A preocupação com as condições materiais e estruturais das escolas é praticamente ‘histórica’ e ainda são necessárias muitas intervenções para que possam atender certos requisitos mínimos de atendimento. Sobre o assunto marque a alternativa INCORRETA. Em Lourenço Filho (1976, p. 199) há referência sobre o assunto: “Vários países têm experimentado estabelecer fundos gerais de educação, ou, ao menos, fundos especiais para certos ramos de ensino, ou para as despesas de investimento, as de construção e equipamento escolar, em especial”. E mais adiante expõe uma realidade que ainda é ‘real’ na atualidade. A falta de materiais, profissionais, equipamentos e mesmo serviços básicos de manutenção ainda hoje são desafios que ‘obrigam’ gestores escolares e seu grupo de trabalho usar da criatividade e certas habilidades para sanar os problemas de ordem econômico-financeira. A gestão da escola requer a entrada de recursos financeiros que se configuram como ‘receitas’, já os dispêndios ou saídas são comumente denominados ‘despesas’. Encontram-se em planos e projetos da escola as suas intenções de gastos, os quais são ocultados do orçamento. Mas não é comum nos depararmos com o planejamento de dispêndios em escolas, mesmo recebendo recursos diretamente. Esses que são camuflados pela corrupção.
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