Grande parte do ouro encontrado neste período estava presente nas chamadas minas de aluvião. Estas ficavam, principalmente, nas margens de rios, córregos e riachos. Os trabalhadores que faziam o serviço pesado nestas minas eram, principalmente, escravos de origem africana.
Os garimpeiros destas minas usavam a bateia como principalmente instrumento para encontrar as pepitas de ouro. Esta espécie de peneira, de tamanho grande, servia para separar as pedras de ouro (pequenas e em pouca quantidade) do cascalho presente nos rios.
Esta técnica era barata, porém pouco eficiente. Para compensar e obter lucro, o dono da minha utilizava grande quantidade de mão-de-obra, que devia trabalhar por longos períodos. Portanto, a mão-de-obra utilizada nestas minas era explorada ao extremo.
Grupiara
Nesta técnica, os garimpeiros pegavam cascalho e terra das encostas da montanha (com presença de ouro) e levavam até um local com água. Neste lugar, usavam a bateia para encontrar pepitas de ouro.
Nesta técnica, também era muito utilizada a roda d’água para levar a água até partes altas de montanhas com presença de ouro. Os garimpeiros ficavam na parte baixa, com a bateia, para encontrar o ouro que descia junto com a água e o cascalho.
Minas subterrâneas
Em função dos elevados custos envolvidos e o alto risco de desabamentos, esta técnica foi pouco utilizada no século XVIII. Necessitava de mão-de-obra técnica especializada (com conhecimentos de engenharia) para abrir buracos nas montanhas, além de equipamentos caros para a exploração do ouro.
A fiscalização nas minas
- Nas minas de ouro havia a presença de grande quantidade de funcionários, contratados pelos proprietários, que fiscalizavam o trabalho dos garimpeiros. Os garimpeiros que tentavam pegar ouro para si durante o trabalho, quando eram descobertos, recebiam duros castigos físicos. Estes fiscais também serviam para forçar os garimpeiros a trabalhar de forma rápida, correta e eficiente.
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Grande parte do ouro encontrado neste período estava presente nas chamadas minas de aluvião. Estas ficavam, principalmente, nas margens de rios, córregos e riachos. Os trabalhadores que faziam o serviço pesado nestas minas eram, principalmente, escravos de origem africana.
Os garimpeiros destas minas usavam a bateia como principalmente instrumento para encontrar as pepitas de ouro. Esta espécie de peneira, de tamanho grande, servia para separar as pedras de ouro (pequenas e em pouca quantidade) do cascalho presente nos rios.
Esta técnica era barata, porém pouco eficiente. Para compensar e obter lucro, o dono da minha utilizava grande quantidade de mão-de-obra, que devia trabalhar por longos períodos. Portanto, a mão-de-obra utilizada nestas minas era explorada ao extremo.
Grupiara
Nesta técnica, os garimpeiros pegavam cascalho e terra das encostas da montanha (com presença de ouro) e levavam até um local com água. Neste lugar, usavam a bateia para encontrar pepitas de ouro.
Nesta técnica, também era muito utilizada a roda d’água para levar a água até partes altas de montanhas com presença de ouro. Os garimpeiros ficavam na parte baixa, com a bateia, para encontrar o ouro que descia junto com a água e o cascalho.
Minas subterrâneas
Em função dos elevados custos envolvidos e o alto risco de desabamentos, esta técnica foi pouco utilizada no século XVIII. Necessitava de mão-de-obra técnica especializada (com conhecimentos de engenharia) para abrir buracos nas montanhas, além de equipamentos caros para a exploração do ouro.
A fiscalização nas minas
- Nas minas de ouro havia a presença de grande quantidade de funcionários, contratados pelos proprietários, que fiscalizavam o trabalho dos garimpeiros. Os garimpeiros que tentavam pegar ouro para si durante o trabalho, quando eram descobertos, recebiam duros castigos físicos. Estes fiscais também serviam para forçar os garimpeiros a trabalhar de forma rápida, correta e eficiente.