O Simbolismo é a prática de dar um significado especial para objetos, coisas, relacionamentos ou eventos.
Simbolismo é o uso de símbolos para significar idéias e qualidades, dando-lhes significados simbólicos que são diferentes do seu sentido literal
Simbolismo pode assumir diferentes formas. Geralmente, é um objeto que representa o outro para dar um significado inteiramente diferente que é muito mais profundo e mais significativa.
Às vezes, porém, uma ação, um evento ou uma palavra falada por alguém pode ter um valor simbólico.
Por exemplo, “sorriso” é um símbolo de amizade. Da mesma forma, a ação de alguém sorrindo para você pode ficar como um símbolo do sentimento de afeição que essa pessoa tem para você.
Em nossa vida diária, podemos facilmente identificar objetos, que podem ser tomadas como exemplos de símbolo, como o seguinte:
A pomba é um símbolo da paz.
Uma rosa vermelha ou cor vermelha representa o amor ou romance.
O preto é um símbolo que representa o mal ou a morte.
Uma escada pode ficar como um símbolo para uma ligação entre o céu ea terra.
Um espelho quebrado pode simbolizar separação
Exemplos simbolismo na Literatura: Para desenvolver simbolismo em seu trabalho, um escritor utiliza outras figuras de linguagem, como Simbolismo no Brasil
A publicação de Broquéis e Missal (1893), de João da Cruz e Souza, inaugura este movimento, que se caracteriza por melancolia, gosto dos ritmos fluidos e musicais, incluindo o uso de versos livres; uso de imagens incomuns e ousadas. O cuidado na evocação das cores e de seus múltiplos matizes mostra, também, uma influência do Impressionismo.
Alphonsus de Guimaraens (Câmara ardente) é um outro grande nome desse período. O simbolista tardio Guilherme de Almeida (Eu e você) funciona como uma ponte entre essa fase e o pré-modernismo. Uma figura isolada é Augusto dos Anjos (Eu e outras poesias), fascinado pelo vocabulário e os conceitos da ciência e da filosofia, que faz uma poesia de reflexão metafísica e de denúncia da injustiça social.
João da Cruz e Souza (1861-1898), filho de escravos libertos, luta pelo abolicionismo e contra o preconceito racial. Muda-se de Santa Catarina para o Rio de Janeiro, onde trabalha na Estrada de Ferro Central e colabora no jornal Folha Popular. A sua poesia é marcada pela sublimação do amor e pelo sofrimento vindo do racismo, da pobreza, da doença. Renova a poesia no Brasil com Broquéis e Missal. Em Últimos sonetos trata a morte como a única forma de alcançar a liberação dos sentidos.
Teatro
A exemplo do realismo, tem seu auge durante a segunda metade do século XIX. Além de rejeitarem os excessos românticos, os simbolistas negam também a reprodução fotográfica dos realistas. Preferem retratar o mundo de modo subjetivo, sugerindo mais do que descrevendo. Para eles, motivações, conflitos, caracterização psicológica e coerência na progressão dramática têm importância relativa.
Autores simbolistas Os personagens do Pelleas e Melisande, do belga Maurice Maeterlinck, por exemplo, são mais a materialização de idéias abstratas do que seres humanos reais. Escritores como Ibsen, Strindberg, Hauptmann e Yeats, que começam como realistas, evoluem, no fim da carreira, para o simbolismo.
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O Simbolismo é a prática de dar um significado especial para objetos, coisas, relacionamentos ou eventos.
Simbolismo é o uso de símbolos para significar idéias e qualidades, dando-lhes significados simbólicos que são diferentes do seu sentido literal
Simbolismo pode assumir diferentes formas. Geralmente, é um objeto que representa o outro para dar um significado inteiramente diferente que é muito mais profundo e mais significativa.
Às vezes, porém, uma ação, um evento ou uma palavra falada por alguém pode ter um valor simbólico.
Por exemplo, “sorriso” é um símbolo de amizade. Da mesma forma, a ação de alguém sorrindo para você pode ficar como um símbolo do sentimento de afeição que essa pessoa tem para você.
Em nossa vida diária, podemos facilmente identificar objetos, que podem ser tomadas como exemplos de símbolo, como o seguinte:
A pomba é um símbolo da paz.
Uma rosa vermelha ou cor vermelha representa o amor ou romance.
O preto é um símbolo que representa o mal ou a morte.
Uma escada pode ficar como um símbolo para uma ligação entre o céu ea terra.
Um espelho quebrado pode simbolizar separação
Exemplos simbolismo na Literatura: Para desenvolver simbolismo em seu trabalho, um escritor utiliza outras figuras de linguagem, como Simbolismo no Brasil
A publicação de Broquéis e Missal (1893), de João da Cruz e Souza, inaugura este movimento, que se caracteriza por melancolia, gosto dos ritmos fluidos e musicais, incluindo o uso de versos livres; uso de imagens incomuns e ousadas. O cuidado na evocação das cores e de seus múltiplos matizes mostra, também, uma influência do Impressionismo.
Alphonsus de Guimaraens (Câmara ardente) é um outro grande nome desse período. O simbolista tardio Guilherme de Almeida (Eu e você) funciona como uma ponte entre essa fase e o pré-modernismo. Uma figura isolada é Augusto dos Anjos (Eu e outras poesias), fascinado pelo vocabulário e os conceitos da ciência e da filosofia, que faz uma poesia de reflexão metafísica e de denúncia da injustiça social.
João da Cruz e Souza (1861-1898), filho de escravos libertos, luta pelo abolicionismo e contra o preconceito racial. Muda-se de Santa Catarina para o Rio de Janeiro, onde trabalha na Estrada de Ferro Central e colabora no jornal Folha Popular. A sua poesia é marcada pela sublimação do amor e pelo sofrimento vindo do racismo, da pobreza, da doença. Renova a poesia no Brasil com Broquéis e Missal. Em Últimos sonetos trata a morte como a única forma de alcançar a liberação dos sentidos.
Teatro
A exemplo do realismo, tem seu auge durante a segunda metade do século XIX. Além de rejeitarem os excessos românticos, os simbolistas negam também a reprodução fotográfica dos realistas. Preferem retratar o mundo de modo subjetivo, sugerindo mais do que descrevendo. Para eles, motivações, conflitos, caracterização psicológica e coerência na progressão dramática têm importância relativa.
Autores simbolistas Os personagens do Pelleas e Melisande, do belga Maurice Maeterlinck, por exemplo, são mais a materialização de idéias abstratas do que seres humanos reais. Escritores como Ibsen, Strindberg, Hauptmann e Yeats, que começam como realistas, evoluem, no fim da carreira, para o simbolismo.