URGENTE!!!!! preciso de uma resenha sobre o filme Esquadrão Suicida ( tem que ter uma opinião sobre o filme também) POR FAVOR PARA AMANHA
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CranioDuvidoso360
Arlequina (Margot Robbie), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje), Amarra (Adam Beach), Diablo (Jay Hernandez) e o Pistoleiro (Will Smith) fazem parte dessa equipe desequilibrada e realmente suicida. Todos estão sob o comando de Rick Flagg (Joel Kinnaman), que está na missão por conta de sua amada June Moone (Cara Delevingne), que abriga em seu corpo uma entidade chamada Magia, cujo coração está guardado com Amanda. Katana (Karen Fukuhara) ajuda Flagg a comandar o grupo de vilões, mas o Pistoleiro é o verdadeiro líder dos ladrões, porque até mesmo os bandidos podem ter honra, como vemos na cena em que eles estão bebendo, com direito a Arlequina servindo a todos, numa clara sessão de terapia com a Drª F. Harleen Quinzel.
Muitos reclamam da falta de ambientação dos filmes da DC, já que os protagonistas não possuem filmes isolados como os heróis da Marvel. Por conta disso, o primeiro ato do longa foi um pouco mais demorado, em que o roteiro foca nas apresentações dos personagens. Porém, no segundo ato já temos a ação propriamente dita, que se passa depois dos eventos de Batman Vs Superman (2016) e se desenvolve numa noite sombria, com um cenário que lembra filmes de terror. Certamente as coisas não são como Amanda planeja, uma vez que o Coringa (Jared Leto) faz de tudo para recuperar Arlequina. Claro que a atuação de Jared Leto (ganhador do Oscar de melhor ator coadjuvante em Clube de Compras Dallas, 2013) era uma das mais esperadas e os fãs de Heath Ledger (Batman: O Cavaleiro das Trevas, 2008) podem ficar sossegados porque não foi dessa vez que alguém fez um Coringa melhor que o dele. Não se pode dizer que Leto não esteja psicótico o suficiente para o personagem, mas sua risada forçada não convence. E vale ressaltar que parte da falta de impacto do personagem também se deve pelo próprio roteiro que preferiu focar em um Coringa apaixonado e abusivo, sem nenhuma intensidade. Já a Arlequina tem sua cota no elenco principal, com toda a polêmica que envolve a personagem. É bastante evidente o seu relacionamento abusivo com o Coringa, o que vai na contramão do atual “empoderamento feminino”, mas Arlequina é forte e temos alguns vislumbres de sua complexidade, ainda que aprofundar os personagens parece nunca ter feito parte do roteiro de Esquadrão Suicida. Mesmo assim, a vilã, o Pistoleiro e o Diablo foram os melhores explorados no enredo, com uma clara dicotomia entre o bem e o mal trabalhada no papel de Will Smith, que está muito bem no filme, assim como Margot Robbie.
Olhando pelo ponto de vista dos vilões podemos questionar o que é exatamente bom ou ruim, porque sem dúvida Amanda Waller nem sempre é a mocinha da história e o Pistoleiro o vilão. Já Flagg é o típico herói soldado, bonito e raso. Enfim, Esquadrão Suicida do diretor David Ayer (Tempos de Violência, 2005) não é o tão aguardado divisor de águas da DC, mas agrada, dosando bem o drama, a ação, com uma boa pitada de romance e humor, o que me impressionou, já que eu achava que seria muito mais humor do que qualquer outra coisa. Além disso, apesar do amor bandido entre a Arlequina e o Coringa tenha sido super badalado pela mídia, Junes e Flagg me parecem representar o amor que motiva toda a história.
Conferimos a Cabine de Imprensa de Esquadrão Suicida *como tudo hoje em dia é spoiler, talvez você possa considerar algum spoiler no texto abaixo
Uma das primeiras coisas que se questiona quando se pensa em Esquadrão Suicida é: por que bandidos aceitariam ser heróis em uma missão para derrotar uma entidade considerada insuperável? Simples, porque Amanda Waller (Viola Davis) é uma agente esperta! Tão esperta que consegue reunir os piores vilões para trabalharem para ela!
Arlequina (Margot Robbie), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje), Amarra (Adam Beach), Diablo (Jay Hernandez) e o Pistoleiro (Will Smith) fazem parte dessa equipe desequilibrada e realmente suicida. Todos estão sob o comando de Rick Flagg (Joel Kinnaman), que está na missão por conta de sua amada June Moone (Cara Delevingne), que abriga em seu corpo uma entidade chamada Magia, cujo coração está guardado com Amanda.
Katana (Karen Fukuhara) ajuda Flagg a comandar o grupo de vilões, mas o Pistoleiro é o verdadeiro líder dos ladrões, porque até mesmo os bandidos podem ter honra, como vemos na cena em que eles estão bebendo, com direito a Arlequina servindo a todos, numa clara sessão de terapia com a Drª F. Harleen Quinzel.
