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Uma das questões centrais que discutimos ao longo da Unidade IV de Sociologia é a da identidade na pós-modernidade. De acordo com o filósofo Helder Rodrigues Pereira (2004), a crise da identidade neste período pode ser compreendida a partir de uma de suas características:



A.
O descentramento do sujeito. O homem do ideal humanista começa a ruir quando suas fronteiras já não conseguem mais sustentar sua integridade. À crise individual das identidades singulares soma-se a crise coletiva das identidades nacionais.

B.
De acordo com Pereira (2004), as noções de modernidade e pós-modernidade não existem, por esse motivo nunca existiu um ideal humanista pautado na racionalidade.

C.
A pós-modernidade entra em crise. Isso faz com que os ideais da modernidade sejam reafirmados e valorizados, sobretudo, após o desenvolvimento da globalização.

D.
A centralidade do sujeito. O ideal de homem humanista é reafirmado. Soma-se a isso o desenvolvimento de novas identidades nacionais, impulsionadas pelas identidades individuais singulares.

E.
O visível desenvolvimento de novas relações políticas, pautadas na seriedade e honestidade, que trazem enquanto consequência à crise das velhas identidades, que até então eram constituídas a partir da corrupção.
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A noção de alienação do homem enquanto um trabalhador industrial se encontra presente até os dias atuais, sendo questão problemática central da Sociolo­gia da Administração. Sobre esse tema manifestaram-se vários autores, com destaque para Karl Marx. Nesse sentido, dentre as inúmeras críticas apresentadas por Marx ao sistema capitalista de produção, podemos destacar:
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A análise sociológica de Émile Durkheim está assentada na transformação dos Fatos sociais em coisas, isto é, para este pensador, se olharmos os Fatos sociais como coisas conseguiremos a objetividade e neutralidade sociológica, o que consequentemente lhe dará bases científicas. Com base em tais pressupostos, Durkheim enfatiza três características básicas que definem os Fatos sociais:
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Para entendermos a sociedade contemporânea e sua organização mercadológica é fundamental compreendermos o fenômeno da globalização e sua influência sobre os mais variados setores da sociedade. Mas, como podemos definir a globalização? Todos nós sabemos que a globalização é fruto da organização econômica e social do sistema capitalista de produção, tendo inclusive impulsionado o desenvolvimento de relações econômicas de diferentes países e continentes ao redor do mundo. Mas, além disso, o que estamos nos referindo quando pensamos em globalização? O que ela significa?
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Estudamos a importância da globalização para as transformações verificadas na sociedade contemporânea, sobretudo, em relação aos seus aspectos políticos e econômicos. Nesse sentido, como podemos definir a globalização? A. A globalização significa todas as transformações socioeconômicas que são apresentadas a sociedade contemporânea, tendo como base fundamental novas perspectivas econômicas e políticas para o desenvolvimento do capitalismo, enquanto um sistema que privilegie a integração dos mercados econômicos mundiais e consequentemente gere o desenvolvimento econômico e social das sociedades. B. Globalização significa todo o complexo do conhecimento que inclui a arte, as crenças, a lei e a moral. Portanto, seu sentido é determinado pelas atitudes das pessoas perante a sociedade, sem a interferência do Estado ou de fatores econômicos para o seu constituir. C. A noção de globalização aparece em meados da década de 1980, os defensores da globalização entendem que o mundo deve ser organizado socialmente, ignorando os preceitos capitalistas. Nessa conjuntura, surgem as inúmeras orientações políticas socialistas que passam a gerir diversos países ao redor do mundo. D. A globalização é a inserção de novas relações culturais nas vivências dos indivíduos que pertencem às classes superiores, portanto, não conseguimos visualizar a globalização em relação à classe média e as classes inferiores. E. Podemos definir a globalização como uma forma de conhecimento desenvolvida no início do século XX, a partir de pensadores como, Karl Marx e Max Weber. Estes pensadores entendem que a sociedade globalizada é aquela que consegue vencer as amarras do capitalismo e consequentemente desenvolver-se economicamente.
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Eva Maria Lakatos (1997) salienta em seu trabalho a importância de considerarmos a cultura da empresa ao lidarmos com esse conceito no ambiente empresarial e industrial. Dessa forma, marque, dentre as opções abaixo, aquela que apresenta a definição de Lakatos sobre a cultura empresarial: A. A cultura da empresa é o que a organização vende, ou seja, seus valores e práticas, portanto, devemos contratar um profissional especializado em marketing para construirmos bons valores culturais para nossa empresa. B. Podemos definir a cultura da empresa enquanto a síntese dos valores que são caros e considerados por determinada sociedade, sendo construída a partir de gestores e administradores. C. Na cultura da empresa, se encontram valores, signos e símbolos, mas sua participação na construção da identidade encontra-se marcada por vieses porque, como é de conhecimento geral, há o perigo permanente de se difundirem unilateralmente apenas os valores e a racionalidade dos poderosos, ao mesmo tempo em que se dissimulam o surgimento e o papel de novos atores que influenciam e modificam a cultura. D. A cultura da empresa é construída com a participação da sociedade, já que é ela quem determina quais valores culturais devem ser valorizados pela empresa, o que significa um constituir cultural participativo. E. A cultura da empresa nada mais é que os valores e crenças dos coordenadores e gestores, são eles que constituem a cultura empresarial, sem espaço para manifestações que fogem a essa ordem.
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A multiculturalidade influência nas mais variadas relações que estabelecemos em sociedade, com significativos efeitos (positivos e negativos), que se evidenciam em todos os espaços sociais. Dessa maneira, nas alternativas abaixo são expostas algumas relações que sofrem grande influência da multiculturalidade, assim, marque a alternativa que NÃO apresenta uma área de grande influência: A. Cultura e religião. B. Gênero e sexualidade. C. Matemática e física. D. Raça e etnia. E. Classe social e necessidades especiais.
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Estudamos a importância da Psicologia Organizacional para o ambiente empresarial e de gestão. Nesse sentido, os fundamentos da Psicologia Organizacional encontram-se notadamente na organização da personalidade e na organização social, e um dos seus mais importantes aspectos atuais é o do desenvolvimento organizacional, que visa melhorar o sistema em sua totalidade, de modo a favorecer tanto a eficiência da organização como a satisfação do trabalhador. A partir desses elementos, aponte, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor define a Psicologia Organizacional: A. A Psicologia Organizacional busca estudar e compreender os relacionamentos entre as pessoas de uma empresa. B. A Psicologia Organizacional nada mais é que a gênese das relações econômicas e culturais verificadas no interior de uma indústria. C. Podemos definir a Psicologia Organizacional enquanto uma forma de compreender as relações estabelecidas exclusivamente entre gestores e a comunidade com a qual a empresa ou a organização se relaciona. D. Podemos definir a Psicologia Organizacional como o estudo do que é bom ou ruim para os colaboradores no interior das organizações. E. Infelizmente não é mais possível aplicarmos a Psicologia Organizacional na realidade empresarial e industrial contemporânea, isso se deve, sobretudo, em razão dos avanços tecnológicos que fizeram com que esse modelo de entendimento ficasse em segundo plano.
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