SOCORRO ALGUÉM ME AJUDA É PRA AMANHÃ

1º. Pesquise sobre as batidas do Olodum e Timbalada.
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SOCORRO É PRA AMANHÃ A última glaciação Você já assistiu ao filme A Era do Gelo? O longa-metragem retrata o último período glacial, há cerca de 20 mil anos. A aventura começa quando Manny, um mamute mal-humorado, une-se a Sid uma preguiça desastrada, para devolver Roshan, um bebê humano que estava perdido, à sua família Para ajudá-los nessa tarefa, os dois contam com as habilidades de Diego, um tigre-dentes-de-sabre. Leia atentamente as fichas de algumas das principais personagens e responda às questões a seguir ※ Hanny Manny é um mamute do gênero Mammuthus, que compartilha a mesma família dos elefantes (Elephantidae), mas está extinto atualmente. Habitava regiões de clima frio na Europa, Ásia, América do Norte e América Central, e possivelmente nunca chegou à América do Sul. Chamam a atenção a tromba maior e as presas grandes (maiores que as dos elefantes), as pernas pequenas e a grande quantidade de pelos. * Sid Sid é possivelmente uma preguiça da família Nothrotheridae, que inclui as preguiças-gigantes que foram extintas no final do Pleistoceno. Essa família de preguiças habitou as regiões da América do Norte e do Sul, inclusive o Brasil. ** Diego Diego é um tigre-dentes-de-sabre, do gênero Smilodon. Trata-se de um felídeo originário da América do Norte e que se espalhou para a América do Sul, principalmente quando o istmo americano (3 milhões de anos atrás) conectou as Américas *Roshan 1. 2. Complete a ficha com as informações sobre a personagem Roshan: espécie, distribuição na Terra e características marcantes. Qual evento climático serve de pano de fundo para a animação? 3. No filme, Sid encontra uma flor chamada dente-de-leão e exclama que aquela é a última da es-pécie. Qual o sentido dessa fala no contexto do evento climático que você respondeu na questão anterior? a) Mostrar que o final da primavera está chegando devido ao aquecimento do planeta. b) Mostrar que, na região, os alimentos estão escassos devido à glaciação. c) Celebrar a chegada do verão na região com o fim da glaciação. d) Celebrar o final da era do gelo. 4. Qual atividade os animais estão realizando em massa? Qual é o motivo dela? 5. Qual(is) dessas espécies ainda habita(m) o planeta atualmente? 6. Pesquise se era possível a existência de seres humanos na região e época mostradas na animação e escreva um parágrafo relatando suas conclusões.
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SOCORRO É PRA AMANHÃ Auto da Compadecida (Todos os atores reunidos de frente a uma igreja no meio do nada. À esquerda um vasto campo empoeirado e cactos, do outro lado, a casa do padeiro, umas casinhas minguadas e umas pessoas se deliciando com a cambada de atores todos sorridentes. No centro da roda, um palhaço surge com um instrumento anunciando o início da peça os atores um a um vão saindo após apresentarem-se ao público, tudo isso ao som de uma música nordestina. No pátio da igreja surge João Grilo, um personagem clássico da literatura, que sobrevivia graças à sua astúcia.) JOÃO GRILO: E ele vem mesmo? Estou desconfiado, Chicó. Você é tão sem confiança! CHICÓ: Eu, sem confiança? Juro como ele vem. A dificuldade não é ele vir, é o padre benzer. O bispo está aí e Padre João