A década de 1960 – do século XX – é apontada como momento de inauguração dos estudos acerca da interdisciplinaridade, os debates surgem entre teólogos e fenomenólogos na busca de um sentido mais humano para o campo da Educação e estão fundamentados numa antropologia filosófica. Estes estudos, segundo Ivani Fazenda (2003), nascem não como oposição ao cartesianismo, mas como busca do humano em outros aspectos que não o racional. Ainda segundo esta pesquisadora, ''é impossível a construção de uma única, absoluta e geral teoria da interdisciplinaridade, mas é necessária a busca ou o desvelamento do percurso teórico pessoal de cada pesquisador que se aventurou a tratar as questões desse tema'' (FAZENDA, 1994, p. 13). No Brasil, os estudos acerca da interdisciplinaridade iniciaram:
Escolha uma:
a. na década de 1960.
b. na década de 1920.
c. na década de 1950.
d. na década de 1990.
e. na década de 1970.
Escolha uma:
a. na década de 1960.
b. na década de 1920.
c. na década de 1950.
d. na década de 1990.
e. na década de 1970.
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No Brasil a interdisciplinaridade chegou ao final dos anos sessenta e, conforme Fazenda (1999), com sérias distorções, como um modismo, uma palavra de ordem a ser explorada, usada e consumida por aqueles que se lançam ao novo 6 sem avaliar a aventura. Diz ainda que, no início da década de 1970, a preocupação fundamental era a de uma explicitação terminológica.