No Brasil, bem como em outras partes do mundo, a visão mecanicista da natureza fez com que os recursos naturais fossem apropriados principalmente pelas grandes corporações, possibilitando a estas a reprodução do capital em detrimento da degradação ambiental. Porém, pode-se afirmar que ao mesmo tempo, tal situação gerou:

Alternativas
Alternativa 1:
a emancipação econômica de regiões brasileiras historicamente menos desenvolvidas, como o Norte e o Nordeste.

Alternativa 2:
a maior flexibilização das políticas de proteção do meio ambiente, visto que sua degradação é sinônimo de prosperidade para o país.

Alternativa 3:
uma evolução da atividade do planejamento ambiental, bem como o maior cuidado em relação às práticas de uso e ocupação do território.

Alternativa 4:
a erradicação de todas as áreas florestais do território brasileiro, possibilitando levar o desenvolvimento a áreas outrora economicamente estagnadas.

Alternativa 5:
a redução da capacidade de planejamento dos gestores ambientais com a desregulação das leis de ocupação do território, seja pelas cidades, seja pelas atividades da agropecuária.