não vai benzer o cachorro. JOÃO GRILO: Não vai benzer? Por quê? Que é que um cachorro tem demais? CHICÔ: Não vejo nada demais, é que esse povo é cheio de coisas. Eu mesmo já tive um cavalo bento. JOÃO GRILO: Que é isso, Chicó? (Passa o dedo na garganta). Já estou ficando por aqui com suas histórias. É sempre uma coisa toda esquisita. Quando se pede uma explicação, vem sempre com "não sei, só sei que foi assim". CHICÓ: Mas eu tive mesmo um cavalo, meu filho, o que é que vou fazer? Vou mentir, dizer que não tive? JOÃO GRILO: É por isso que o povo diz que você é sem confiança, Chicó. CHICO: Eu, sem confiança? Pergunte a Antônio Martinho, ele está por aí, e é a prova de que eu falo a verdade. JOÃO GRILO: Antônio Martinho? Faz três anos que ele morreu. CHICÔ: Mas era vivo quando eu tive o bicho. JOÃO GRILO: Quando você teve o bicho, Chicó? E você é pai dele? CHICÓ: Foi uma velhinha que me vendeu mais barato, porque ia se mudar. Era um cavalo muito bom, era bento, parecia ter vindo dos deuses, João.... JOÃO GRILO (Rindo-se): Dos deuses? Não foi uma mulé que te deu? CHICÔ: Foi. Corri atrás de uma garrota com o dito cavalo, das seis da manhã até às seis da tarde sem parar nenhum minuto. Após toda a investida, derrubamos a garrota. Não conhecia o lugar onde a gente tava. Tomei uma vereda que havia assim e saí tangendo o boi... JOÃO GRILO: O boi? Não era uma garrota? CHICÔ: Uma garrota e um boi. JOÃO GRILO: E você corria atrás dos dois de uma vez? CHICO (Irritado): Corria, é proibido? JOÃO GRILO: Não, mas eu me admiro é eles correrem tanto tempo juntos, sem se aparta-rem. Como foi isso? acoce em tapes, na ris it Tropio, emi e repente avisei uma cidade Comecei JOÃO GRILO: Sergipe, Chico? CHICÓ: Sergipe, João. Eu tinha corrido até lá no meu cavalo. Só sendo bento mesmo! JOÃO GRILO: Mas, Chicó, e o Rio São Francisco? CHICÓ: Só podia estar seco nesse tempo, pois eu não me alembro quando passei. É por essas e outras, que não admiro mais de nada. JOÃO GRILO: Quer dizer que você acha que o padre vem benzer a cachorra? CHICÓ: Só pode vir. É o único jeito. Temos que apelar para o padre, hora de se chamar o padre né na hora da morte? 1. O texto teatral é um gênero que contém alguns dos elementos de um texto narrativo, como enredo, espaço e tempo. a) Qual é o enredo do trecho lido? b) É possível identificar nesse trecho teatral em que lugar e quando ocorrem os fatos? Comente. 2. No teatro, a história é encenada pelos atores representando as personagens. Em virtude disso, o diálogo constitui-se como elemento determinante da ação dramática. a) Cenas são unidades de ação de uma peça teatral. Quantas personagens compõem a cena do trecho lido? Quais são elas? b) As rubricas são usadas nos roteiros de cinema ou teatro para indicar gestos ou movimentos dos atores e costumam ser destacadas graficamente. Quais recursos gráficos foram utilizados para destacar as rubricas no texto? c) O texto teatral ou dramático, embora tenha elementos de um texto narrativo, apresenta uma forma textual especifica. Que outros recursos gráficos você pôde perceber, além do usado nas rubricas? 3. "..João Grilo, um personagem clássico da literatura, que sobrevivia graças à sua astúcia." Considerando o contexto, a palavra que pode substituir astúcia no texto é a) esperteza. b) simpatia. c) honestidade d) formosura. e) sinceridade.
