir foi publicado na Revista Piauí, uma publicação que dá espaço às reportagens especiais. Em relação às possibilidades de aberturas em reportagens, leia o fragmento a seguir: OUTRO 1 A 2 EM COPA, 68 ANOS ATRÁS. Zizinho, Barbosa, Nilton Santos e o técnico Flávio Costa reconstituem as horas seguintes ao Maracanaço, a tragédia do Mundial de 1950. A Copa da Rússia acabou para o Brasil. Triste. Mas não haverá tristeza maior do que o Maracanaço, a derrota em casa para o Uruguai na Copa de 50. Nem mesmo o 7 a 1. Como escreveu Nelson Rodrigues, a final de 50 foi a nossa Hiroshima: “Uma humilhação jamais cicatrizada, que ainda pinga sangue”. O lateral Nilton Santos, que não jogou a decisão, o goleiro Barbosa e o meia Zizinho, titulares no time de 50, relembram o que viram nas ruas do Rio de Janeiro naquele 16 de julho. “Estava até conformado, até sair do estádio e encontrar minha esposa e as esposas de outros jogadores, em prantos, em lágrimas. Aquilo chocou mais do que o próprio jogo”, contou Barbosa. Revista Piauí, julho/2018 Trata-se de exemplo de: a. Citação indireta. b. Pergunta. c. Divisão. d. Frase nominal. e. Citação Direta.
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December 2023 | 1 Respostas
Observe o fragmento a seguir. Há lacunas a serem preenchidas. __________ é aquela que parte de um fato para revelar outros mais ou menos ocultados e, por meio deles, o perfil de uma situação de interesse jornalístico. Já __________ é o conjunto de fatos é observado pela perspectiva metodológica de determinada ciência. __________: trata-se do relato objetivo de acontecimentos, que obedece na redação à forma da pirâmide invertida. Como na notícia, os fatos são narrados em sucessão, por ordem de importância ou cronologicamente. Em reportagens televisivas, quando se cobrem grandes acontecimentos, a edição parte do anúncio do fato, mas pode fazer de cada parte seguinte uma pequena notícia independente. Embora se caracterize pela objetividade, é possível encontrar exemplos em que o distanciamento seja menor. Assinale a alternativa que preenche mais adequadamente os espaços em branco. a. Reportagem investigativa; Reportagem interpretativa; Fact-story b. Livro reportagem; Reportagem crônica; Fact story c. Reportagem de ação; Reportagem interpretativa; Quote story d. Reportagem crônica; Reportagem investigativa; Quote story e. Reportagem investigativa; Reportagem crônica; Action story
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December 2023 | 1 Respostas
Considerando que, no caso do jornalismo, a entrevista é, sem dúvida, um dos elementos fundamentais, já que constitui a principal ferramenta de obtenção de informações junto a fontes humanas – informações essas que servirão de matéria-prima para a elaboração de notícias, reportagens etc., assinale a alternativa INCORRETA: a. Todos os profissionais que tratam de problemas humanos lidam, de uma forma ou outra, com a entrevista – psicólogos, médicos, juízes, setores de Recursos Humanos (RH), assistentes sociais, pesquisadores, de modo que a entrevista não é ferramenta exclusiva do cotidiano de jornalistas – porém, no jornalismo há técnicas específicas para extrair do entrevistado certas informações fundamentais à composição de um texto. b. Em jornalismo, convencionou-se usar as chamadas entrevistas semiestruturadas, ou seja, que têm um roteiro adaptável. A vantagem dessa técnica é a sua flexibilidade e a possibilidade de rápida adaptação. A entrevista pode ser ajustada quer ao indivíduo, quer às circunstâncias. c. O jornalista James Gordon Bennet, fundador do jornal The New York Herald – e tido por alguns como um dos pais do jornalismo moderno –, um periódico que existiu entre 1835 e 1924, publicou o que muitos consideram como a primeira entrevista jornalística, em 1836: o depoimento de um médico legista sobre as circunstâncias da morte de um aristocrata inglês. d. Segundo os historiadores, tudo leva a crer que a entrevista, enquanto prática cotidiana em jornais, seja um fato da Modernidade. Ainda que a maioria discorde sobre a sua primeira ocorrência, são unânimes ao afirmar que passou a ser utilizada entre profissionais que trabalhavam em pequenos jornais de valor acessível às massas em Nova Iorque no início do século XIX. e. Sua função social é muito importante, sendo essencial para a difusão do conhecimento, formação de opinião e posicionamento crítico da sociedade, uma vez que propõe um debate acerca de determinado tema, onde o discurso direto é a sua principal característica.
