Há relação entre os conceitos de identidade e trabalho porque: Escolha uma: A. O trabalho é considerado pelas ciências humanas única e exclusivamente como a fonte de sustento material do ser homem, não havendo, assim, relação entre o que somos e o que fazemos. B. A identidade do trabalhador não depende do que ele faz ou produz. C. O trabalho é considerado, na sociedade ocidental, na maioria das vezes, como aquilo que diz da nossa condição humana, daquilo que essencialmente nos faz diferentes do que não somos. D. O trabalho terá algum efeito sobre a identidade do homem apenas se o mesmo exercer atividades que ele goste.
O preconceito consiste em julgar, a partir de padrões culturais próprios, como “certo” ou “errado”, “feio” ou “bonito”, “normal” ou “anormal”, os comportamentos e as formas de ver o mundo dos outros povos, desqualificando suas práticas e até negando sua humanidade. Assim, percebemos como o preconceito se relaciona com o conceito de estereótipo, que consiste na generalização e atribuição de valor (na maioria das vezes, negativo).No nosso cotidiano, temos expressões que reforçam os estereótipos: “tudo farinha do mesmo saco”; “tal pai, tal filho”; “só podia ser mulher”; “nordestino é preguiçoso”; “serviço de negro”; e uma série de outras expressões e ditados populares específicos de cada região do nosso país.
Goffman(1988)menciona três tipos de estigmas nitidamente diferentes:
Em primeiro lugar, há as abominações do corpo – as várias deformidades físicas. Em segundo, as culpas de caráter individual, percebidas como vontade fraca, paixões tirânicas ou não naturais, crenças falsas e rígidas, desonestidade, sendo essas inferidas a partir de relatos conhecidos de, por exemplo, distúrbio mental, prisão, vicio, alcoolismo, homossexualismo, desemprego, tentativas de suicídio e comportamento político radical. Finalmente, há os estigmas tribais de raça, nação e religião, que podem ser transmitidos através de linhagem e contaminar por igual todos os membros de uma família. (GOFFMAN, 1988, p.7)
Quebrar os nossos próprios paradigmas pois já está atrelado dentro de nos mesmos o preconceito. É difícil mais precisamos evoluir em nossa sociedade ainda existem muitos esteriótipos ,fazemos um pré conceitos das pessoas e ainda influenciamos as pessoas que estão em nosso convívio.
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O preconceito consiste em julgar, a partir de padrões culturais próprios, como “certo” ou “errado”, “feio” ou “bonito”, “normal” ou “anormal”, os comportamentos e as formas de ver o mundo dos outros povos, desqualificando suas práticas e até negando sua humanidade. Assim, percebemos como o preconceito se relaciona com o conceito de estereótipo, que consiste na generalização e atribuição de valor (na maioria das vezes, negativo).No nosso cotidiano, temos expressões que reforçam os estereótipos: “tudo farinha do mesmo saco”; “tal pai, tal filho”; “só podia ser mulher”; “nordestino é preguiçoso”; “serviço de negro”; e uma série de outras expressões e ditados populares específicos de cada região do nosso país.
Goffman(1988)menciona três tipos de estigmas nitidamente diferentes:
Em primeiro lugar, há as abominações do corpo – as várias deformidades físicas. Em segundo, as culpas de caráter individual, percebidas como vontade fraca, paixões tirânicas ou não naturais, crenças falsas e rígidas, desonestidade, sendo essas inferidas a partir de relatos conhecidos de, por exemplo, distúrbio mental, prisão, vicio, alcoolismo, homossexualismo, desemprego, tentativas de suicídio e comportamento político radical. Finalmente, há os estigmas tribais de raça, nação e religião, que podem ser transmitidos através de linhagem e contaminar por igual todos os membros de uma família. (GOFFMAN, 1988, p.7)
Quebrar os nossos próprios paradigmas pois já está atrelado dentro de nos mesmos o preconceito. É difícil mais precisamos evoluir em nossa sociedade ainda existem muitos esteriótipos ,fazemos um pré conceitos das pessoas e ainda influenciamos as pessoas que estão em nosso convívio.
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