December 2019 2 27 Report
Na década de 1960, Paulo Freire chamou de educação bancária a forma de aprendizagem em que o professor deposita a informação no aluno, como se este fosse um cofre vazio a ser preenchido, e mais tarde a retira em forma de provas. Como podemos perceber, dado a extensão de tempo desde a utilização da metáfora pelo estudioso, a despeito de toda a tecnologia que se encontra a disposição do sistema educacional a concepção de ensino pouco mudou. SILVA, M. J. Novas tecnologias na educação. Maringá: UniCesumar, 2017, p. 87. No que se refere à utilização das TIC na educação, analise as seguintes afirmações:
I. A utilização das tecnologias em sala de aula deve ser pensada como apoio à ação pedagógica do professor.
II. As tecnologias são mais eficientes para a transmissão de conteúdos, dispensando, portanto, a ação do professor.
III. A inserção das TIC no ambiente escolar é suficiente para o desenvolvimento de estratégias que levem o aluno à aprendizagem.
IV. A mudança necessária para uma educação de qualidade não se promove pela simples utilização de aparatos tecnológicos em sala de aula.
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Um dos seguidores das teses de Comte foi Durkheim. Ele aprimorou a análise dos fenômenos sociais com base no método das ciências naturais. Para Durkheim, conhecido como um estruturalista, os fenômenos sociais são comportamentos que devem ser analisados nas mesmas condições dos fenômenos naturais, por mais que não tenham a mesma natureza. Abaixo há afirmações sobre o pensamento de Durkheim. Analise quais deles dizem respeito as teses do pensador francês e assinale a alternativa correta. Durkheim considerava que os fenômenos sociais são produzidos de forma solidária, ou seja, por agentes sociais que se relacionam na produção do fenômeno. Desta forma, ele considera que em uma cadeia de relações, fundadas na causa-efeito, podemos entender a lógica dos fenômenos sociais. Para ele, temos que destacar o ser humano e seus interesses particulares. Diferente de Comte, ele acredita que a subjetividade pode alterar a cadeia de relações entre os fenômenos coletivos. Há uma ordem social e ela se coloca acima do indivíduo. Desta forma, ele defende que o ser humano é fruto do meio, responde aos seus estímulos. Por isso, deve-se desprezar qualquer análise que considere o comportamento particular como determinante de um fenômeno social. Solidariedade é a condição em que os fenômenos se processam para Durkheim. Há uma colaboração entre as partes para a construção dos fatos sociais. Não podemos considerar que um fenômeno seja resultado de outra coisa que não seja a ordem social que o estabeleceu. ALTERNATIVAS Somente as alternativas 1, 2 e 3 estão corretas. Somente as alternativas 2, 3 e 4 estão corretas. Somente as alternativas 1, 2 e 4 estão corretas. Somente as alternativas 1, 3 e 4 estão corretas. Todas as alternativas estão corretas.
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Na atualidade, há uma importância excessiva da individualidade, toda a lógica dos problemas sociais está fundada na ação do indivíduo. O EU, passou a ser determinante na resolução dos problemas sociais. Pode e deve-se considerar que o comportamento de qualquer ser humano tem suas consequências no meio em que vive. Vários indivíduos, agindo da mesma forma, podem provocar um problema de grandes proporções. Em nossas aulas, abordamos como a individualidade se propagou. Seguindo esse pensamento, leia as alternativas que seguem e assinale a que melhor explica esta questão. ALTERNATIVAS Se considerarmos os meios de comunicação digital, um ser humano pode influenciar o comportamento de milhares de pessoas, todavia o "EU" não é uma preocupação para a sociedade do consumo. Hoje, o que é de interesse individual é, também, de interesse social. Não estamos decidindo somente por nós, mas por todos. Desta forma, qualquer comportamento que tomamos, qualquer escolha, por mais simples que seja, deve ter na consulta social a sua referência. O particularismo é mais que uma lógica, é um conceito de vida. Entregar-se as necessidades dos outros é um dom que deve ser estimulado. Pessoas que se preocupam com a vida alheia tendem a ter uma estabilidade emocional e uma vida social mais intensa. Somos induzidos a considerar que somos únicos. Temos uma construção de um ambiente que gera a falsa sensação do tratamento particularizado, como se fossemos únicos e tivéssemos uma relevância acima dos demais elementos que nos cercam. Na sociedade de consumo, esta lógica é fundamental para dar ao indivíduo estímulo a se preocupar com suas futilidades e interesses imediatos e não com as questões sociais efetivamente relevantes.
