Tenho uma folha branca
e limpa à minha espera:
mudo convite
tenho uma cama branca
e limpa à minha espera:
mudo convite
tenho uma vida branca
e limpa à minha espera:
CÉSAR, Ana Cristina. Poesia marginal. São Paulo: Ática, 2008, p.33, (Coleção Para gostar de ler. V.39).

Observe a liberdade na construção dos versos e o sentido conotativo das palavras, que se repetem de forma quase idêntica. ·
Com que objetivo o eu lírico usou a repetição nesses versos? ·
Por que o verbo tenho parece colocar o eu lírico diante de um impasse?
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