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SOCORRO É PRA AMANHÃ 4. Essa peça teatral de Ariano Suassuna apresenta uma linguagem influenciada pelo vocabulário e pela oralidade da região nordestina, utiliza muitos regionalismos e se ajusta à caracteristica das personagens segundo sua classe social. Com base nisso, substitua as expressões destacadas por outras mais formais. a) […] é que esse povo é “cheio de coisas”. b) "Já estou ficando “por aqui” com suas histórias." 5. A liberdade de escrever e fazer uso de recursos gráficos está muito presente em textos teatrais. Esses recursos, associados aos sinais de pontuação, possibilitam uma leitura para além dos elementos superficiais do texto e auxiliam o leitor na construção de novos significados. a) Informe o efeito gerado pela pontuação - especificamente as reticências e os pontos de exclamação - na passagem a seguir. CHICÓ: Não sei, só sei que foi assim... Tangi os bois e de repente avistei uma cidade. Comecei a correr em Taperoa, na Paraíba até Propriá, em Sergipe. JOÃO GRILO: Sergipe, Chicó? CHICÓ: Sergipe, João. Eu tinha corrido até lá no meu cavalo. Só sendo bento mesmo! b) Em "Sergipe, Chicó?", o ponto de interrogação vai além de uma pergunta. Qual efeito ele provoca? 6. Os trocadilhos constituem um recurso muito utilizado em discursos humorísticos, resultando da semelhança de som com significado diferente e que cria um efeito inesperado, intencional ou não. a) Leia as falas e explique o trocadilho destacado. [CHICÓ: Mas era vivo quando eu “tive” o bicho. JOÃO GRILO: Quando você “teve” o bicho, Chicó? E você é pai dele?] b) Com o trocadilho, percebe-se que João Grilo, de fato, não se convence da veracidade das histórias de Chicó. Em "E você é pai dele?", evidencia-se uma ( ) comparação. ( ) ironia. ( ) contradição. ( ) suposição. 7. Releia a seguinte fala de Chicó: "Foi uma velhinha que me vendeu mais barato, porque ia se mudar. Era um cavalo muito bom, era bento, parecia ter vindo dos deuses, João...". No caso da palavra velhinha, o sufixo -inha acrescenta a ideia de a) pequenez. b) desprezo. c) afetividade. d) admiração.
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SOCORRO É PRA AMANHÃ 7. Releia a seguinte fala de Chicó: "Foi uma velhinha que me vendeu mais barato, porque ia se mudar. Era um cavalo muito bom, era bento, parecia ter vindo dos deuses, João...". No caso da palavra velhinha, o sufixo -inha acrescenta a ideia de a) pequenez. b) desprezo. c) afetividade. d) admiração. 8. Segundo a gramática normativa, os fenômenos de prefixação e de sufixação não ocorrem, necessariamente, de forma simultânea, ou seja, uma palavra que contém um prefixo e um sufixo pode ter sofrido duas derivações em contextos distintos. Observe: JOÃO GRILO: E ele vem mesmo? Estou desconfiado, Chicó. Você é tão sem confiança! a) Qual palavra dá origem aos termos destacados no trecho acima? Como esses termos foram formados a partir da palavra de origem? b) Usando o processo de derivação prefixal e sufixal, que substantivo abstrato se pode formar a partir do verbo confiar? 9. A derivação parassintética é o processo em que acontece simultaneamente o acréscimo de prefixo e de sufixo à palavra primitiva. Entre os itens a seguir, marque aquele em que está presente um caso de derivação parassintética. a) Operaçãozinha b) Conversinha c) Principalmente d) Assustadora 10. Releia as frases a seguir, retiradas do texto, e indique o processo de formação da palavra destacada. a) "À esquerda um vasto campo “empoeirado” e cactos !." b) ".. tudo isso ao som de uma música “nordestina”." c) ".) um personagem clássico da literatura, que “sobrevivia” graças à sua astúcia." d) "Todos os atores “reunidos” de frente a uma igreja no meio do nada."