Muitos reclamam da falta de ambientação dos filmes da DC, já que os protagonistas não possuem filmes isolados como os heróis da Marvel. Por conta disso, o primeiro ato do longa foi um pouco mais demorado, em que o roteiro foca nas apresentações dos personagens. Porém, no segundo ato já temos a ação propriamente dita, que se passa depois dos eventos de Batman Vs Superman (2016) e se desenvolve numa noite sombria, com um cenário que lembra filmes de terror. Certamente as coisas não são como Amanda planeja, uma vez que o Coringa (Jared Leto) faz de tudo para recuperar Arlequina.
Claro que a atuação de Jared Leto (ganhador do Oscar de melhor ator coadjuvante em Clube de Compras Dallas, 2013) era uma das mais esperadas e os fãs de Heath Ledger (Batman: O Cavaleiro das Trevas, 2008) podem ficar sossegados porque não foi dessa vez que alguém fez um Coringa melhor que o dele. Não se pode dizer que Leto não esteja psicótico o suficiente para o personagem, mas sua risada forçada não convence. E vale ressaltar que parte da falta de impacto do personagem também se deve pelo próprio roteiro que preferiu focar em um Coringa apaixonado e abusivo, sem nenhuma intensidade. Já a Arlequina tem sua cota no elenco principal, com toda a polêmica que envolve a personagem. É bastante evidente o seu relacionamento abusivo com o Coringa, o que vai na contramão do atual “empoderamento feminino”, mas Arlequina é forte e temos alguns vislumbres de sua complexidade, ainda que aprofundar os personagens parece nunca ter feito parte do roteiro de Esquadrão Suicida. Mesmo assim, a vilã, o Pistoleiro e o Diablo foram os melhores explorados no enredo, com uma clara dicotomia entre o bem e o mal trabalhada no papel de Will Smith, que está muito bem no filme, assim como Margot Robbie.
Olhando pelo ponto de vista dos vilões podemos questionar o que é exatamente bom ou ruim, porque sem dúvida Amanda Waller nem sempre é a mocinha da história e o Pistoleiro o vilão. Já Flagg é o típico herói soldado, bonito e raso.
Enfim, Esquadrão Suicida do diretor David Ayer (Tempos de Violência, 2005) não é o tão aguardado divisor de águas da DC, mas agrada, dosando bem o drama, a ação, com uma boa pitada de romance e humor, o que me impressionou, já que eu achava que seria muito mais humor do que qualquer outra coisa. Além disso, apesar do amor bandido entre a Arlequina e o Coringa tenha sido super badalado pela mídia, Junes e Flagg me parecem representar o amor que motiva toda a história.
E quem estiver com pressa é bom esperar pelos créditos, já que que temos mais uma aparição do Batman de Ben Affleck.
•achei muito bom mas violento mais muito convincente
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Katana (Karen Fukuhara) ajuda Flagg a comandar o grupo de vilões, mas o Pistoleiro é o verdadeiro líder dos ladrões, porque até mesmo os bandidos podem ter honra, como vemos na cena em que eles estão bebendo, com direito a Arlequina servindo a todos, numa clara sessão de terapia com a Drª F. Harleen Quinzel.
Muitos reclamam da falta de ambientação dos filmes da DC, já que os protagonistas não possuem filmes isolados como os heróis da Marvel. Por conta disso, o primeiro ato do longa foi um pouco mais demorado, em que o roteiro foca nas apresentações dos personagens. Porém, no segundo ato já temos a ação propriamente dita, que se passa depois dos eventos de Batman Vs Superman (2016) e se desenvolve numa noite sombria, com um cenário que lembra filmes de terror. Certamente as coisas não são como Amanda planeja, uma vez que o Coringa (Jared Leto) faz de tudo para recuperar Arlequina.
Claro que a atuação de Jared Leto (ganhador do Oscar de melhor ator coadjuvante em Clube de Compras Dallas, 2013) era uma das mais esperadas e os fãs de Heath Ledger (Batman: O Cavaleiro das Trevas, 2008) podem ficar sossegados porque não foi dessa vez que alguém fez um Coringa melhor que o dele. Não se pode dizer que Leto não esteja psicótico o suficiente para o personagem, mas sua risada forçada não convence. E vale ressaltar que parte da falta de impacto do personagem também se deve pelo próprio roteiro que preferiu focar em um Coringa apaixonado e abusivo, sem nenhuma intensidade. Já a Arlequina tem sua cota no elenco principal, com toda a polêmica que envolve a personagem. É bastante evidente o seu relacionamento abusivo com o Coringa, o que vai na contramão do atual “empoderamento feminino”, mas Arlequina é forte e temos alguns vislumbres de sua complexidade, ainda que aprofundar os personagens parece nunca ter feito parte do roteiro de Esquadrão Suicida. Mesmo assim, a vilã, o Pistoleiro e o Diablo foram os melhores explorados no enredo, com uma clara dicotomia entre o bem e o mal trabalhada no papel de Will Smith, que está muito bem no filme, assim como Margot Robbie.
