Uma das principais críticas de Lutero à Igreja Católica era o exagero na exposição e produção de santos que, para o reformador, caracterizariam idolatria, pois, por vezes, o centro das missas deixava de ser Cristo. Assim, as críticas de Lutero eram direcionadas a exaltação dos seres humanos, quando, para ele, todos nós temos a natureza caída.
A relação entre os santos católicos e a importância das obras criticadas por Lutero era que eram duas maneiras diferentes de compreender a religião, e duas formas diferentes de organizar a sociedade.
No Catolicismo existe a instituição dos santos, o que serviu, historicamente, para tornar o catolicismo mais palatável para os diferentes povos que o adotaram: ao apontar uma figura local como santa, conquistavam o apoio popular e tornavam a conversão mais fácil, de modo que santos - e obras - eram o modo como o Catolicismo funcionava.
Já na opinião de Lutero, pai da Reforma Protestante, a instituição dos santos era uma forma de idolatria, coisa que a Bíblia, expressamente, proíbe, de modo que combateu a instituição dos santos, e os textos católicos que a fundamentava, como desvios da fé Cristã, dando início a uma forma diferente de conceber o Cristianismo, que fundou uma nova sociedade.
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Boa tarde, Larissa!Uma das principais críticas de Lutero à Igreja Católica era o exagero na exposição e produção de santos que, para o reformador, caracterizariam idolatria, pois, por vezes, o centro das missas deixava de ser Cristo. Assim, as críticas de Lutero eram direcionadas a exaltação dos seres humanos, quando, para ele, todos nós temos a natureza caída.
Um abraço!
A relação entre os santos católicos e a importância das obras criticadas por Lutero era que eram duas maneiras diferentes de compreender a religião, e duas formas diferentes de organizar a sociedade.
No Catolicismo existe a instituição dos santos, o que serviu, historicamente, para tornar o catolicismo mais palatável para os diferentes povos que o adotaram: ao apontar uma figura local como santa, conquistavam o apoio popular e tornavam a conversão mais fácil, de modo que santos - e obras - eram o modo como o Catolicismo funcionava.
Já na opinião de Lutero, pai da Reforma Protestante, a instituição dos santos era uma forma de idolatria, coisa que a Bíblia, expressamente, proíbe, de modo que combateu a instituição dos santos, e os textos católicos que a fundamentava, como desvios da fé Cristã, dando início a uma forma diferente de conceber o Cristianismo, que fundou uma nova sociedade.
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