redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos.
De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a utilização de bebidas alcoólicas é responsável por 30% dos acidentes de trânsito. E metade das mortes, segundo o Ministério da Saúde, está relacionada a uso de álcool por motoristas. Diante deste cenário preocupante, a Lei 11.705/2008 surgiu com uma enorme missão: alertar a sociedade para os perigos do álcool associado à direção.
Para estancar a tendência de crescimento de mortes no trânsito, era necessária uma ação enérgica. E coube ao Governo Federal o primeiro passo, desde a proposta da nova legislação à aquisição de milhares de etilômetros. Mas para que todos ganhem, é indispensável a parti cipação de estados, municípios e sociedade em geral. Porque para atingir o bem comum, o desafio deve ser de todos.
Pesquisas feitas antes da publicação da Lei Seca já sugeriam a predisposição da população em aceitá-la. Em São Paulo, 88% dos motoristas concordavam em não beber uma gota de álcool antes de dirigir. Nas semanas seguintes à sua entrada em vigor, os argumentos em seu favor só cresceram. Em julho, o atendimento a vítimas feito pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em 14 capitais brasileiras, caiu 24% em relação ao mesmo período do ano passado. Nas rodovias federais, as mortes caíram 14,5%. Se a tendência se mantiver, terão sido salvas 5 mil vidas em um ano.
Antes da lei, o país desperdiçava anualmente R$ 24,6 bilhões com acidentes, entre custos hospitalares e perda de produtividade. “Algo estava profundamente errado”, diz o ministro Temporão. “Pesquisas do Ministério vinham apontando que as pessoas, principalmente jovens, estavam bebendo e dirigindo sem o menor cuidado”. A lei pode salvar vidas e evitar o desperdício de bilhões de reais na saúde pública.
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Resposta:
Qual o objetivo da “Lei Seca ao volante”?
De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a utilização de bebidas alcoólicas é responsável por 30% dos acidentes de trânsito. E metade das mortes, segundo o Ministério da Saúde, está relacionada a uso de álcool por motoristas. Diante deste cenário preocupante, a Lei 11.705/2008 surgiu com uma enorme missão: alertar a sociedade para os perigos do álcool associado à direção.
Para estancar a tendência de crescimento de mortes no trânsito, era necessária uma ação enérgica. E coube ao Governo Federal o primeiro passo, desde a proposta da nova legislação à aquisição de milhares de etilômetros. Mas para que todos ganhem, é indispensável a parti cipação de estados, municípios e sociedade em geral. Porque para atingir o bem comum, o desafio deve ser de todos.
Pesquisas feitas antes da publicação da Lei Seca já sugeriam a predisposição da população em aceitá-la. Em São Paulo, 88% dos motoristas concordavam em não beber uma gota de álcool antes de dirigir. Nas semanas seguintes à sua entrada em vigor, os argumentos em seu favor só cresceram. Em julho, o atendimento a vítimas feito pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em 14 capitais brasileiras, caiu 24% em relação ao mesmo período do ano passado. Nas rodovias federais, as mortes caíram 14,5%. Se a tendência se mantiver, terão sido salvas 5 mil vidas em um ano.
Antes da lei, o país desperdiçava anualmente R$ 24,6 bilhões com acidentes, entre custos hospitalares e perda de produtividade. “Algo estava profundamente errado”, diz o ministro Temporão. “Pesquisas do Ministério vinham apontando que as pessoas, principalmente jovens, estavam bebendo e dirigindo sem o menor cuidado”. A lei pode salvar vidas e evitar o desperdício de bilhões de reais na saúde pública.
Explicação:
ACJ=HO QUE É ISSO ESPERO TER TE AJUDADO