Considerado um recurso natural não renovável, o solo é uma das maiores riquezas fornecidas pela natureza, sendo essencial para a sobrevivência das espécies na Terra. Porém, nas últimas décadas, os solos do planeta vêm sofrendo com o uso intenso, o que, por sua vez, tem causado prejuízos ambientais gigantescos. Dessa forma, é fundamental investir em um manejo ecológico, assim como em práticas conservacionistas do solo por meio de um conjunto de medidas para a manutenção ou a recuperação (em se tratando de área degradada) das condições físicas, químicas e biológicas do solo. Isso somente é possível adotando-se critérios de uso e manejo dos solos que não comprometam a capacidade produtiva dessas terras. Você é um especialista em manejo e conservação do solo e foi procurado por Antônio, um pequeno agricultor do Rio Grande do Sul. Ele planta soja e pinus, além de investir na criação de gado de corte, visto que sua propriedade está localizada no bioma pampa, ideal para essa atividade. Acompanhe o caso de Antônio. Para ajudar Antônio, você deve responder as seguintes questões: a) O que está acontecendo exatamente nas áreas indicadas por Antônio e o que pode estar dando origem ao problema? b) A tendência é a situação se estagnar em algum momento ou ela será agravada com o passar do tempo? c) Como é possível resolver a situação de forma inicial? d) Você indica o uso de uma nova área para fins agrícolas, mesmo que nessa área encontrem-se apenas gramíneas, ou seja, não havendo vegetação de grande porte? Por quê?
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Geologia Atividade Final A agroindústria representa, hoje, uma parte importante da economia brasileira, sendo a energia um dos desafios enfrentados por ela, pois é uma atividade altamente mecanizada em seus diversos componentes e fases (criação intensiva, irrigação, transporte, armazenamento, entre outros), havendo a necessidade de eletrificação dos domicílios rurais, tanto dos proprietários quanto dos trabalhadores. Entretanto, por serem localizadas em áreas rurais, nem sempre é possível acessar com facilidade a energia produzida por grandes usinas hidroelétricas, termoelétricas e outras, forçando assim o produtor a gerar localmente a sua própria energia elétrica. Isso é feito, principalmente, com o uso de geradores a diesel. Porém, o uso deste pode estar sujeito a limitações, como questões referentes aos preços do litro do combustível, seu transporte e disponibilidade, assim como questões ambientais, por ser um combustível fóssil. Assim, a geração de energia elétrica, por meios alternativos, torna-se viável. Os métodos alternativos mais usados são: - Energia solar (fotoelétrica); -Energia eólica (ventos); - Energia de biomassa (álcool, óleos vegetais); - Energia das PHES (pequenas hidroelétricas). Entretanto, a escolha irá depender de fatores como a localização das propriedades. Assim sendo, vejamos as seguintes propriedades: - Propriedade Nordeste 1: localizada no litoral da Bahia, produzindo azeite de dendê. - Propriedade Nordeste 2: localizada no interior do Rio Grande do Norte, produzindo frutas por irrigação. - Propriedade Centro-Oeste: localizada no estado do Mato Grosso do Sul, junto à bacia do Paraná-Paraguai; produzindo suínos de forma intensiva. - Propriedade Norte: destinada à coleta e industrialização de Castanha do Pará, em uma área de serras e com numerosos cursos d’água ligados à bacia do Rio Negro. A partir das informações acima, pesquise sobre os potenciais de geração de energia elétrica por origem no país, disponíveis nos sites do Ministério das Minas e Energia e Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), indique: - Quais propriedades poderiam utilizar a energia de biomassa? - Quais poderiam empregar a energia eólica e/ou solar? - Quais poderiam utilizar as PHES?
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Auxiliar Financeiro – CBO 2522-05 Introdução a Gestão do Agronegócio O setor varejista é um importante elo na comercialização de frutas, legumes e verduras no Brasil e pode representar um importante cliente da agricultura familiar. No Brasil, a comercialização de frutas, legumes e verduras ocorre em grande parte nos supermercados, o que reduz cada vez mais o espaço das tradicionais feiras livres e quitandas, principais canais de venda desse tipo de produto até os anos 90. Inicialmente, os supermercados passaram a inserir uma seção de hortifrúti entre suas gôndolas com a intenção de atrair os clientes para compra de outros produtos. Hoje, se tornaram praticidade nas dinâmicas das grandes cidades e representam cerca de 10% do faturamento das lojas e, em alguns casos, pode chegar a até 30% (GVCES, 2017). No entanto, nos últimos anos, com os supermercados em redes cada vez maiores, a aquisição desses produtos pelo varejo passou a representar um novo desafio, por ser um produto perecível. Assim, quanto maior a escala do negócio do comprador, mais complexo se torna o acesso, armazenagem e transporte desses produtos (GVCES, 2017). Além disso, para garantir o frescor dos alimentos – aspecto valorizado pelos consumidores – a compra direta do produtor pode ser um diferencial, além de evitar o desgaste que pode ocorrer quando há muitos intermediários. Levando-se em consideração que a agricultura familiar representa cerca de 60% da produção dos alimentos consumidos no Brasil (e que se caracterizam pelo pequeno porte e baixa profissionalização em sua gestão), o relacionamento com varejistas cada vez maiores e mais exigentes é um desafio. Isso resulta em um lado agricultores familiares com dificuldade de escoar sua produção e, do outro, redes varejistas com dificuldade de encontrar produtos frescos para suas prateleiras (GVCES, 2017). Suponha que você é um tecnólogo em agronegócios, o que faria para colaborar com a comercialização dos produtos dos agricultores familiares para os supermercados?
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