O estado de Minas Gerais começou a ser explorado pela primeira vez no século XVI, quando os bandeirantes entraram na região à procura de ouro e pedras preciosas.
Quando soube que a região era rica em minérios e recursos naturais, a Coroa Portuguesa fundou a primeira vila de Minas Gerais em 1711, na cidade de Mariana. Com o atrativo, a região teve um rápido crescimento populacional e logo se tornou um importante centro econômico do país.Mesmo com a extração, Portugal criou formas rígidas de cobrar mais impostos dos minérios, além de dificultar o desenvolvimento de outras atividades que pudessem garantir mais renda à província, como a exportação de alimentos, fumo, algodão e açúcar.
O descaso dos portugueses acabou suscitando em um dos principais movimentos anticoloniais do século XVIII: a Inconfidência Mineira. Inspirados pela Revolução Francesa de 1789, diversos intelectuais, religiosos e proprietários rurais se reuniram com a intenção de livrar o estado do domínio português. O alastramento dos ideais republicanos deixou a monarquia lusitana em alerta, principalmente com a suspeita de conspirações que ameaçassem a estabilidade do governo.
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O estado de Minas Gerais começou a ser explorado pela primeira vez no século XVI, quando os bandeirantes entraram na região à procura de ouro e pedras preciosas.
Quando soube que a região era rica em minérios e recursos naturais, a Coroa Portuguesa fundou a primeira vila de Minas Gerais em 1711, na cidade de Mariana. Com o atrativo, a região teve um rápido crescimento populacional e logo se tornou um importante centro econômico do país.Mesmo com a extração, Portugal criou formas rígidas de cobrar mais impostos dos minérios, além de dificultar o desenvolvimento de outras atividades que pudessem garantir mais renda à província, como a exportação de alimentos, fumo, algodão e açúcar.
O descaso dos portugueses acabou suscitando em um dos principais movimentos anticoloniais do século XVIII: a Inconfidência Mineira. Inspirados pela Revolução Francesa de 1789, diversos intelectuais, religiosos e proprietários rurais se reuniram com a intenção de livrar o estado do domínio português. O alastramento dos ideais republicanos deixou a monarquia lusitana em alerta, principalmente com a suspeita de conspirações que ameaçassem a estabilidade do governo.