Este artigo oferece uma síntese da etapa atual do que o autor chama de terceiro momento de surto imperialista, iniciado em meados do século XX mas que ganhou características novas desde o fim da União Soviética e dos populismos nacionalistas do Terceiro Mundo: o imperialismo coletivo da tríade Estados Unidos/Europa/Japão, sob hegemonia estadunidense. O texto, bastante abrangente, insiste mais, em seu panorama do mundo a partir de tal perspectiva, nas chances de mudanças no sistema mundial que poderiam vir a emergir na Europa (na dependência, entre outros fatores, do estabelecimento de um eixo político Paris-Berlim-Moscou, com possíveis extensões asiáticas) e na China. O autor discorda das teorias que associam um inelutável declínio do Estado aos avanços na mundialização do capital.
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Este artigo oferece uma síntese da etapa atual do que o autor chama de terceiro momento de surto imperialista, iniciado em meados do século XX mas que ganhou características novas desde o fim da União Soviética e dos populismos nacionalistas do Terceiro Mundo: o imperialismo coletivo da tríade Estados Unidos/Europa/Japão, sob hegemonia estadunidense. O texto, bastante abrangente, insiste mais, em seu panorama do mundo a partir de tal perspectiva, nas chances de mudanças no sistema mundial que poderiam vir a emergir na Europa (na dependência, entre outros fatores, do estabelecimento de um eixo político Paris-Berlim-Moscou, com possíveis extensões asiáticas) e na China. O autor discorda das teorias que associam um inelutável declínio do Estado aos avanços na mundialização do capital.