VanessinhaSouza
A Revolta na Líbia em 2011 é uma onda de protestos populares com reivindicações sociais e políticas, iniciada em 13 de fevereiro de 2011 na Líbia. Faz parte do movimento de protestos nos países árabes em 2010-2011. Tal como na revolução na Tunísia e na revolução no Egito, os manifestantes exigiam mais liberdade e democracia, mais respeito pelos direitos humanos, uma melhor distribuição da riqueza e a redução da corrupção no seio do Estado e das suas instituições. O chefe de Estado líbio, Muammar Kadafi, também conhecido como Gaddafi, Kadhafi e Qaddafi, é o chefe de Estado árabe no cargo há mais tempo: lidera a Líbia há 42 anos.
As principais alterações ocorreram nas cidades de Al Bayda', Derna, Benghazi e Bani Walid e em vários outros locais mas em menor grau. Para evitar o efeito dominó dos vizinhos Tunísia e Egito, o governo líbio reservou um fundo de 24 milhões de dólares em 27 de janeiro de 2011, para financiar a construção de habitações e desenvolver o país. Vários intelectuais aliaram-se aos manifestantes, e foram presos na sua maioria, como o escritor e comentarista político Jamal al-Hajji, preso em 1 de fevereiro, que "terá apelado pela Internet aos protestos pela liberdade na Líbia" e acusado dois dias depois, o que motivou protestos da Amnistia Internacional, que alega que al-Hajji está preso por razões políticas não-violentas.
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As principais alterações ocorreram nas cidades de Al Bayda', Derna, Benghazi e Bani Walid e em vários outros locais mas em menor grau. Para evitar o efeito dominó dos vizinhos Tunísia e Egito, o governo líbio reservou um fundo de 24 milhões de dólares em 27 de janeiro de 2011, para financiar a construção de habitações e desenvolver o país. Vários intelectuais aliaram-se aos manifestantes, e foram presos na sua maioria, como o escritor e comentarista político Jamal al-Hajji, preso em 1 de fevereiro, que "terá apelado pela Internet aos protestos pela liberdade na Líbia" e acusado dois dias depois, o que motivou protestos da Amnistia Internacional, que alega que al-Hajji está preso por razões políticas não-violentas.