No dia 23/dez/2016, João foi encontrado caído em uma calçada com graves ferimentos. Testemunhas afirmaram que um jovem havia o encontrado em um restaurante próximo ao local, oferecido uma bebida ao João e, em seguida, o levou para a rua, quando lhe deu vários socos. João foi hospitalizado, sob suspeita de envenenamento e múltiplas pequenas fraturas. Depois de um mês de tratamento, ele recebeu alta hospitalar. Mas, passadas três semanas, por complicações das lesões, ele acabou falecendo. Ele era viúvo e deixou 2 filhos: Antônio e Pedro. Antônio é solteiro e não possui filhos. Pedro é divorciado e possui dois filhos, Maria e Luiz. Para surpresa de todos, os herdeiros descobriam que Sérgio havia feito um testamento duas semanas antes de morrer. Nele, o testador declarou que o jovem que havia lhe agredido no restaurante era seu filho Pedro, mas que, por amá-lo demais e saber que seu filho sofria com dependência à entorpecentes, ele o perdoava, declarando expressamente que estava reabilitando-o em sua sucessão. Dispôs, ainda, que 20% do seu patrimônio deveria ser entregue a seus netos Maria e Luiz, e 30% à Helena, sua namorada Com tais informações, tem-se que o patrimônio de Sérgio (considerando sua integralidade) deverá ser partilhado da seguinte forma:
Escolha uma:
a. Caberá ao Antônio 25%; à Maria 22,5%; ao Luiz 22,5%; e à Helena 30%.
b. Caberá ao Antônio 20%; à Maria 25%; ao Luiz 25%; e à Helena 30%.
c. Caberá ao Antônio 25%; ao Pedro 25%; à Maria 10%; ao Luiz 10%; e à Helena 30%.
d. Caberá ao Antônio 60%; à Maria 5%; ao Luiz 5%; e à Helena 30%.
e. Caberá ao Antônio 50%; à Maria 10%; ao Luiz 10%; e à Helena 30%.
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Leia o artigo “Trabalho e Educação”, de Marcio Pochmann. Trabalho e Educação A partir do último quartel do século XX, com alterações significativas no conteúdo e nas condições de produção e gestão em rede das empresas, novos requisitos à formação para o trabalho foram introduzidos, cada vez mais distantes do tradicional sistema de educação e formação profissional herdado da sociedade urbano-industrial. O avanço da economia de serviços, assentada na disseminação do trabalho imaterial, exige uma profunda transformação no atual sistema de formação para que o ensino superior seja universalizado e a educação se torne um ativo para a vida toda. Ao contrário do problema do analfabetismo rudimentar reinante nos séculos XIX e XX, tem destaque atual o analfabetismo funcional, imposto pela mudança técnica e informacional. Nesse sentido, expandem-se as ocupações que utilizam maior informação e exigem o exercício de atividades multifuncionais, geralmente aquelas sustentadas pelas exigências de maior escolaridade e qualificação profissional ao longo da vida laboral. Diante da leitura do texto, podemos afirmar: I. A mudança técnica e informacional em nossa sociedade atual impõe o chamado analfabetismo funcional. PORQUE II. A aceleração das novas tecnologias da informação é tão grande que nem todos têm condições de acompanhá-las. Analisando as afirmações acima, conclui-se que: Escolha uma: a. As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. b. As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. c. A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. d. A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. e. As duas afirmações são falsas.
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A partir do trecho a seguir, assinale a alternativa correta: Manter o equilíbrio emocional, seja no segmento pessoal ou profissional, é fundamental para que se estabeleça um nível de troca saudável nas relações interpessoais. Nossas próprias experiências nos mostram que, a despeito da consciência quanto à importância desse aspecto no sucesso das nossas empreitadas, encontrar o caminho do meio nem sempre é tarefa fácil. É crescente o movimento das empresas e dos próprios profissionais no que tange ao desenvolvimento de posturas internas que contribuam para a criação de alianças com o propósito de promover um melhor clima no ambiente de trabalho. Nos dias de hoje, pessoas com habilidades que favoreçam a convivência em grupo e a integração em equipe certamente são muito bem-vistas no mercado de trabalho. “Estudos desenvolvidos pelas universidades de Harvard, de Stanford e da Fundação Carnegie no desenvolvimento da ferramenta sixseconds revelam que 15% das razões pelas quais você conquista um emprego, mantêm-se nele ou consegue uma promoção é determinado pela sua qualificação técnica. Nos demais 85% você depende diretamente do seu nível de inteligência emocional – sua habilidade para comunicar-se e relacionar-se com os outros.” (Disponível em: . Acesso em: 30 jun. 2016.) Diante da leitura do texto, podemos afirmar: I. O sucesso profissional está diretamente atrelado ao nível de inteligência emocional do trabalhador. PORQUE II. Pesquisas demonstram que apenas 15% do sucesso profissional se deve à qualificação técnica do trabalhador. Analisando as afirmações acima, conclui-se que: Escolha uma: a. As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. b. A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. c. As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. d. As duas afirmações são falsas. e. A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
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Leia o texto a seguir: Jovem: boa gestão das emoções é um traço típico dos líderes precoces de sucesso Claudia Gasparini, de EXAME.com São Paulo - Ser chefe mais cedo do que a média dos profissionais é um privilégio que cobra o seu preço. Há o evidente benefício de queimar etapas e não precisar esperar tantos anos para experimentar a liderança. Mas as armadilhas não são poucas - a começar pelo fantasma da insegurança. De acordo com o coach Alexandre Rangel, sócio da Alliance Coaching, muitos jovens gestores temem não ter credibilidade perante seus pares e subordinados. (Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2016) A reportagem menciona algumas competências importantes para o líder precoce, dentre elas: 1. Eles têm um perfil facilitador Uma das principais vantagens competitivas dos chefes jovens é a sua familiaridade com a tecnologia. “Eles podem ser modernos, futuristas, inovadores, impulsivos, com a mente aberta para as possibilidades”, explica Rangel. “Se souberem usar todas essas características para facilitar a vida dos mais velhos, sobretudo, serão muito bem vistos”. 2. Eles esbanjam inteligência emocional Competência preciosa em todas as idades e níveis hierárquicos, a boa gestão das emoções é o melhor instrumento para lidar com a desconfiança dos outros a respeito da chefia precoce. Líderes empáticos e inteligentes emocionalmente conseguem entender que essas resistências são naturais e podem ser vencidas com habilidade e paciência, diz Furlan. 3. Eles se conhecem muito bem Outro sinal de inteligência emocional é o autoconhecimento, um traço essencial para a chefia em qualquer momento da carreira. No caso do jovem, afirma Furlan, conhecer-se bem é fundamental para criar um estilo próprio de liderança. É também o que traz consciência sobre suas falhas e lacunas enquanto gestor, que deverão ser supridas com a ajuda dos demais.” (Disponível em: . Acesso em: 14 jun. 2016) Baseando-se na reportagem apresentada, podemos afirmar: I. A inteligência emocional pode garantir habilidade para lidar com as resistências da equipe e para demonstrar paciência durante conflitos. II .Um líder jovem precisa de inteligência emocional e autoconhecimento para ter coragem de corrigir suas falhas e humildade para aceitar ajuda. III. Um líder precoce é competente quando consegue facilitar as situações do trabalho de forma a privilegiar-se. É correto o que se afirma em: Escolha uma: a. I, II e III. b. I, apenas. c. II e III, apenas. d. I e II, apenas. e. II, apenas.
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