Resumo sobre a obra ensaio da cegueira de jose saramago
Lista de comentários
6Liiah9
Ensaio Sobre a Cegueira, é um romance de José Saramago, escrito em 1995, três anos antes do autor receber o prémio Nobel de Literatura.
O José Saramago, por ocasião da apresentação pública do seu livro Ensaio Sobre a Cegueira, disse: “Este é um livro francamente terrível com o qual eu quero que o leitor sofra tanto como eu sofri ao escrevê-lo. É um livro brutal e violento e é simultaneamente uma das experiências mais dolorosas da minha vida. São 300 páginas de constante aflição. Através da escrita, tentei dizer que não somos bons e que é necessário termos coragem para o reconhecer”.
No livro Ensaio Sobre a Cegueira, José Saramago, utiliza uma descrição fluida, misturando o discurso direto com o indireto, dispensando recursos como parágrafo, travessão e aspas. O discurso direto fica entre vírgulas e para não confundir muito o leitor, o autor usa letras maiúsculas para o diferenciar do indireto. O resultado, são frases demasiado longas, que se tornam numa escrita confusa e que, inicialmente até podem parecer difíceis, mas essa dificuldade desaparece com o decorrer da leitura.
“Um motorista parado no semáforo, subitamente descobre que está cego”. Começa desta forma a história de uma epidemia de cegueira que ninguém sabe explicar. Isso transforma a cidade num caos, com pessoas isoladas e abandonadas à própria sorte.
Lista de comentários
O José Saramago, por ocasião da apresentação pública do seu livro Ensaio Sobre a Cegueira, disse: “Este é um livro francamente terrível com o qual eu quero que o leitor sofra tanto como eu sofri ao escrevê-lo. É um livro brutal e violento e é simultaneamente uma das experiências mais dolorosas da minha vida. São 300 páginas de constante aflição. Através da escrita, tentei dizer que não somos bons e que é necessário termos coragem para o reconhecer”.
No livro Ensaio Sobre a Cegueira, José Saramago, utiliza uma descrição fluida, misturando o discurso direto com o indireto, dispensando recursos como parágrafo, travessão e aspas. O discurso direto fica entre vírgulas e para não confundir muito o leitor, o autor usa letras maiúsculas para o diferenciar do indireto. O resultado, são frases demasiado longas, que se tornam numa escrita confusa e que, inicialmente até podem parecer difíceis, mas essa dificuldade desaparece com o decorrer da leitura.
“Um motorista parado no semáforo, subitamente descobre que está cego”. Começa desta forma a história de uma epidemia de cegueira que ninguém sabe explicar. Isso transforma a cidade num caos, com pessoas isoladas e abandonadas à própria sorte.