Quando pensamos o Design Instrucional (DI) de maneira fragmentada, incorremos no risco de deixar de lado seu papel estratégico e diferencial na obtenção de resultados positivos em ações de treinamento, cursos e disciplinas. Por isso a visão deve ser ampliada para todas as áreas que essa disciplina possa atingir. Diante dessa afirmativa, pode-se afirmar que: a. quando já temos o conteúdo a ser abordado, exclui-se a necessidade de integração; b. é necessário adotar um papel de gestão e uma abordagem ampliada do DI; c. a visão sistêmica pertence aos gestores, pois essa é uma área executora; d. o dinamismo do projeto está ancorado nos recursos tecnológicos disponíveis. e. a área de DI deve atender às demandas geradas pela gestão de Recursos Humanos (RH);
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A afirmativa B é a certa. Em relação ao design instrucional, não deve ser considerado apenas como uma tarefa operacional ou executora, mas como um papel estratégico que pode contribuir significativamente para obter resultados positivos em ações de treinamentos, cursos e disciplinas.
Sobre a relevância do DI
Adotar um papel de gestão implica em compreender as necessidades e demandas dos envolvidos no processo de aprendizagem, planejar de forma estratégica as abordagens e recursos a serem utilizados, bem como monitorar e avaliar os resultados obtidos.
Embora os recursos tecnológicos sejam importantes e possam agregar dinamismo ao projeto, não deve ser o foco. E, embora a área de DI possa atender às demandas geradas pela gestão de RH, ela deve ser ampliada para todas as áreas que essa disciplina possa atingir, não se limitando.
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