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Ao longo da vida passamos por diversos momentos em que nos vemos confrontados a fazer uma escolha. Tomar uma decisão sobre aspectos importantes e que poderão modificar o rumo das coisas. Escolhas que podem ser pessoais, profissionais, familiares. Mas, porque às vezes é tão difícil decidir?
São inúmeros dilemas que surgem ao longo de uma vida, tais como: qual profissão escolher, casamento, ter filhos, viajar, trabalhar, mudar de trabalho, sair da casa dos pais, divorciar, voltar para a casa dos pais, casar de novo, abrir seu próprio negócio…
A dificuldade de decidir está diretamente relacionada com a importância e com o possível impacto que a mesma poderá ter na vida de uma pessoa. São situações que geram dúvidas e incertezas. Como decidir sobre algo tão importante? Mas, e se não for a melhor decisão? E se eu me arrepender?
“Deixa a vida me levar”
Escolher, necessariamente, requer abrir mão de alguma coisa, na expectativa de ganhar outra. Não temos como saber qual é a melhor opção. Não há um manual que nos garanta o que dará certo ou não no futuro. Essa incerteza, por vezes, é motivo de angústia e ansiedade.
Uma forma de minimizar esse mal estar que sentimos é culpando o outro ou o destino. Ou se defendendo através de uma frase corriqueira como: Eu não tive escolha! Mas, será que isso realmente é verdade?
Na dúvida, muitas vezes preferimos deixar que o outro decida por nós, ou escolhemos pelo o que for mais conveniente. O resultado pode acabar sendo muito diferente daquele que gostaríamos, gerando frustração. Porém, não percebemos o quanto responsável fomos por isso.
O trecho de uma famosa música brasileira diz “Deixa a vida me levar, vida leva eu…” (Zeca Pagodinho) e ilustra bem o que significa não decidir sobre a sua vida. Deixar a vida te levar significa que não quisemos tomar nenhuma decisão sobre ela, que preferimos que o acaso o fizesse. Isso gera a falsa ideia de que assim não sofreremos com as consequências das escolhas “erradas” e promove uma diminuição da ansiedade.
Porém, trata-se apenas de uma ilusão temporária, já que a nossa vida é o resultado direto dessas escolhas. O contrário pode acontecer, ou seja, isso pode ser motivo de brigas e rompimentos, uma vez que o indeciso pode culpar o outro pelo seu fracasso, sem se dar conta que o verdadeiro culpado foi ele mesmo por ter delegado decisões importantes à outra pessoa.
Devemos perceber que mesmo quando preferimos não decidir nada, uma decisão já foi tomada: a de não se comprometer. A questão é que não percebemos que realizamos, muitas vezes, esse mecanismo de fuga.
Seja responsável por sua vida!
A vida é repleta de riscos! Não temos como ter certeza se nossas escolhas serão as mais adequadas. Precisamos nos conhecer melhor para buscar algo que nos deixe realmente feliz. Para isso é importante nos responsabilizar pelos nossos atos e decisões e não permitir que outros os façam por nós. Dessa maneira será possível trilhar nossos caminhos de uma forma mais honesta com nós mesmos.
Escolher é uma atitude de autoconfiança e autoconhecimento. Pode ser que não dê certo, é verdade! Mas, pelo menos tentamos fazer aquilo que acreditávamos. É através dos acertos e erros que podemos tentar fazer de novo, de outra forma. É isso que constrói a história de cada um de nós.
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São inúmeros dilemas que surgem ao longo de uma vida, tais como: qual profissão escolher, casamento, ter filhos, viajar, trabalhar, mudar de trabalho, sair da casa dos pais, divorciar, voltar para a casa dos pais, casar de novo, abrir seu próprio negócio…
A dificuldade de decidir está diretamente relacionada com a importância e com o possível impacto que a mesma poderá ter na vida de uma pessoa. São situações que geram dúvidas e incertezas. Como decidir sobre algo tão importante? Mas, e se não for a melhor decisão? E se eu me arrepender?
“Deixa a vida me levar”
Escolher, necessariamente, requer abrir mão de alguma coisa, na expectativa de ganhar outra. Não temos como saber qual é a melhor opção. Não há um manual que nos garanta o que dará certo ou não no futuro. Essa incerteza, por vezes, é motivo de angústia e ansiedade.
Uma forma de minimizar esse mal estar que sentimos é culpando o outro ou o destino. Ou se defendendo através de uma frase corriqueira como: Eu não tive escolha! Mas, será que isso realmente é verdade?
Na dúvida, muitas vezes preferimos deixar que o outro decida por nós, ou escolhemos pelo o que for mais conveniente. O resultado pode acabar sendo muito diferente daquele que gostaríamos, gerando frustração. Porém, não percebemos o quanto responsável fomos por isso.
O trecho de uma famosa música brasileira diz “Deixa a vida me levar, vida leva eu…” (Zeca Pagodinho) e ilustra bem o que significa não decidir sobre a sua vida. Deixar a vida te levar significa que não quisemos tomar nenhuma decisão sobre ela, que preferimos que o acaso o fizesse. Isso gera a falsa ideia de que assim não sofreremos com as consequências das escolhas “erradas” e promove uma diminuição da ansiedade.
Porém, trata-se apenas de uma ilusão temporária, já que a nossa vida é o resultado direto dessas escolhas. O contrário pode acontecer, ou seja, isso pode ser motivo de brigas e rompimentos, uma vez que o indeciso pode culpar o outro pelo seu fracasso, sem se dar conta que o verdadeiro culpado foi ele mesmo por ter delegado decisões importantes à outra pessoa.
Devemos perceber que mesmo quando preferimos não decidir nada, uma decisão já foi tomada: a de não se comprometer. A questão é que não percebemos que realizamos, muitas vezes, esse mecanismo de fuga.
Seja responsável por sua vida!
A vida é repleta de riscos! Não temos como ter certeza se nossas escolhas serão as mais adequadas. Precisamos nos conhecer melhor para buscar algo que nos deixe realmente feliz. Para isso é importante nos responsabilizar pelos nossos atos e decisões e não permitir que outros os façam por nós. Dessa maneira será possível trilhar nossos caminhos de uma forma mais honesta com nós mesmos.
Escolher é uma atitude de autoconfiança e autoconhecimento. Pode ser que não dê certo, é verdade! Mas, pelo menos tentamos fazer aquilo que acreditávamos. É através dos acertos e erros que podemos tentar fazer de novo, de outra forma. É isso que constrói a história de cada um de nós.