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maspoxavidacara
December 2023 | 1 Respostas
Sobre entrevistas em rádio e televisão, assinale a alternativa INCORRETA: a. Televisão também é emoção e uma imagem vale mais que mil palavras. Assim, tenha a sensibilidade de perceber que em certas situações as pausas são estratégicas, especialmente quando a entrevista envolve emoção. Se for gravada e houver tempo para isso, respeite o silêncio do entrevistado – a pausa, lágrima e/ou expressão facial também comunicam e podem ser diferenciais em uma reportagem. b. Nas entrevistas ao vivo, procure não “estourar” o tempo previsto. Em rádio e televisão é o tempo que determina a forma de fazer perguntas, abrangência do assunto abordado e o ritmo utilizado. Por isso, se tiver menos tempo, não tenha medo de conduzir com ênfase o seu entrevistado a focar no assunto abordado. c. Em nome da otimização do tempo, procure fazer mais de uma pergunta de cada vez para facilitar a compreensão do entrevistado. d. Por conta do tempo mais restrito que no meio impresso, tente construir perguntas enxutas, concisas, bem delineadas e vá diretamente ao ponto. e. Em casos de entrevista ao vivo, pode acontecer o acidente do “dar um branco”, mesmo quando são entrevistadas pessoas que o país inteiro conhece. Por isso, nunca é demais ter o nome do entrevistado bem à mostra, além do seu cargo exato.
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December 2023 | 1 Respostas
Em busca do tempo certo Por Malu Delgado | De São Paulo Na infância ele importunava a mãe quando havia uma viagem marcada. Incapaz de controlar a ansiedade, exigia estar presente na estação de trem da pequena Santa Maria (RS) horas antes do embarque, o que fazia a família despachá-lo com bastante antecedência ao local acompanhado apenas da empregada da casa, para que se conseguisse algum sossego no término das arrumações e das malas. “Eu sou um sujeito muito complicado”. É que Nelson Jobim aprecia o tempo certo. Não aceita perder a hora. Talvez essa característica tenha garantido a ele dar passos precisos na cronologia de sua carreira na política, no Judiciário e, mais recentemente, no mundo financeiro. O desassossego de criança ainda o acompanha quando tem de viajar – “se mandam chegar uma hora antes do embarque ao aeroporto, chego duas; se mandam chegar duas horas antes, chego três”. Porém, na vida profissional, seja em qual papel exerça hoje ou já tenha exercido, ele domina a inquietude. Incorporou a preciosa lição que “Doutor Ulysses” costumava repetir aos políticos jovens, retirada da Bíblia: “A cada dia, sua agonia”. Sempre pontual, inexiste a possibilidade de Jobim não ser notado. Ao chegar ao Parigi, em São Paulo, o ex-ministro da Justiça e da Defesa e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) dirige-se rapidamente à mesa onde é aguardado. Por ser próximo a seu trabalho na Brigadeiro Faria Lima, onde fica a sede do BTG Pactual, Jobim e os assessores do banco costumam marcar ali alguns encontros. Altíssimo e detentor de timbre de voz inconfundível, ele retira o paletó, se acomoda na cadeira e começa a falar com empolgação de suas funções no banco e de como já aprendeu “60% daquele dialeto” do mercado financeiro – “sim, porque aquilo é um dialeto, praia nova”. Aos 72 anos, o ex-ministro parece feliz com seu novo papel. “Está ótimo. Era um tema que não conhecia internamente. Agora estou aproveitando muitíssimo”. Responsável, desde agosto de 2016, pelo setor de relações institucionais e políticas de compliance do BTG e membro do conselho de administração do banco, Jobim foi um dos profissionais escalados para reerguer a imagem da instituição financeira após seu, então presidente, André Esteves, ser citado nas investigações da Lava-Jato e, posteriormente, preso, em novembro de 2015 (fonte: ). Este excerto, publicado no jornal Valor Econômico, serve de exemplo para definir qual tipo de entrevista? a. Texto corrido. b. Pingue-pongue. c. De opinião. d. Perfil. e. De informação.
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