De acordo com a Associação Brasileira de Psicomotricidade, a Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. A expressão, esse entendimento de que o mundo interno e o mundo externo serão estudados e serão considerados, como vai acontecer, através de que esse movimento é expressado, esse movimento acontece através do brincar. O brincar dentro da Psicomotricidade é utilizado dentro de uma perspectiva livre, ou seja, expressividade livre, não funciona o brincar dirigido dentro da psicomotricidade. Fonte: O Que é Psicomotricidade. Associação Brasileira de Psicomotricidade.
Utilizando-se os dados informados anteriormente, responda: por que o brincar, dirigido dentro da psicomotricidade, não funciona?
Porque a Psicomotricidade tem como objetivo o estudo do homem em relação ao seu mundo interno e externo através do corpo em movimento, tendo o processo de maturação como base para as aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. Nesse sentido, o brincar dentro da psicomotricidade deve ser livre e expressivo, permitindo que a criança explore e descubra as possibilidades do seu corpo e do ambiente ao seu redor, sem restrições ou direcionamentos impostos. O brincar dirigido, por sua vez, limitaria a livre expressividade da criança, interferindo em seu processo de desenvolvimento psicomotor.
Segundo a perspectiva apresentada pela Associação Brasileira de Psicomotricidade, o brincar dentro da psicomotricidade não funciona quando é dirigido, ou seja, quando há uma orientação ou direcionamento específico sobre como a criança deve brincar. Isso ocorre porque a psicomotricidade enfatiza a expressividade livre, ou seja, a liberdade de expressão por meio do movimento.
Ao permitir que a criança brinque de forma livre, sem restrições ou imposições, ela tem a oportunidade de explorar seu mundo interno e externo de acordo com suas próprias necessidades, desejos e interesses. O brincar livre permite que a criança experimente diferentes movimentos, sensações e interações com o ambiente, o que contribui para o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e orgânico.
Por outro lado, o brincar dirigido impõe limitações e direcionamentos externos à criança, restringindo sua liberdade de expressão. Isso pode interferir na espontaneidade, na criatividade e na autonomia da criança, pois ela não tem a oportunidade de explorar suas próprias possibilidades e descobertas por meio do movimento.
A psicomotricidade valoriza a dimensão lúdica e expressiva do brincar, entendendo que é por meio dessa liberdade de expressão e exploração que a criança constrói seu conhecimento sobre si mesma, sobre seu corpo e sobre o mundo ao seu redor. Portanto, o brincar dirigido, ao contrário do brincar livre, não se adequa à abordagem da psicomotricidade, pois limita a autonomia e a criatividade da criança no processo de desenvolvimento psicomotor.
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Porque a Psicomotricidade tem como objetivo o estudo do homem em relação ao seu mundo interno e externo através do corpo em movimento, tendo o processo de maturação como base para as aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. Nesse sentido, o brincar dentro da psicomotricidade deve ser livre e expressivo, permitindo que a criança explore e descubra as possibilidades do seu corpo e do ambiente ao seu redor, sem restrições ou direcionamentos impostos. O brincar dirigido, por sua vez, limitaria a livre expressividade da criança, interferindo em seu processo de desenvolvimento psicomotor.
Resposta:
Explicação:
Segundo a perspectiva apresentada pela Associação Brasileira de Psicomotricidade, o brincar dentro da psicomotricidade não funciona quando é dirigido, ou seja, quando há uma orientação ou direcionamento específico sobre como a criança deve brincar. Isso ocorre porque a psicomotricidade enfatiza a expressividade livre, ou seja, a liberdade de expressão por meio do movimento.
Ao permitir que a criança brinque de forma livre, sem restrições ou imposições, ela tem a oportunidade de explorar seu mundo interno e externo de acordo com suas próprias necessidades, desejos e interesses. O brincar livre permite que a criança experimente diferentes movimentos, sensações e interações com o ambiente, o que contribui para o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e orgânico.
Por outro lado, o brincar dirigido impõe limitações e direcionamentos externos à criança, restringindo sua liberdade de expressão. Isso pode interferir na espontaneidade, na criatividade e na autonomia da criança, pois ela não tem a oportunidade de explorar suas próprias possibilidades e descobertas por meio do movimento.
A psicomotricidade valoriza a dimensão lúdica e expressiva do brincar, entendendo que é por meio dessa liberdade de expressão e exploração que a criança constrói seu conhecimento sobre si mesma, sobre seu corpo e sobre o mundo ao seu redor. Portanto, o brincar dirigido, ao contrário do brincar livre, não se adequa à abordagem da psicomotricidade, pois limita a autonomia e a criatividade da criança no processo de desenvolvimento psicomotor.