Nos golpes com seguros de automóveis, ou de sinistro em relação a propriedades, uma das coisas que podemos analisar para sua aplicativa, é a “oportunidade”, a outra é a “necessidade”. Endividamentos fazem com que as pessoas coloquem fogo no carro, batam o carro na árvore, ou até, tentem atravessar fronteiras, retornando a pé, dizendo que roubaram o carro. Empresários, em desespero pela fraca venda de mercadorias, ateiam fogo no estoque. Outra bem comum é bater o carro, estando errado, ou embriagado, e fazer um “acordo”, o famoso “jeitinho”, com a outra parte para pagar somente a franquia, alegando que os dois sairiam ganhando. Contudo, as empresas de seguros já estão bem atentas a todos os tipos de golpes em relação a seus clientes. São algumas das providências das seguradoras, as seguintes. Elaborado pelo professor. 2022. Baseado no texto acima , assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso acerca das assertivas abaixo: ( ) As franquias de seguro tendem a equilibrar a responsabilidade, impondo ao segurado uma coparticipação em caso de acionamento da contratada, evitando, assim, certos excessos. ( ) Em relação a fraudes em seguros, é correto afirmar que de 2018 até 2020 houve um acréscimo de 20% nas fraudes contra as seguradoras, chegando a 4,3 bilhões que foram pagos a apólices com indícios de fraudes. ( ) As seguradoras tem por antecipação de fraudes, a ação judicial para que possam se ressarcir dos montantes perdidos com fraudes, uma vez que essas ações podem se tornar de duplo sentido, e retornar ao autor do golpe, mesmo sendo o cliente/segurado. ( ) As seguradoras não tem pessoal para irem atrás de toda fraude em suas apólices de seguros, e torna-se presa fácil para golpistas, mesmo os golpes sendo aplicados pelos próprios segurados, isentando-os de qualquer responsabilidade. ( ) Quando há a identificação de anormalidades ou presunção de golpe, a seguradora pode optar por investigar, ou pagar o prêmio, se decidir investigar, o próximo passo é detectar uma fraude, ou não. Se o resultado for negativo a empresa paga o seguro, se detectar algo errado, é necessário provar e, caso não consiga, deve pagar o valor da apólice ainda assim. É um risco do segurado.
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Em relação ao sistema de Compliance adotado pela empresa PETROBRÁS em relação a corrupção em seus quadros, bem como a dar um alinhamento a empresas internacionais, analise as afirmações abaixo e assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso: ( ) O PPPC - Programa Petrobras de Prevenção da Corrupção – engloba, entre outros dispositivos, a Lei n. 12.846 (BRASIL, 2013). ( ) Independente dos escândalos patrocinados por diretores e políticos ligados a empresa Petrobrás, o sistema de Compliance da empresa já contemplava várias formas de contenção de danos causados pela corrupção e fraudes contra seu patrimônio, sendo considerados a contento. ( ) O termo Compliance é adotado por vários países, contudo, cada qual faz as considerações necessárias as suas empresas, não importando qual o grau de atividade das mesmas, bem como, não interessa a outros países que saibam o que estão fazendo para contenção de fraudes e corrupção. ( ) O país que inventou o Compliance, desde o século XVIII, foram os Estados Unidos da América (EUA) e todas as empresas mundiais devem seguir seus preceitos e normativas, sem quaisquer alterações unilaterais, ficando, os estadunidenses, como o FBI, a CIA e o Departamento de Justiça (DOJ) no comando das alterações necessárias, se assim houver, e repassar aos outros países. ( ) No caso da PETROBRÁS, além da lei brasileira, outra base para o programa de Compliance é a Foreign Corrupt Practices Act 1977 (FCPA), já citada nesta unidade. Este dispositivo sujeita a estatal, já que ela possui ações que são negociadas na Bolsa de Valores de Nova York. Contudo, como a empresa é totalmente Brasileira, é da prerrogativa de seus diretores seguirem ou não as determinações e normas impostas pela Bolsa de Valores de Nova York, que não tem qualquer poder sobre a empresa brasileira, sendo, suas ações negociadas normalmente, cumprindo ou não tais prerrogativas legais. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: V, F, V, V, F Alternativa 2: F, V, V, V, F Alternativa 3: F, F, V, F, F Alternativa 4: V, V, V, V, F Alternativa 5: V, F, F, F, F
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O primeiro criminoso, Olsson, aterrorizava Enmark. Mas, gradualmente, ela começou a ver no outro, Olofsson, um amigo. "Ele me acolheu sob seu manto protetor e me disse: 'Nada vai acontecer com você'. É difícil explicar a pessoas que não passaram por essa situação o quanto isso foi importante para mim. Sentia que alguém se importava comigo. Talvez fosse um tipo de dependência." "Em todo caso, foi bom, porque se Olofsson fosse fazer mal a alguém, não seria a mim. "Não me sinto mal por isso, fiz o que pude para sobreviver." Quanto a Síndrome de Estocolmo, assinale a alternativa correta. Alternativas Alternativa 1: Na Síndrome de Estocolmo, os Reféns não sentem afinidade pelo CEC (Causador do Evento Crítico), dessa forma, não sendo relevante para o Gerenciamento de crises. Alternativa 2: Na Síndrome de Estocolmo, os reféns apresentam ter simpatia pelo CEC (Causador do Evento Crítico), porém, tal simpatia não faz diferença para a Equipe de Negociação. Alternativa 3: Na Síndrome de Estocolmo, os reféns apresentam ter simpatia pelo CEC (Causador do Evento Crítico), logo, é importante para a Equipe de Negociação identificar tal situação, pois, informações incorretas a polícia e auxilio ao CEC por parte dos reféns podem ser prejudiciais para se chegar em uma Solução Aceitável. Alternativa 4: Durante uma situação de Crise policial, quando prolongada por muito tempo, a Síndrome de Estocolmo tende a desaparecer com o decorrer da crise. Alternativa 5: Em uma situação com vários reféns, após ser identificado a Síndrome de Estocolmo em um deles, os policiais negociadores não devem negociar pela vida do refém com a síndrome, pois, ele poderá atrapalhar o restante do Gerenciamento. Quanto a Síndrome de Estocolmo, assinale a alternativa correta.
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