SOCORRO É PRA AMANHÃ
1. A história dos quilombos teve vários e diferentes capítulos, considerando regiões, paisagens, períodos, duração, cenários, personagens, reprodução e ações. Muitos- não só Palmares - existiram durante décadas ou meno havia comunidades de fugitivos (e suas várias gerações ali nascidas) longevas.
O texto permite afirmar que os quilombos
a) eram desconhecidos do restante da população colonial e ficavam em regiões distantes.
b) se caracterizaram por adotar um modelo único de organização política e econômica.
c) deixaram de acolher escravizados para evitar conflitos com os senhores de engenho.
d) se organizaram de acordo com a realidade de cada região durante o periodo em que
houv escravidão no Brasil.
e) desapareceram após o fim do Quilombo dos Palmares e não ofereceram resistência à
escravidão.
2.
Estes mesmos escravos escreveram um tratado de paz, documento impar na história
lo escravismo brasileiro, estabelecendo junto ao senhor as condições sob as quais retor
nariam ao trabalho. Entre outras reivindicações, exigiam os rebeldes redução da jornada e melhores condições de trabalho, controle das ferramentas do engenho, terreno para as uas hortas, um barco para facilitar a venda em Salvador do excedente das suas plantações, e que 02 nomes indicados para feitores teriam de ser aprovados por eles.
Nesse contexto, a negociação por melhores condições de trabalho às pessoas
a) demonstra o caráter ativo da resistência dos escravizados a essa situação.
b) mostra como atuavam individualmente escravizados na busca de seus inte
resses.
c) aponta para o tratamento respeitoso que as pessoas escravizadas recebiam dos senhores.
d) indica a dificuldade dos escravizados em se organizar coletivamente.
e) ressalta a opção exclusiva dos escravizados pelo conflito armado para a conquista da
liberdade.
3. Durante a história da escravidão no Brasil, existiram movimentos de luta e resistência
contra as violências provocadas pelos povos dominadores. Mencione as diversas formas
de resistência das pessoas escravizadas contra a escravidão no Brasil.
4. O candomblé é uma religião afro-brasileira desenvolvida após a migração forçada de
milhões de africanos para o Brasil. Essas pessoas buscavam preservar suas tradições
religiosas em meio ao processo de escravização que sofriam. Explique como foi possível à população escravizada manter suas concepções religiosas.
5. A escravidão foi uma realidade no Brasil durante centenas de anos, e, por isso, formas
de resistência se configuraram, como os quilombos. Dentre eles, tem-se o Quilombo
dos Palmares, constituído por cativos que fugiam em busca de liberdade. Explique a
existência dos quilombos e sua importância.
6. Dentre as formas de resistência que se configuravam no Brasil, resultado de anos de
escravidão, os quilombos se mostravam uma alternativa viável para os escravizados
fugidos. Diante da formação e do crescimento dos quilombos, qual foi a postura dos
grandes senhores de terra e de escravizados?
1. A história dos quilombos teve vários e diferentes capítulos, considerando regiões, paisagens, períodos, duração, cenários, personagens, reprodução e ações. Muitos- não só Palmares - existiram durante décadas ou meno havia comunidades de fugitivos (e suas várias gerações ali nascidas) longevas.
O texto permite afirmar que os quilombos
a) eram desconhecidos do restante da população colonial e ficavam em regiões distantes.
b) se caracterizaram por adotar um modelo único de organização política e econômica.
c) deixaram de acolher escravizados para evitar conflitos com os senhores de engenho.
d) se organizaram de acordo com a realidade de cada região durante o periodo em que
houv escravidão no Brasil.
e) desapareceram após o fim do Quilombo dos Palmares e não ofereceram resistência à
escravidão.
2.
Estes mesmos escravos escreveram um tratado de paz, documento impar na história
lo escravismo brasileiro, estabelecendo junto ao senhor as condições sob as quais retor
nariam ao trabalho. Entre outras reivindicações, exigiam os rebeldes redução da jornada e melhores condições de trabalho, controle das ferramentas do engenho, terreno para as uas hortas, um barco para facilitar a venda em Salvador do excedente das suas plantações, e que 02 nomes indicados para feitores teriam de ser aprovados por eles.
