No Estado do Amazonas, corria uma lenda de que em um espaço específico da cidade, um campo aberto, existia um portal cósmico para uma realidade paralela. Muitos não acreditavam, mas ninguém ousava ir até este campo.
Até que um dia, em 1965, na cidade de Parintins, numa noite linda e brilhante, com uma lua cheia e muitas estrelas, um homem, um bruxo amazonense foi até o grande espaço aberto e, bem no centro do espaço, ajoelhou-se, fez uma reza mística em tupi-guarani e, de repente, abriu-se no centro do espaço um grande portal cósmico de cor azulada intensa com as pontas verdes e amarelas, que mostrava a existência de uma realidade paralela, onde o homem adentrou enquanto o portal sumia em suas costas.
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No Estado do Amazonas, corria uma lenda de que em um espaço específico da cidade, um campo aberto, existia um portal cósmico para uma realidade paralela. Muitos não acreditavam, mas ninguém ousava ir até este campo.
Até que um dia, em 1965, na cidade de Parintins, numa noite linda e brilhante, com uma lua cheia e muitas estrelas, um homem, um bruxo amazonense foi até o grande espaço aberto e, bem no centro do espaço, ajoelhou-se, fez uma reza mística em tupi-guarani e, de repente, abriu-se no centro do espaço um grande portal cósmico de cor azulada intensa com as pontas verdes e amarelas, que mostrava a existência de uma realidade paralela, onde o homem adentrou enquanto o portal sumia em suas costas.