As tomadas de decisão podem ser definidas com relação ao tipo de decisão e ao tempo despendido para agir após analisar o cenário. Dentro desse contexto, podemos categorizar a tomada de decisão em estratégica, tática ou decisão propriamente dita (fatores relacionados ao tipo) e reflexivas, imediatas e de rotina (fatores relacionados ao tempo). Para responder ao Desafio, imagine dois contextos distintos em uma partida de futebol: (1) uma cobrança de falta ensaiada, em que dois atletas optam por passar a bola e tentar uma infiltração em vez do chute direto; (2) o goleiro se posiciona de forma adiantada em uma tentativa de ataque de sua equipe e acaba interceptando um passe do contra-ataque adversário. Que tipo de decisão foi tomada em cada uma dessas situações? Por quê?
Na cobrança de falta ensaiada, em que dois atletas optam por passar a bola e tentar uma infiltração em vez do chute direto, pode-se caracterizar a tomada de decisão como estratégica, pois envolveu uma análise prévia do cenário e a escolha de uma estratégia específica para tentar vencer a defesa adversária. Além disso, pode-se considerar que a tomada de decisão foi reflexiva, pois houve tempo para planejar e executar a jogada ensaiada.
Já no segundo contexto, em que o goleiro se posiciona de forma adiantada e acaba interceptando um passe do contra-ataque adversário, pode-se caracterizar a tomada de decisão como imediata, pois não houve tempo para planejar ou analisar a situação com antecedência. O goleiro precisou agir rapidamente para evitar que a equipe adversária marcasse um gol. Além disso, pode-se considerar que a tomada de decisão foi de rotina, uma vez que o goleiro estava apenas seguindo sua posição e treinamento padrão em situações de ataque adversário.
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Na cobrança de falta ensaiada, em que dois atletas optam por passar a bola e tentar uma infiltração em vez do chute direto, pode-se caracterizar a tomada de decisão como estratégica, pois envolveu uma análise prévia do cenário e a escolha de uma estratégia específica para tentar vencer a defesa adversária. Além disso, pode-se considerar que a tomada de decisão foi reflexiva, pois houve tempo para planejar e executar a jogada ensaiada.
Já no segundo contexto, em que o goleiro se posiciona de forma adiantada e acaba interceptando um passe do contra-ataque adversário, pode-se caracterizar a tomada de decisão como imediata, pois não houve tempo para planejar ou analisar a situação com antecedência. O goleiro precisou agir rapidamente para evitar que a equipe adversária marcasse um gol. Além disso, pode-se considerar que a tomada de decisão foi de rotina, uma vez que o goleiro estava apenas seguindo sua posição e treinamento padrão em situações de ataque adversário.