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SOCORRO É PRA AMANHÃ Texto 2 Busca ao tesouro Monteiro Lobato 1ª CENA Dona Benta: Bom dia! (ou Boa tarde) Gosto muito de contar histórias para as crianças. Hoje estou aqui para contar mais uma história muito interessante a vocês. É a história de um tesouro escondido. Um tesouro muito valioso. Todos que tinham alguns problemas e tocassem naquele tesouro, os problemas de-sapareciam. A nossa história começa quando Pedrinho sonha numa noite de luar. Pedrinho: (Deitado em sua caminha, luar ao fundo, a boneca Emília entra) Emília: Pedrinho, acorda. Você tem uma grande missão a realizar. Pedrinho: O quê? (acordando) Quem está falando? Emília: Sou eu, a boneca Emília. Não me conhece mais, não? Sou a boneca de Narizinho. Pedrinho: Boneca Emília? Mas bonecas não falam. Deve ser um sonho. Vou voltar a dormir. (deita-se) Emília: Será que eu vou ter que beliscar o seu bumbum? Pedrinho: Acho bom, pra eu ter certeza que não é um sonho. Emília: (Se aproxima e belisca o seu bumbum) Pedrinho: Ai! Doeu, sabia? Emília: Você não pediu? Pedrinho: Pedi, mas não precisava exagerar. Emília: E então, está preparado? Pedrinho: Preparado pra quê? Emília: Preparado para encontrar um grande tesouro. Pedrinho: Tesouro? Que tesouro? Emília: O que você vai procurar. Pedrinho: Mas é necessário que eu vá mesmo? Por que eu? Emília: Porque você foi o escolhido. Pedrinho: Essa história não está me cheirando bem. Mas, se é para o bem de todos, diga aos seus superiores que eu vou. 二--民月 2ª CENA Dona Benta: Pedrinho, então, juntou as suas coisas de viagem, colocou em uma maletinha e saiu estrada afora. Em busca daquele tal tesouro. Mas, quando ele estava no meio do caminho, descobriu que não tinha pegado as pistas e imaginou... Pedrinho: Caramba, mas pra que lado eu vou? Pra lá ou para cá? Estou perdido. E agora? O que faço? Visconde: (entrando) Bom dia, Pedrinho! Pra onde você está indo? Pedrinho: Não sei. Acho que me perdi. Eu tinha que encontrar um grande tesouro, mas não me deram as pistas. Visconde: Que tesouro é esse? Pedrinho: Não sei te informar, só sei que é um grande tesouro. Visconde: Posso ir com você? Pedrinho: Eu acho que pode. Visconde: Então vamos por ali. Acho que sei o caminho. (sai na frente) Pedrinho: Mas como que ele sabe o caminho? (sai também) 1-5-具月- зª CENA Dona Benta: Mas eis que naquela estrada uma vila muito ruim resolve aparecer para atrapalhar tudo. Porque ela tinha muito interesse naquele tesouro. Era a bruxa Cuca. Cuca: Então quer dizer que esses dois estão indo procurar um grande tesouro. Pois fiquem sabendo que eu também estou procurando esse tesouro. Ele é muito valioso. É mágico. E, como eu já sei fazer algumas mágicas, com ele vou fazer muito mais, e serei a Dona do Sítio do Picapau Amarelo. Mas sozinha acho que não vou conseguir, preciso de um aliado. (aparece o Saci) Acho que já encontrei alguém. Saci: Bom dia, Cuca! O que está fazendo por aqui? Cuca: Procurando um grande tesouro. Um supertesouro. Um baita de um tesouro. Será que você não podia me ajudar, não? Saci: Ajudar? Eu? Será que eu devo, hein, crianças? Cuca: Repartirei a metade com você, está bem? Saci: A metade? Um grande tesouro? [...] Então eu vou. 1. Você deve ter percebido que, assim como no texto 1, também há rubricas ao longo do texto 2. Com base nessas rubricas, responda ao que se pede. a) Em qual espaço imaginário a 1ª cena acontece? Como você chegou a essa conclusão? b) E a 2ª cena, em qual espaço se desenvolve? O que essa cena retrata? 2. Na peça em estudo, Dona Benta assume o papel de narradora. Além dela, a obra apresenta diversas personagens. Pensando nisso, responda ao que se pede. a) Qual é a função de Dona Benta na peça? b) Quantas e quais são as personagens que aparecem na narrativa? Quais delas estão em busca do tesouro? 3.Ao analisar os dois textos deste capítulo, é possível perceber que o texto teatral é organizado em cenas. Com base na sua leitura, como você define uma cena? 4. Você já estudou o que são as rubricas e qual é sua função no texto teatral. Retire do texto dois exemplos de rubricas que indicam quando uma personagem deve entrar em cena e dois exemplos que indicam quando uma personagem deve sair de cena. 5. Que personagem você acha que é a mais provável de encontrar o tesouro? Por quê?
