Baseado em que história Leonardo Da Vinci produziu a " última ceia "
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Jack19384838
AutorLeonardo da VinciData1495-1498Técnicada têmpera e óleo sobre duas camadas de gesso aplicadas em estuqueDimensões460 cm × 880 cm LocalizaçãoRefeitório de Santa Maria delle Grazie (Milão)
A Última Ceia (em italiano: L'Ultima Cena e também Il Cenacolo) é um afresco de Leonardo da Vinci para a igreja de Santa Maria delle Grazie em Milão, Itália, mandada construir pelo seu protetor, o duque Francisco Sforza. Representa o episódio bíblico da Última Ceia de Jesus com os Apóstolos antes de ser preso e crucificado. É um dos bens culturais mais conhecidos e estimados do mundo.

Estudo de Leonardo para a "Santa Ceia", contendo o nome de cada um dos Apóstolos.
O trabalho mantém-se no convento que o sucessor Ludovico Sforza destinou a local de sepultura de seus familiares. O tema da Última Ceia era tradicional em refeitórios monásticos, mas a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade à cena representada e ao lugar.
Leonardo da Vinci passou grande parte destes três anos dando atenção integral a esta pintura o que era fato raro para um pintor versátil e do seu quilate.
Sofreu agressões ao longo do tempo desde a abertura de uma porta pelos padres até ao bombardeio aéreo na Segunda Guerra Mundial.
Quando Leonardo escolheu esta pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesusanuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Esta pintura, na história evangélica,[carece de fontes] é considerada a mais dramática de todas.
Ao centro, Cristo é representado com os braços abertos, num gesto de resignação tranquila, formando o eixo central da composição e as figuras dos discípulos estão representadas num ambiente definido do ponto de vista da perspectiva.
Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. Da esquerda para a direita (do ponto de vista de quem está diante da pintura), segundo as cabeças, estão: no primeiro grupo, Bartolomeu, Tiago Menor e André; no segundo grupo, Judas Iscariote, Pedro (cabelo branco) e João (imberbe); Cristo ao centro; no terceiro grupo, Tomé, Tiago Maior e Filipe (também imberbe); e no quarto grupo, Mateus (aparentemente com barba rala), Judas Tadeu e Simão Cananeutambém chamado de Simão, o Zelote, por último. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de Leonardo encontrado no século XIX.[1]
Cogita-se que o rosto de Judas representado na pintura retrataria Girolamo Savonarola, padre Dominicano que governou Florença e que foi executado por ordem do Papa Alexandre VI em 1498
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Carollyne1226
Baseou-se na história de Jesus quando ele fez a Última Ceia com os discípulos
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A Última Ceia (em italiano: L'Ultima Cena e também Il Cenacolo) é um afresco de Leonardo da Vinci para a igreja de Santa Maria delle Grazie em Milão, Itália, mandada construir pelo seu protetor, o duque Francisco Sforza. Representa o episódio bíblico da Última Ceia de Jesus com os Apóstolos antes de ser preso e crucificado. É um dos bens culturais mais conhecidos e estimados do mundo.

Estudo de Leonardo para a "Santa Ceia", contendo o nome de cada um dos Apóstolos.
O trabalho mantém-se no convento que o sucessor Ludovico Sforza destinou a local de sepultura de seus familiares. O tema da Última Ceia era tradicional em refeitórios monásticos, mas a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade à cena representada e ao lugar.
Leonardo da Vinci passou grande parte destes três anos dando atenção integral a esta pintura o que era fato raro para um pintor versátil e do seu quilate.
Sofreu agressões ao longo do tempo desde a abertura de uma porta pelos padres até ao bombardeio aéreo na Segunda Guerra Mundial.
Quando Leonardo escolheu esta pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesusanuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Esta pintura, na história evangélica,[carece de fontes] é considerada a mais dramática de todas.
Ao centro, Cristo é representado com os braços abertos, num gesto de resignação tranquila, formando o eixo central da composição e as figuras dos discípulos estão representadas num ambiente definido do ponto de vista da perspectiva.
Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. Da esquerda para a direita (do ponto de vista de quem está diante da pintura), segundo as cabeças, estão: no primeiro grupo, Bartolomeu, Tiago Menor e André; no segundo grupo, Judas Iscariote, Pedro (cabelo branco) e João (imberbe); Cristo ao centro; no terceiro grupo, Tomé, Tiago Maior e Filipe (também imberbe); e no quarto grupo, Mateus (aparentemente com barba rala), Judas Tadeu e Simão Cananeutambém chamado de Simão, o Zelote, por último. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de Leonardo encontrado no século XIX.[1]
Cogita-se que o rosto de Judas representado na pintura retrataria Girolamo Savonarola, padre Dominicano que governou Florença e que foi executado por ordem do Papa Alexandre VI em 1498