SOCORRO É PRA AMANHÃ
8. A economia de Palmares era vigorosa, possibilitando excedente e facilitando trocas
mercantis. Farinha de mandioca, vinho de palma, manteiga e outros produtos podiam ser trocados por armas de fogo, pólvora, tecidos e salı num comércio que alcançava lavradores, pequenos sitiantes e taberneiros, preocupando as autoridades coloniais.
O trecho nos permite constatar que a economia de Palmares
a) era autossuficiente e desconhecida pelo restante da população.
b) se notabilizou pela produção açucareira durante o seu auge.
c) era dinâmica e conectada comercialmente com a sua região.
d)se desenvolveu recusando o emprego de mão de obra livre
e) não se preocupava com a produção de excedentes agrícolas.
9. Palmares passou a designar não um único refúgio de escravizados, mas uma extensa
confederação de comunidades dos mais diversos tamanhos, vinculadas por acordo umas ás outras, que conduziam os próprios negócios, dispunham de autonomia e escolhiam seus líderes.
De acordo com o texto, o Quilombo dos Palmares se caracterizava por
a) escolher seus líderes de acordo com as orientações e recomendações da Coroa portuguesa
b) ter autonomia política, mas não economica, por ser um retúgio de escravizados.
c) ser uma confederação política eeconômica de todos os quilombos do Brasil.
d) ser um grande império, ao qual todos os brasileiros deveriam se submeter politicamente.
e ) agrupar diversas comunidades de ex-escravizados, ligadas por uma rede de apoio mútuo.
10. Em cada mocambo o chefe era senhor absoluto, mas, nas ocasiões de guerra,
reuniam-se para deliberar conjuntamente, sob as ordens do Zumbi, ou outro chefe da
república, na casa do Conselho do Macaco.
O texto indica que o exenurcício do poder político, em Palmares,
a) era democraticamente compartilhado em perfodos de paz.
b) era hierarquizado, tendo como liderança os chefes dos mocambos.
c) foi usurpado por Zumbi, que se tornou ditador.
d) era igualmente divido entre todos os membros do quilombo.
e) se caracterizou por sua desorganização e primitividade.
11. O Quilombo dos Palmares, local simbolo da resistência dos escravizados, assustava
as autoridades à medida que crescia e se organizava. Nesse sentido, os proprietários de
engenho passaram a tentar reprimir os focos de destino dos escravizados que fugiam.
Identifique duas motivações presentes no esforço português em destruir Palmares
durante o perfodo da escravidão no Brasil.
12. A destruição do Quilombo dos Palmares significou o fim dos quilombos no Brasil Justifique sua resposta.
8. O príncipe, que era calvinista, foi tolerante com os católicos Q ao que tudo indica,
apesar de controvérsias a esse respeito, com os israelitas.
O trecho descreve a atuação do nobre alemão-neerlandês Mauricio de Nassau, protestante calvinista, com os praticantes de outras religiões. Houve liberdade religiosa para os não calvinistas durante a ocupação neerlandesa do Nordeste brasileiro? Justifique
sua resposta.
Lista de comentários
Verified answer
Resposta: 8- c) era dinâmica e conectada comercialmente com a sua região.
9- e) agrupar diversas comunidades de ex-escravizados, ligadas por uma rede de apoio mútuo.
10- b) era hierarquizado, tendo como liderança os chefes dos mocambos.
11- Duas motivações presentes no esforço português em destruir Palmares durante o período da escravidão no Brasil foram:
1) Preservar o sistema escravista e evitar a disseminação de ideias de liberdade entre os escravizados.
2) Proteger os interesses econômicos dos proprietários de engenho, que viam Palmares como uma ameaça à mão de obra escrava.
12-A destruição do Quilombo dos Palmares não significou o fim dos quilombos no Brasil. Embora tenha sido um evento significativo, outros quilombos continuaram a existir e resistir ao longo da história brasileira. A luta pela liberdade e autonomia dos afrodescendentes não se limitou apenas a Palmares, mas se estendeu por todo o país, resultando na formação de diversos outros quilombos ao longo dos séculos.
8-Sim, durante a ocupação neerlandesa do Nordeste brasileiro, houve uma certa tolerância religiosa para os não calvinistas. Embora haja controvérsias e relatos variados sobre o grau de liberdade religiosa concedida, é evidente que Mauricio de Nassau adotou uma postura mais tolerante em relação aos católicos e, em menor medida, aos israelitas. Essa abertura permitia que esses grupos religiosos praticassem sua fé, embora com algumas restrições e limitações.
Espero ter ajudado!