“Uma pessoa pode estar escrevendo um trabalho sobre empatia e, por exemplo, imaginar as emoções vividas por outra pessoa em uma situação de aflição (ou satisfação). Sem sair da poltrona alguém pode imaginar a situação de um presidiário em uma cela lotada, imaginar a situação de um judeu na Segunda Guerra Mundial ou até mesmo a situação de uma mulher dando à luz seu filho. Obviamente, as emoções sentidas por meio da imaginação não são do mesmo grau do que as “originais”, mas tampouco são completamente diferentes delas.” (ALMEIDA, Mateus Machado Pinto de; TOLEDO, Gustavo Leal. Emoção e falhas morais: uma análise crítica da relação entre empatia e moralidade. In: ALVES, Marcos Antonio. Cognição, emoções e ação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2019, p. 321)

Platão entendia que as imagens existem por si, ideal e permanentemente, nada tendo a ver com a realidade que é uma cópia imperfeita delas. A esse respeito, é correto afirmar que a imaginação, no entendimento platônico:

Alternativas
Alternativa 1:
As imagens produzidas na imaginação reproduzem fielmente o real, possibilitando conhecê-lo tal como ele é.

Alternativa 2:
O real é a representação fiel das imagens ideais, assim, a imaginação é a representação fiel das imagens ideais.

Alternativa 3:
Na ausência do objeto real, as imagens geradas na imaginação substituem esse objeto, trazendo-o de volta à realidade.

Alternativa 4:
O real é uma cópia imperfeita das imagens ideais, de modo que a imaginação representa incorretamente as imagens ideais.

Alternativa 5:
As imagens ideais possuem uma essência imutável e permanente, sendo que a imaginação reproduz a natureza das imagens ideais.
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