Segundo um estudo da Faculdade de Medicina da USP, a convivência do ser humano com a poluição implica em efeitos para a saúde, como alterações clínicas na população, ou seja, aparecimento de doenças respiratórias e cardiovasculares, principalmente em idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios. Entre os sintomas e consequências estão maior incidência de asma e bronquite, aumento das crises de asma e dor precordial (desconforto torácico), limitação funcional, maior utilização de medicamentos, aumento do número de consultas em pronto-socorro e internações hospitalares, além de um grande prejuízo para a economia por conta dos gastos com saúde pública. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estimou que as pessoas, em seus 34 países-membros, estariam dispostas a pagar US $ 1,7 trilhão para evitar mortes causadas pela poluição do ar.
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Segundo um estudo da Faculdade de Medicina da USP, a convivência do ser humano com a poluição implica em efeitos para a saúde, como alterações clínicas na população, ou seja, aparecimento de doenças respiratórias e cardiovasculares, principalmente em idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios. Entre os sintomas e consequências estão maior incidência de asma e bronquite, aumento das crises de asma e dor precordial (desconforto torácico), limitação funcional, maior utilização de medicamentos, aumento do número de consultas em pronto-socorro e internações hospitalares, além de um grande prejuízo para a economia por conta dos gastos com saúde pública. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estimou que as pessoas, em seus 34 países-membros, estariam dispostas a pagar US $ 1,7 trilhão para evitar mortes causadas pela poluição do ar.