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Discutimos em nossas aulas que há uma crise de identidade que envolve parte considerável dos seres humanos que se encontram nos centros de consumo. Rodeados de símbolos expressos em placas luminosas, fachadas de lojas, shoppings e magazines, também nas próprias roupas, o mundo das marcas e símbolos se propagam. Podemos dizer que há uma magia e uma identificação ao se adquirir um bem de consumo. Nas afirmações abaixo há vários exemplos, mas apenas um deles pode justificar este raciocínio, assinale-o: ALTERNATIVAS Há uma separação clara entre o mundo do consumo, aquisição de produtos, pois empresas como a Apple procuram desenvolver e produzir os seus produtos dentro de uma lógica que valoriza o ser humano e dê qualidade de vida. Não há incentivos midiáticos que levam os indivíduos a adquirir um produto da Apple, caso não esteja necessitando. O consumo se transformou no desejo de todos os homens. Ao adquirirmos um determinado produto somos submetidos à idolatria de marcas que lhes dão sentido, e nos possibilitam uma vida de magia que a realidade nos nega. Isso significa que necessitamos estar incluídos na vida social por meio da aquisição, pois só ela, poderá nos dar o sentimento de pertencimento à sociedade de consumo. Algumas marcas mundiais são constantemente divulgadas em propagandas da televisão, como por exemplo, Coca-Cola, McDonald`s, Nike, Apple, entre outras. No entanto, o fato de estarem estampadas em nosso cotidiano não significa que é um apelo para que à consumismo, significa apenas que desejam que todos conheçam seus produtos. Estamos rodeados de símbolos na sociedade do consumo, sempre há uma relação lógica na função de um bem e sua apresentação nas mídias sociais. A propaganda de automóveis são as que mais demonstram coerência entre função e apresentação. Nunca associam o veículo a questões de virilidade ou de apelo de atração social visando o seu lucro.
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Discutimos em nossas aulas que há uma crise de identidade que envolve parte considerável dos seres humanos que se encontram nos centros de consumo. Rodeados de símbolos expressos em placas luminosas, fachadas de lojas, shoppings e magazines, também nas próprias roupas, o mundo das marcas e símbolos se propagam. Podemos dizer que há uma magia e uma identificação ao se adquirir um bem de consumo. Nas afirmações abaixo há vários exemplos, mas apenas um deles pode justificar este raciocínio, assinale-o: ALTERNATIVAS Há uma separação clara entre o mundo do consumo, aquisição de produtos, pois empresas como a Apple procuram desenvolver e produzir os seus produtos dentro de uma lógica que valoriza o ser humano e dê qualidade de vida. Não há incentivos midiáticos que levam os indivíduos a adquirir um produto da Apple, caso não esteja necessitando. O consumo se transformou no desejo de todos os homens. Ao adquirirmos um determinado produto somos submetidos à idolatria de marcas que lhes dão sentido, e nos possibilitam uma vida de magia que a realidade nos nega. Isso significa que necessitamos estar incluídos na vida social por meio da aquisição, pois só ela, poderá nos dar o sentimento de pertencimento à sociedade de consumo. Algumas marcas mundiais são constantemente divulgadas em propagandas da televisão, como por exemplo, Coca-Cola, McDonald`s, Nike, Apple, entre outras. No entanto, o fato de estarem estampadas em nosso cotidiano não significa que é um apelo para que à consumismo, significa apenas que desejam que todos conheçam seus produtos. Estamos rodeados de símbolos na sociedade do consumo, sempre há uma relação lógica na função de um bem e sua apresentação nas mídias sociais. A propaganda de automóveis são as que mais demonstram coerência entre função e apresentação. Nunca associam o veículo a questões de virilidade ou de apelo de atração social visando o seu lucro.
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