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A maioria dos parasitos intestinais é diagnosticada pelo exame de fezes, embora outros materiais, como urina, escarro, secreções urogenitais, aspirados, tecidos, conteúdo duodenal e espécimes obtidos por biopsia, também possam ser utilizados para a identificação de certas espécies. Na realidade, uma identificação segura e correta de um parasito depende de critérios morfológicos, os quais estão sujeitos a uma coleta bem feita e a uma boa preservação dos espécimes fecais. Material fecal inadequadamente colhido, velho ou mal preservado será de pequeno valor para o diagnóstico. Os espécimes submetidos ao exame em condições ótimas deverão ser colhidos sem contaminação e processados o mais rapidamente possivel ou, quando necessário, convenientemente preservados. Fonte: DE CARLI, G. A. Parasitologia Clinica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. Considerando a importância da fase pré-analítica da coleta do material fecal, examine as afirmativas a seguir: 1. Para adequada coleta do material, o mesmo não pode estar no solo, devido migração parasitária para a amostra II. Para adequada coleta do material, o frasco deve ser livre de antissépticos e de agentes germicidas, diferente das coletas de urina. III. Para adequada preservação das formas vegetativas dos parasitos, é recomendado o uso de óleos e germicidas, preservando a amostra de um falso negativo. É correto o que se afirma em: ALTERNATIVAS apenas III, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, II e III. ​
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