Nesse contexto, a negociação por melhores condições de trabalho às pessoas
a) demonstra o caráter ativo da resistência dos escravizados a essa situação.
b) mostra como atuavam individualmente escravizados na busca de seus inte
resses.
c) aponta para o tratamento respeitoso que as pessoas escravizadas recebiam dos senhores.
d) indica a dificuldade dos escravizados em se organizar coletivamente.
e) ressalta a opção exclusiva dos escravizados pelo conflito armado para a conquista da
liberdade.
3. Durante a história da escravidão no Brasil, existiram movimentos de luta e resistência
contra as violências provocadas pelos povos dominadores. Mencione as diversas formas
de resistência das pessoas escravizadas contra a escravidão no Brasil.
4. O candomblé é uma religião afro-brasileira desenvolvida após a migração forçada de
milhões de africanos para o Brasil. Essas pessoas buscavam preservar suas tradições
religiosas em meio ao processo de escravização que sofriam. Explique como foi possível à população escravizada manter suas concepções religiosas.
5. A escravidão foi uma realidade no Brasil durante centenas de anos, e, por isso, formas
de resistência se configuraram, como os quilombos. Dentre eles, tem-se o Quilombo
dos Palmares, constituído por cativos que fugiam em busca de liberdade. Explique a
existência dos quilombos e sua importância.
6. Dentre as formas de resistência que se configuravam no Brasil, resultado de anos de
escravidão, os quilombos se mostravam uma alternativa viável para os escravizados
fugidos. Diante da formação e do crescimento dos quilombos, qual foi a postura dos
grandes senhores de terra e de escravizados?
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Lista de comentários
Resposta:
1. O texto permite afirmar que os quilombos:
d) se organizaram de acordo com a realidade de cada região durante o período em que houve escravidão no Brasil.
2. Nesse contexto, a negociação por melhores condições de trabalho às pessoas:
a) demonstra o caráter ativo da resistência dos escravizados a essa situação.
3. Durante a história da escravidão no Brasil, existiram movimentos de luta e resistência contra as violências provocadas pelos povos dominadores. Mencione as diversas formas de resistência das pessoas escravizadas contra a escravidão no Brasil.
Resposta: As formas de resistência incluíam fugas para formar quilombos, revoltas, sabotagem no trabalho, preservação da cultura africana, práticas religiosas secretas, entre outras estratégias.
4. O candomblé é uma religião afro-brasileira desenvolvida após a migração forçada de milhões de africanos para o Brasil. Essas pessoas buscavam preservar suas tradições religiosas em meio ao processo de escravização que sofriam. Explique como foi possível à população escravizada manter suas concepções religiosas.
Resposta: Os escravizados mantiveram suas concepções religiosas através da preservação de rituais secretos, sincretismo com elementos cristãos para disfarçar suas práticas, e a transmissão oral de suas tradições entre as gerações.
5. A escravidão foi uma realidade no Brasil durante centenas de anos, e, por isso, formas de resistência se configuraram, como os quilombos. Dentre eles, tem-se o Quilombo dos Palmares, constituído por cativos que fugiam em busca de liberdade. Explique a existência dos quilombos e sua importância.
Resposta: Os quilombos, como o Quilombo dos Palmares, surgiram como comunidades autônomas de escravizados fugitivos em busca de liberdade. Sua importância reside na resistência contra a opressão escravista e na preservação da cultura africana no contexto brasileiro.
6. Dentre as formas de resistência que se configuravam no Brasil, resultado de anos de escravidão, os quilombos se mostravam uma alternativa viável para os escravizados fugidos. Diante da formação e do crescimento dos quilombos, qual foi a postura dos grandes senhores de terra e de escravizados?
Resposta: Os grandes senhores de terra viam os quilombos como uma ameaça à ordem escravista, buscando reprimi-los. Já os escravizados, ao fugirem para os quilombos, demonstravam uma postura ativa na busca pela liberdade e resistência à opressão.