Read the text and answer the questions.

When cars fly

Baby steps toward autonomy...

Google, Tesla and Uber − companies that didn’t even exist when Toyota introduced

the Prius, in 1997 − have become major players in the auto industry. Both Google and

Tesla aim to introduce fully autonomous cars − that is, cars that drive themselves −

within the next several years, and Uber recently founded an R&D center (Research and

Development) in Pittsburgh with an eye leading to our driverless future.

Self-driving cars are expected to be much safer than human-driven ones. But even

if the first robot cars hit the roads in the next few years, most of us probably won’t give

up driving entirely for at least another 15 or 20 years. In the meantime, traditional cars

will gradually take over certain aspects of driving.

Companies have been adding semiautonomous features to cars since the 1990s −

things like adaptive cruise control, which uses sensors to adjust a car’s speed based on

the traffic in front of it, and automated parallel parking. Some cars automatically stop

− or at least slow down − if a driver doesn’t step on the brake in time to avoid a collision,

and in certain Mercedes-Benz models, the driver will be able to change lanes simply by

hitting the turn signal for two seconds (the car will take care of the rest). Within a few

years, cars may be able to determine when an accident is likely and make adjustments

to the cabin − moving seats, closing windows, retracting the steering wheel.

Available at: . Accessed on: Aug. 7th

, 2017. (Adapted.)

a) What do Google and Tesla plan to do in the next years?

b) Are autonomous cars safer than human-driving cars?

c) Will we give up driving as soon as self-driving cars become popular?

d) What have manufacturers been doing to traditional cars?

e) What will cars be in the coming years?

f) Read the infographic, what is the prediction for the future of cars?
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Elegância 1, racismo 0 O paradoxo costuma rondar sistemas democráticos. Até que ponto se pode tolerar a intolerância, ser liberal com quem pretende demolir as liberdades, assegurar os direitos dos que não os reconhecem? Em alguns casos, a dúvida se resolve facilmente. Criminaliza-se a tentativa de derrubar pela força um governo legítimo. Atentados terroristas recebem sanções severas, não importando a fundamentação política que possam ter. Nos chamados crimes de opinião, todavia, o debate se toma mais complexo. Poucas coisas são mais repugnantes e estúpidas do que o preconceito racial, e têm sido frequentes manifestações desse tipo nos estádios de futebol Do Reino Unido ao Peru, do Japão ao Brasil, registram-se atos de insulto a jogadores afrodescendentes por parte de alguns (ou muitos) torcedores que estão prontos a aplaudir o jogador negro ou mulato quando estes fazem gols para seus times de dileção. Várias iniciativas se tomam para punir os responsáveis. Uma equipe peruana foi condenada a pagar multa (meros US$ 12 mil) depois de seus torcedores terem emitido gritos de "macaco" para agredir o jogador Tinga, do Cruzeiro. No Brasil, um time gaúcho perdeu nove pontos e foi rebaixado pelo fato de seus fãs terem atirado bananas contra um árbitro. A questão é saber se punições como essas cumprem um papel determinante, pedagógico e civilizatório, no sentido de modificar a mentalidade do torcedor racista. A repressão a um sentimento, por mais odioso que seja, não o desarma. Pode-se desencorajar, pela lei, certos comportamentos que o manifestem de forma explícita. Seu fundo de ressentimento e destrutividade permanece e pode até fermentar, depois de recalcado. Não poderia ser mais educativa — no que teve de superioridade, humor e indiferença — a reação do brasileiro Daniel Alves, que soberanamente comeu a banana que lhe fora atirada. Uma agência publicitária tomou daí a inspiração, a pedido do atacante Neymar, também hostilizado nos campos espanhóis, para campanha contra o racismo. "Somos todos macacos'', diz o slogan, obtendo a adesão de inúmeras celebridades. Torna-se moda, nas redes sociais, divulgar fotos com a fruta em mãos; o insulto se neutraliza, o agressor se desconcerta, o símbolo inverte o sentido. É no campo das formas de expressão que o embate se leva a efeito. Gesto contra gesto, solidariedade contra particularismo, ironia contra estupidez: ainda que essa luta jamais tenha fim, é bom que seu lado mais inteligente tenha, também, as armas mais inteligentes a seu dispor. Nesse texto, o editorialista A) condena as críticas aos atos preconceituosos em estádios, por considerá-las incompatíveis com as liberdades democráticas e o direito de expressão. B) defende a repressão implacável das manifestações preconceituosas, ainda que se atente contra a liberdade de expressão. C) critica o slogan, considerando-o paradoxal ao usar uma expressão preconceituosa para combater o preconceito. D) defende que a escolha das ações contra o preconceito deve levar em conta principalmente a eficácia dos resultados. E) ao defender a validade do “gesto contra gesto”, defende também, implicitamente, as reações violentas.
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