Reproduzir textos não leva a filosofar, simplesmente torna-se um repetidor do mesmo, e, como já foi dito, corre-se o risco de tornar-se um dogmático e pensar que o autor em estudo responde a todos os problemas, e mais, responde melhor a esses problemas. Como já dissemos, isso traz a certeza, e essa é uma das grandes chagas da humanidade, porque aquilo que se tem como certo não merece mais atenção, não se tem mais consideração e deixa, muitas vezes, de aprender mais. Vale lembrar que se pode aprender cada vez mais e melhor.
Refletindo sobre qual postura é esperada de um professor de filosofia, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I - O professor de Filosofia deve policiar-se sempre. Como é mais fácil repetir a história da Filosofia como algo certo e pronto, falando todo ano o mesmo, característica de muitas outras disciplinas, também é fácil acomodar-se e agir de modo enciclopédico, aceitando só algumas leituras como verdadeiras e conclusivas para cada problematização apresentada. PORQUE II - É preciso ter em mente que cada nova leitura deve trazer mais dúvidas e questionamentos, seja do educando, seja do educador. A dúvida é salutar.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: As duas asserções estão corretas e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
Alternativa 2: As duas asserções estão corretas, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
Alternativa 3: A primeira é uma asserção correta e a segunda é falsa.
Alternativa 4: A primeira é uma asserção falsa e a segunda é correta.
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Resposta:
Alternativa 1:
As duas asserções estão corretas e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
Explicação:
Pg. 136
Marco Antônio Cardoso. Prática de ensino: Introdução aos estudos filosóficos. Maringá - PR.: UniCesumar, 2020.