Desde pequena, Soraia Franco se dedicou aos estudos e, quando atingiu a sua idade profissional, não foi diferente. Buscou se aperfeiçoar, capacitar e adquirir o máximo de conhecimento possível para alcançar o seu sonho, que era o de ser promovida para um cargo de liderança na empresa que trabalha. Após anos de dedicação, esse dia chegou e, com ele, uma sala maior e separada dos outros funcionários, uma cadeira diferenciada na ponta da mesa de reunião e um belo terninho como novo uniforme.


Elaborado pelo professor, 2018.


​Conforme o conteúdo sobre as organizações que são vistas como sistemas simbólicos, as regalias obtidas pela Soraia Franco podem ser interpretadas como
Alternativas
Alternativa 1:
uma forma de conquista pessoal.

Alternativa 2:
uma forma de representação de poder simbólico.

Alternativa 3:
uma forma de representar a cultura organizacional.

Alternativa 4:
uma forma de criar um clima organizacional mais leve.

Alternativa 5:
uma forma de motivação para os outros funcionários.

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O assédio moral no trabalho(texto adaptado de um Artigo da Revista Você S/A)     O assédio moral é um termo que se refere à exposição de trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho. Por 11 anos, o engenheiro de alimentos Ricardo Martinez, de 47 anos, foi executivo da DSM, empresa de produtos nutricionais de Campinas, em São Paulo. Ingressou como gerente, manteve o cargo durante uma fusão, chegou a diretor — primeiro no Brasil, depois na América Latina — e, por fim, tornou-se responsável também pela operação da Ásia.Durante sete anos, foi o emprego ideal. Vieram então uma expatriação frustrada e uma chefe tirana, e a carreira desabou. Primeiro, diz Ricardo, a empresa o transferiu para Singapura, o que obrigou sua esposa, dentista, a desmontar o consultório e fez seu filho perder um ano escolar. A experiência no Oriente durou poucos dias.Mal havia chegado, Ricardo foi comunicado que tinha uma nova chefe e que deveria voltar ao Brasil. A frustração trouxe danos para a família. Meses depois, o casamento acabou e Ricardo atribui à expatriação malsucedida a culpa pelo divórcio. A relação com a chefe foi mais danosa.Em três anos, o executivo narra um histórico de confitos, objetivos irrealizáveis, ameaças e uma promoção a diretor que não foi registrada em sua carteira de trabalho. O resultado é um processo de assédio moral que Ricardo move contra a empresa. Depois de três anos sendo ameaçado, Ricardo tentou se defender. Terminado um ano fiscal em que conseguiu atingir os resultados, ele foi reclamar com o presidente da empresa das ameaças que recebia. Se a queixa surtiu algum efeito, foi o contrário do esperado. A empresa decidiu rebaixá-lo: deixaria de ser diretor e voltaria a gerente. Já prevendo o desfecho, resolveu pegar pesado na avaliação anual. "Registrei que vinha sendo assediado e que a empresa não havia se posicionado sobre o assunto", diz Ricardo. Finalmente, a demissão ocorreu. No processo que corre em primeira instância, Martinez acusa a DSM de: 1) Prejuízos psicológicos, com depressão diagnosticada. 2) Rebaixamento de cargo. 3) Ausência de registro de promoção a diretor na carteira profissional. 4) Ameaças constantes de demissão. "Por todo o estresse que passei e pelas ameaças, decidi processar a empresa", diz Ricardo. A DSM informou que não se manifesta sobre processos em trâmite. (...) A história de Ricardo é recorrente no ambiente de trabalho, se você sofre assédio moral, saiba que você tem como se defender e procurar os seus direitos.  Responda as questões 1 e 2 com base no texto acima,  sempre justificando sua resposta e comentando sua análise.  1)     Qual é a função da linguagem predominante, analisando o texto como um todo? 
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