Anne1111111ooooo
O filme começa mostrando um grupo de homens da Idade da Pedra caçando mastodontes. Uns cinquenta deles, com paus e lanças, conseguem abater um dos animais.Uns vinte caçadores são mortos, pisoteados, espetados nos marfins ou empurrados para despenhadeiros até que se consiga abater a caça.Voltam para sua aldeia, felizes porque mulheres, crianças e velhos teriam de comer até se lambuzar.Em meio a essa vidinha pacata e monótona do grupo, eis que surge um bando de cavaleiros que mais lembravam" as gentes" das histórias da Idade Média e destroçam a aldeia.Matam, queimam e levam escravos os sobreviventes. Dentre eles, a mocinha bonitinha que o mocinho bonitinho ama e deseja. Os cativos seguem amarrados e em fila indiana, puxados pelos cavalos dos homems que pareciam de outro filme de época.E que tal então, a tribo de negros que o mocinho encontrou no caminho? (Sim, ele foi atrás da amada, tentar resgatá-la.). Bem, e o mocinho fez amizade com a tribo de negros os quais pareceram-me, também tinham alguma bronca dos mesmos cavaleiros. E vão todos na mesma barca.Cortando desertos e savanas, eis que no meio do caminho topam com mais negros, esses, escondidos no mato que até pensei que ia pintar algum fuzuê. Mas não, ficaram amigos e engrossaram a tropa. Uma viagem de aventuras, pode-se dizer, pois no caminho tiveram que armar uma correria danada para fugir de avestruzes gigantes com bicos de tucano cheio de dentes.E tigres dentes de sabre, que nunca faltam em filmes ambientados na Idade da Pedra. E chegaram ao seu destino que, ao longe, podia-se ver o grupamento de gente (formigueiro humano, como é usual essa figura de linguagem para o caso) e várias pirâmides astecas ou maias em construção.Legal mesmo foi a tomada da câmera, um semi-circulo do alto mostrando as pirâmides pré-colombianas (sem tirar nem pôr!) com seus blocos de pedra ainda entrelaçados em varas, autênticos andaimes de pedreiros. A cena foi legal porque parecia de filme antigo sabem, quando o acetatado está bastante esmaecido, amarelento, perdendo a cor. E estavam ali, ralando, todos os cativos das várias incursões empreendidas pelos cavaleiros arregimentadores de escravos.Sim, com direito àquela cena do “fiscal de obras” que desce o relho num velhinho que cai de cansado e a mocinha que serve água em porongos aos desinfelizes. E até, o atirar do alto da pirâmide em meio do expediente, um escravo mais chato.E ele cai embalado por um grito de terror, se estatelando nas pedras. E só um menino escravo se mostra condoído.Sabem né, um tira-gosto para os deuses, enquanto o templo não ficava pronto e se pudessem arrancar os corações dos caras, vivo e pulsando, como é de praxe em filmes assim.Ah, sim!!!!! Tinha uma outra turma por ali, de negros mas com o corpo lambuzado de tinta em tons pastel. Sabem, os aborígenes australianos? Pois é, eram assim. Como ainda não tinham inventado a roda mas existiam os mamutes, a turma dos sacerdotes sacaneavam uma porção deles, fazendo os bichões pegar no pesado.Claro que os bichos não gostavam de estar amarrados e, a toda hora, via-se que tentavam escapar, “largar de mão” de arrastar toras e blocos de pedras.E nisso, viu o mocinho uma oportunidade de convulsionar o ambiente. Entre idas e vindas, muitas conversas e armações, ele consegue soltar os mastodontes. E tinha uma extensa passarela que,unia uma construção à outra. E por ela os bichos sairam em desabalada carreira.E com o povo (nessa altura do campeonato, eu já não sabia se eram bandidos, mocinhos ou escravos… tudo misturado por ali) correndo à frente e sendo alcançado pelas patas dos mastodontes, cada um, três vezes maior que um elefante africano.No final, melou todo o esquema dos sacerdotes, já que ficaram sem escravos para o trampo e os sacrifícios. A mocinha do mocinho, leva uma flechada nas costas, mas não morre. O mocinho mata a porradas o chefe dos bandidos cavaleiros. Mauzão que só, ele era. Voltam, despedem-se dos negros com aquelas juras eternas de amizade feliz com a mocinha bonita e mais alguns dos seus que ainda restaram, para sua aldeia.E para aquela velha vidinha pacata de caçar mamutes para o almoço. Contando com a sorte para não ser um dos que engraxarão as patas dos bichos na caçada. bjs Espero ter ajudado !
