Há 180 anos, em janeiro de 1835, os escravos malês, de origem islâmica, organizaram um levante em Salvador. Na língua iorubá, muçulmano é imale, que foi aportuguesado para malê. A maior parte dos escravos na Bahia era muçulmana e eles eram cristianizados, chegando até a serem batizados à revelia.
Os malês costumavam pendurar ao pescoço um pequeno saco contendo pedaços de papel com trechos do Corão como forma de proteção. Infelizmente, não os protegia da opressão e dos maus tratos que sofriam.
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Há 180 anos, em janeiro de 1835, os escravos malês, de origem islâmica, organizaram um levante em Salvador. Na língua iorubá, muçulmano é imale, que foi aportuguesado para malê. A maior parte dos escravos na Bahia era muçulmana e eles eram cristianizados, chegando até a serem batizados à revelia.
Os malês costumavam pendurar ao pescoço um pequeno saco contendo pedaços de papel com trechos do Corão como forma de proteção. Infelizmente, não os protegia da opressão e dos maus tratos que sofriam.