(1) A notícia do jornal informa-nos sobre um crime. Que detalhes ou informações presentes no texto nos permitem comprovar que esse episódio realmente aconteceu? Que informações dadas pelo texto poderiam ser efetivamente pesquisadas para se saber se a notícia é verídica ou não?
(2) Que características da linguagem predomina no texto I: corotação ou denotação? Justifique.
(3) O texto I é um texto literário? Justifique.
(4) O poema trata do mesmo tema do texto anterior: o assassinato de uma prostituta. É possível destacar, como foi feito no outro texto, detalhes ou informações que permitam comprovar que o episódio da morte da mulher ocorreu de fato? Por quê?
(5) Como se pode observar, no texto anterior, predominava a objetividade, a intenção de transmitir informações sobre o fato. No poema percebe-se a mesma intenção? Não há envolvimento do poeta com aquilo que é contado? Justifique sua resposta com elementos do texto.
(6) Em que momento do poema o autor ultrapassa totalmente os limites da realidade e dá assas a imaginação?
(7) Que sentido simbólico tem esse momento do texto? Na sua opinião o que o poeta quis expressar?
1. Detalhes como o local e a hora do acontecimento; o nome e a idade da vítima; e a delegacia responsável pela investigação. >> A informação de que o 2o Distrito Policial irá investigar o caso poderia ser pesquisada para saber se a notícia é verídica.
2. A denotação, pois as palavras possuem seu sentido literal (do dicionário).
3. Não, pois a intenção é apenas trazer informações sobre o fato. Não há preocupação estética ou emotiva.
4. Não, pois o poeta traz informações vagas sobre as circunstâncias do crime. Parece que ele se preocupa mais em descrever a trajetória de vida da mulher do que narrar o fato em si.
5. Não, pois há envolvimento do autor com aquilo que é contado. >> Isso pode ser comprovado em alguns trechos, como "nem a morte lhe emprestara a sua grave beleza" (o poeta achava a mulher bonita) e "triste da mulher perdida" (o poeta sente pena da mulher).
6. No trecho "E quando abriu, na mesa,/ O seu corpo sem mistério,/ Que linda e alegre menina/ Entrou correndo no céu?!"
7. Esse momento representa a alma saindo do corpo, logo tem o sentido simbólico de purificação e de início de uma nova vida. Resposta pessoal >> minha opinião: O poeta quis expressar que aquela mulher, sob a forma de menina, agora vive no céu, alegre e ingênua, sem saber de nada da sua vida anterior.
Lista de comentários
1. Detalhes como o local e a hora do acontecimento; o nome e a idade da vítima; e a delegacia responsável pela investigação.
>> A informação de que o 2o Distrito Policial irá investigar o caso poderia ser pesquisada para saber se a notícia é verídica.
2. A denotação, pois as palavras possuem seu sentido literal (do dicionário).
3. Não, pois a intenção é apenas trazer informações sobre o fato. Não há preocupação estética ou emotiva.
4. Não, pois o poeta traz informações vagas sobre as circunstâncias do crime.
Parece que ele se preocupa mais em descrever a trajetória de vida da mulher do que narrar o fato em si.
5. Não, pois há envolvimento do autor com aquilo que é contado.
>> Isso pode ser comprovado em alguns trechos, como "nem a morte lhe emprestara a sua grave beleza" (o poeta achava a mulher bonita) e "triste da mulher perdida" (o poeta sente pena da mulher).
6. No trecho "E quando abriu, na mesa,/ O seu corpo sem mistério,/ Que linda e alegre menina/ Entrou correndo no céu?!"
7. Esse momento representa a alma saindo do corpo, logo tem o sentido simbólico de purificação e de início de uma nova vida.
Resposta pessoal
>> minha opinião: O poeta quis expressar que aquela mulher, sob a forma de menina, agora vive no céu, alegre e ingênua, sem saber de nada da sua vida anterior.
Bons estudos!