Em termos articulatórios, a nasalidade ocorre quando uma parte da corrente de ar é desviada para a cavidade nasal, após passar pela glote e encontrar o véu palatino abaixado, estando a passagem nasofaríngea aberta, criando, assim, uma bifurcação que resulta em sons nasais ou nasalizados.
Consuelo de Paiva Godinho e Cinthia Costa. Nasalização em Português Brasileiro:
uma (re)visão autossegmental. Disponível em http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/viewFile/20323/16553
Acesso 13 jun, 2018
Seguindo o exemplo já constante na tabela abaixo, complete-a, evidenciando a nasalidade ou a nasalização de cada um dos seguintes vocábulos: junta, rim, tumba, canoa.
Você esqueceu de inserir a tabela, hein! Bom, de qualquer forma, realizando as devidas buscas e consultas torna-se possível estabelecer uma análise acerca aplicação sonora e nasal que é estruturada na pronúncia dos termos referidos no enunciado. Como dito, a nasalidade é discorrente no instante que uma parte do ar é liberada pelas próprias narinas, e muitos termos da língua portuguesa, principalmente, os que possuem as letras n e m produzem este efeito em suas pronúncias.
Assim, em junta, temos que a nasalidade ocorre com a sílaba -jun, produzida por meio do emprego da consoante n que encontra-se anterior a outra consoante, provocando o fenômeno.
Com rim, a nasalidade é perceptível ao fim da palavra, através da aplicação da consoante m, que provoca uma passagem de ar pelas narinas no instante de ditar o vocábulo.
Tumba assemelha-se ao descrito em junta, e devido sua consoante m estar presente anterior a outra consoante, traz um caráter nasal na pronúncia de -tum.
Por fim, com canoa, temos a nasalidade um pouco menos expressiva, porém ainda identificada, na pronúncia da sílaba -noa, como citado, ocorrente devido ao emprego da consoante n.
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Olá,
Você esqueceu de inserir a tabela, hein! Bom, de qualquer forma, realizando as devidas buscas e consultas torna-se possível estabelecer uma análise acerca aplicação sonora e nasal que é estruturada na pronúncia dos termos referidos no enunciado. Como dito, a nasalidade é discorrente no instante que uma parte do ar é liberada pelas próprias narinas, e muitos termos da língua portuguesa, principalmente, os que possuem as letras n e m produzem este efeito em suas pronúncias.
Assim, em junta, temos que a nasalidade ocorre com a sílaba -jun, produzida por meio do emprego da consoante n que encontra-se anterior a outra consoante, provocando o fenômeno.
Com rim, a nasalidade é perceptível ao fim da palavra, através da aplicação da consoante m, que provoca uma passagem de ar pelas narinas no instante de ditar o vocábulo.
Tumba assemelha-se ao descrito em junta, e devido sua consoante m estar presente anterior a outra consoante, traz um caráter nasal na pronúncia de -tum.
Por fim, com canoa, temos a nasalidade um pouco menos expressiva, porém ainda identificada, na pronúncia da sílaba -noa, como citado, ocorrente devido ao emprego da consoante n.
Bons estudos!