Olhando pelo ponto de vista dos vilões podemos questionar o que é exatamente bom ou ruim, porque sem dúvida Amanda Waller nem sempre é a mocinha da história e o Pistoleiro o vilão. Já Flagg é o típico herói soldado, bonito e raso.
Enfim, Esquadrão Suicida do diretor David Ayer (Tempos de Violência, 2005) não é o tão aguardado divisor de águas da DC, mas agrada, dosando bem o drama, a ação, com uma boa pitada de romance e humor, o que me impressionou, já que eu achava que seria muito mais humor do que qualquer outra coisa. Além disso, apesar do amor bandido entre a Arlequina e o Coringa tenha sido super badalado pela mídia, Junes e Flagg me parecem representar o amor que motiva toda a história.
Conferimos a Cabine de Imprensa de Esquadrão Suicida
*como tudo hoje em dia é spoiler, talvez você possa considerar algum spoiler no texto abaixo
Uma das primeiras coisas que se questiona quando se pensa em Esquadrão Suicida é: por que bandidos aceitariam ser heróis em uma missão para derrotar uma entidade considerada insuperável? Simples, porque Amanda Waller (Viola Davis) é uma agente esperta! Tão esperta que consegue reunir os piores vilões para trabalharem para ela!
Arlequina (Margot Robbie), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje), Amarra (Adam Beach), Diablo (Jay Hernandez) e o Pistoleiro (Will Smith) fazem parte dessa equipe desequilibrada e realmente suicida. Todos estão sob o comando de Rick Flagg (Joel Kinnaman), que está na missão por conta de sua amada June Moone (Cara Delevingne), que abriga em seu corpo uma entidade chamada Magia, cujo coração está guardado com Amanda.
Katana (Karen Fukuhara) ajuda Flagg a comandar o grupo de vilões, mas o Pistoleiro é o verdadeiro líder dos ladrões, porque até mesmo os bandidos podem ter honra, como vemos na cena em que eles estão bebendo, com direito a Arlequina servindo a todos, numa clara sessão de terapia com a Drª F. Harleen Quinzel.
Muitos reclamam da falta de ambientação dos filmes da DC, já que os protagonistas não possuem filmes isolados como os heróis da Marvel. Por conta disso, o primeiro ato do longa foi um pouco mais demorado, em que o roteiro foca nas apresentações dos personagens. Porém, no segundo ato já temos a ação propriamente dita, que se passa depois dos eventos de Batman Vs Superman (2016) e se desenvolve numa noite sombria, com um cenário que lembra filmes de terror. Certamente as coisas não são como Amanda planeja, uma vez que o Coringa (Jared Leto) faz de tudo para recuperar Arlequina.
Claro que a atuação de Jared Leto (ganhador do Oscar de melhor ator coadjuvante em Clube de Compras Dallas, 2013) era uma das mais esperadas e os fãs de Heath Ledger (Batman: O Cavaleiro das Trevas, 2008) podem ficar sossegados porque não foi dessa vez que alguém fez um Coringa melhor que o dele. Não se pode dizer que Leto não esteja psicótico o suficiente para o personagem, mas sua risada forçada não convence. E vale ressaltar que parte da falta de impacto do personagem também se deve pelo próprio roteiro que preferiu focar em um Coringa apaixonado e abusivo, sem nenhuma intensidade. Já a Arlequina tem sua cota no elenco principal, com toda a polêmica que envolve a personagem. É bastante evidente o seu relacionamento abusivo com o Coringa, o que vai na contramão do atual “empoderamento feminino”, mas Arlequina é forte e temos alguns vislumbres de sua complexidade, ainda que aprofundar os personagens parece nunca ter feito parte do roteiro de Esquadrão Suicida. Mesmo assim, a vilã, o Pistoleiro e o Diablo foram os melhores explorados no enredo, com uma clara dicotomia entre o bem e o mal trabalhada no papel de Will Smith, que está muito bem no filme, assim como Margot Robbie.
Olhando pelo ponto de vista dos vilões podemos questionar o que é exatamente bom ou ruim, porque sem dúvida Amanda Waller nem sempre é a mocinha da história e o Pistoleiro o vilão. Já Flagg é o típico herói soldado, bonito e raso.
Enfim, Esquadrão Suicida do diretor David Ayer (Tempos de Violência, 2005) não é o tão aguardado divisor de águas da DC, mas agrada, dosando bem o drama, a ação, com uma boa pitada de romance e humor, o que me impressionou, já que eu achava que seria muito mais humor do que qualquer outra coisa. Além disso, apesar do amor bandido entre a Arlequina e o Coringa tenha sido super badalado pela mídia, Junes e Flagg me parecem representar o amor que motiva toda a história.
E quem estiver com pressa é bom esperar pelos créditos, já que que temos mais uma aparição do Batman de Ben Affleck.
•achei muito bom mas violento mais muito convincente