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Os cativos seguem amarrados e em fila indiana, puxados pelos cavalos dos homems que pareciam de outro filme de época.E que tal então, a tribo de negros que o mocinho encontrou no caminho? (Sim, ele foi atrás da amada, tentar resgatá-la.).
Bem, e o mocinho fez amizade com a tribo de negros os quais pareceram-me, também tinham alguma bronca dos mesmos cavaleiros. E vão todos na mesma barca.Cortando desertos e savanas, eis que no meio do caminho topam com mais negros, esses, escondidos no mato que até pensei que ia pintar algum fuzuê. Mas não, ficaram amigos e engrossaram a tropa.
Uma viagem de aventuras, pode-se dizer, pois no caminho tiveram que armar uma correria danada para fugir de avestruzes gigantes com bicos de tucano cheio de dentes.E tigres dentes de sabre, que nunca faltam em filmes ambientados na Idade da Pedra.
E chegaram ao seu destino que, ao longe, podia-se ver o grupamento de gente (formigueiro humano, como é usual essa figura de linguagem para o caso) e várias pirâmides astecas ou maias em construção.Legal mesmo foi a tomada da câmera, um semi-circulo do alto mostrando as pirâmides pré-colombianas (sem tirar nem pôr!) com seus blocos de pedra ainda entrelaçados em varas, autênticos andaimes de pedreiros.
A cena foi legal porque parecia de filme antigo sabem, quando o acetatado está bastante esmaecido, amarelento, perdendo a cor. E estavam ali, ralando, todos os cativos das várias incursões empreendidas pelos cavaleiros arregimentadores de escravos.Sim, com direito àquela cena do “fiscal de obras” que desce o relho num velhinho que cai de cansado e a mocinha que serve água em porongos aos desinfelizes. E até, o atirar do alto da pirâmide em meio do expediente, um escravo mais chato.E ele cai embalado por um grito de terror, se estatelando nas pedras. E só um menino escravo se mostra condoído.Sabem né, um tira-gosto para os deuses, enquanto o templo não ficava pronto e se pudessem arrancar os corações dos caras, vivo e pulsando, como é de praxe em filmes assim.Ah, sim!!!!! Tinha uma outra turma por ali, de negros mas com o corpo lambuzado de tinta em tons pastel. Sabem, os aborígenes australianos? Pois é, eram assim.
Como ainda não tinham inventado a roda mas existiam os mamutes, a turma dos sacerdotes sacaneavam uma porção deles, fazendo os bichões pegar no pesado.Claro que os bichos não gostavam de estar amarrados e, a toda hora, via-se que tentavam escapar, “largar de mão” de arrastar toras e blocos de pedras.E nisso, viu o mocinho uma oportunidade de convulsionar o ambiente. Entre idas e vindas, muitas conversas e armações, ele consegue soltar os mastodontes.
E tinha uma extensa passarela que,unia uma construção à outra. E por ela os bichos sairam em desabalada carreira.E com o povo (nessa altura do campeonato, eu já não sabia se eram bandidos, mocinhos ou escravos… tudo misturado por ali) correndo à frente e sendo alcançado pelas patas dos mastodontes, cada um, três vezes maior que um elefante africano.No final, melou todo o esquema dos sacerdotes, já que ficaram sem escravos para o trampo e os sacrifícios.
A mocinha do mocinho, leva uma flechada nas costas, mas não morre. O mocinho mata a porradas o chefe dos bandidos cavaleiros. Mauzão que só, ele era.
Voltam, despedem-se dos negros com aquelas juras eternas de amizade feliz com a mocinha bonita e mais alguns dos seus que ainda restaram, para sua aldeia.E para aquela velha vidinha pacata de caçar mamutes para o almoço. Contando com a sorte para não ser um dos que engraxarão as patas dos bichos na caçada. bjs Espero ter ajudado !