No campo da alfabetização, os trabalhos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky sobre a Psicogênese da LínguaEscrita (FERREIRO & TEBEROSKY, 1984; FERREIRO, 1985) vão influenciar no desenvolvimento de novas práticas de alfabetização. Demonstrando que a escrita alfabética não era um código, o qual se aprenderia a partir de atividades de repetição e memorização. Ainda de acordo com as referidas autoras, no processo de apropriação da escrita alfabética, as crianças ou adultos analfabetos passariam por diferentes fases relacionadas à forma como concebem as questões da escrita alfabética. Com base nessas afirmativas, associe a primeira coluna com a segunda.\B 1. Escrita pré-silábica ( ) Há essa correspondência, mas no nível da sílaba (uma letra representaria um sílaba). ( ) A criança escreve fazendo corresponder a quantidade de sinais gráficos com a quantidade de sílabas da palavra falada.
2. Escrita silábica ( ) As marcas traçadas não têm relação com o registro sonoro da palavra. ( ) Em que não há correspondência fonema e grafema (som e letra).
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