mateusfernando3
Recebiam o nome de "navios negreiros" ou ainda "navios tumbeiros" aquelas embarcações que, durante praticamente quatro séculos (do XV ao XIX) praticavam o abjeto comércio de escravos humanos originários do Continente africano Comércio lucrativo, trouxe riqueza.
a e poder aos donos de tais embarcações. Os portugueses então, em meio às suas descobertas, vão percebendo a lucratividade em potencial de se apresar os povos "incultos" e "bárbaros" do continente africano. Acredita-se que o primeiro lote de escravos foi trazido em 1432 a Portugal pelo navegador Gil Eanes.
É no fim do século XVIII e início do século XIX, que conceitos provenientes da fé religiosa, do humanismo (e mais tarde do iluminismo), e mesmo da lógica mercantil foram sendo reunidos como prova da inviabilidade da manutenção de tal comércio, que beneficiava poucos, e impedia muitos de serem iniciados na moderna sociedade que nascia. É então, que percebendo que a eliminação do comércio escravo seria mais lucrativo para a sua indústria nascente que a Grã-Bretanha promove o fim (muitas vezes pela força) do comércio escravo e de seu veículo nefasto, o navio negreiro.
Alguns comerciantes resistiriam ainda por um certo tempo, negando-se a abandonar tão lucrativa empreitada, mas, o tempo encarregou-se de mostrar que o negócio com a vida humana só atraso o avanço e progresso do homem
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a e poder aos donos de tais embarcações.
Os portugueses então, em meio às suas descobertas, vão percebendo a lucratividade em potencial de se apresar os povos "incultos" e "bárbaros" do continente africano. Acredita-se que o primeiro lote de escravos foi trazido em 1432 a Portugal pelo navegador Gil Eanes.
É no fim do século XVIII e início do século XIX, que conceitos provenientes da fé religiosa, do humanismo (e mais tarde do iluminismo), e mesmo da lógica mercantil foram sendo reunidos como prova da inviabilidade da manutenção de tal comércio, que beneficiava poucos, e impedia muitos de serem iniciados na moderna sociedade que nascia. É então, que percebendo que a eliminação do comércio escravo seria mais lucrativo para a sua indústria nascente que a Grã-Bretanha promove o fim (muitas vezes pela força) do comércio escravo e de seu veículo nefasto, o navio negreiro.
Alguns comerciantes resistiriam ainda por um certo tempo, negando-se a abandonar tão lucrativa empreitada, mas, o tempo encarregou-se de mostrar que o negócio com a vida humana só atraso o avanço e progresso do homem