É pela história que nós nos formamos como homens; é por ela que nós nos conhecemos e ascendemos à plena consciência do que somos; pelo estudo do que fomos no passado descobrimos, ao mesmo tempo, o que somos no presente e o que podemos vir a ser no futuro, o conhecimento histórico emerge como uma necessidade vital de todo ser humano. Tendo em vista que a realidade humana de cada indivíduo se constrói na relação com os outros e se desenvolve no tempo, a memória se configura como uma faculdade específica e essencialmente humana e atinge sua máxima expressão quando se manifesta como memória histórica (SAVIANI, 2008, p. 151). SAVIANI, D. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2008. (Coleção Memória da Educação) Acerca da temática proposta por Saviani, podemos inferir que: ALTERNATIVAS
Os homens são seres dependentes dos demais animais porque deles tiram o sustento.
A memória é uma faculdade mental específica dos animais, atingindo sua máxima expressão ao torna-se coletiva.
Nossas lembranças se dividem em dois tipos de memória: a coletiva e a memória inconsciente.
A memória, própria do ser humano, é exclusividade dos povos que produziram escrita, por deixarem registros para seus posteriores.
O conhecimento histórico surge como necessidade vital a todo ser humano, visto que nós nos construímos na relação com os outros e com o desenvolvimento do tempo.
Os homens são seres dependentes dos demais animais porque deles tiram o sustento.
A memória é uma faculdade mental específica dos animais, atingindo sua máxima expressão ao torna-se coletiva.
Nossas lembranças se dividem em dois tipos de memória: a coletiva e a memória inconsciente.
A memória, própria do ser humano, é exclusividade dos povos que produziram escrita, por deixarem registros para seus posteriores.
O conhecimento histórico surge como necessidade vital a todo ser humano, visto que nós nos construímos na relação com os outros e com o desenvolvimento do tempo.
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Olá Raffa, tudo bem?
A alternativa correta é a ultima, visto que o texto discorre sobre como essa consciência que desenvolvemos ao longo de nossa historia, vivendo, e ao mesmo tempo como desenvolvemos consciência ao tomarmos ciência da história. (O autor não deixa claro se fala de história pessoal ou do coletivo, se deve ser escrita, visual ou oral. Para todas, a idéia permanece).
E discorre também sobre a questão da memória, que não é só sua, que não é apenas subjetiva como parece, mas que é também fruto da relação com os outros e com o decorrer do tempo e de nossas histórias, sendo o ápice quando se manifestam na forma de memórias históricas, ou seja, as memórias estão sempre ligadas à realidade, aos fatos do coletivo.
Assim:
Os homens são seres dependentes dos demais animais porque deles tiram o sustento. O autor não toca nesse tem de animais ou dependência.A memória é uma faculdade mental específica dos animais, atingindo sua máxima expressão ao torna-se coletiva. A segunda parte até esta correta, mas não fala nada sobre faculdade mental dos animais. Ele esta tocando num tipo especifico de faculdade mental que é a consciência e memória históricas.
Nossas lembranças se dividem em dois tipos de memória: a coletiva e a memória inconsciente. Para o autor, o ideal é a memória ser coletiva, é essa busca pela consciência da nossa própria historia e memória. E não que exista uma separação de tipos de memória.
A memória, própria do ser humano, é exclusividade dos povos que produziram escrita, por deixarem registros para seus posteriores. O autor não fala como essa historia deve nos ser trazidas. Pode ser por meio de nossos pais, ou de alguém que nos fala. O que precisamos é ter consciência de nossa historia e de nosso coletivo. Isso que ele fala.