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SOCORRO É PRA AMANHÃ Barco sem rumo Há muitos anos, no fim da última guerra, mais para o ano de 1945, diziam os jornais de um navio fantasma percorrendo os mares e procurando um porto. Sua única identificação: - drapejava no alto mastro uma bandeira branca. Levava sua carga humana. Salvados de guerra e de uma só raça. Incerto e sem destino, todos os portos se negaram a recebê-lo. Acompanhando pelo noticiário do tempo o drama daquele barco, mentalmente e emocionalmente umabauera cada poro do meu Pais e escrevia em letras de diamantes: Desce aqui. Aceita esta bandeira que te acolhe fraterna e amiga. Comiecome mourose compendio. Como anda pro da spritade Aguarda tempos novos para todos. Não subestimes nossa ignorância e pobreza Aceita com humildade o que te oferecemos: terra generosa e trabalho fácil. Reparte com quem te recebe teu saber milenar, Judeu, meu irmão. 1. Ao criar poemas, o autor assume outra identidade - o eu lírico, que pode ser imaginário e possuir características bem diferentes das do autor. a) Como se pode caracterizar o eu lírico do poema anterior? b) Transcreva versos do poema que comprovam sua resposta ao item anterior. c) O que o eu lírico relata nas duas primeiras estrofes? 2. A respeito da estrutura do poema, responda ao que se pede. a) Quantos versos há no poema lido? b) De quantas estrofes é constituído o poema? c) As estrofes são regulares, ou seja, apresentam o mesmo número de versos? Como elas são formadas? 3. Os poetas podem explorar a sonoridade dos poemas por meio de rima ou pela forma como alternam versos longos e curtos. a) No poema lido, há ocorrências de rima? b) Como a poeta explora a melodia do poema? c) Leia novamente a estrofe a seguir. Há muitos anos, no fim da última guerra, mais para o ano de 1945, diziam os jornais de um navio fantasma percorrendo os mares e procurando um porto. Nessa estrofe, que elementos textuais aproximam o poema de um texto em prosa? 4. O poema "Barco sem rumo" sensibiliza sobre o drama dos refugiados de guerras, que nem sempre são bem acolhidos em outros países. Assim, é feita uma referência a preconceitos e Xenofobia refere-se a aversão, temor ou anti- xenofobia que essas pessoas, muitas vezes, vivenciam. Nas narrações do eu lírico, o verso que melhor representa essa ideia é a) "percorrendo os mares e procurando um porto." b) "Levava sua carga humana." c) "Salvados de guerra e de uma só raça." d) "Incerto e sem destino [...]!" e) "todos os portos se negaram a recebê-lo." 5. Ao escrever um poema, o poeta realiza um trabalho especial com as palavras, utilizando-se de recursos como as figuras de linguagem para transmitir ao leitor as imagens e sensações pretendidas. Em "Levava sua carga humana", o termo destacado é uma metáfora porque ( ) estabelece uma relação entre a carga de um navio e o povo judeu, que, por não ter território delimitado, buscava refúgio em outros países. ( ) atribui uma característica humana à carga, que representa a responsabilidade de transportar os refugiados nos porões do navio. 6. No verso "diziam os jornais de um navio fantasma", a disposição gramatical dos termos não atende à ordem direta da oração, constituindo, assim, uma figura de linguagem muito usada como recurso poético. a) Que figura de linguagem está presente no verso? Explique. b) Reescreva o trecho na ordem direta. c) Transcreva do poema outro verso em que haja a mesma figura de linguagem e rees-creva-o na ordem direta.
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