Pode ser usado sim, seria como chegar ao limite da beleza como no seu exemplo. Cúmulo seria o auge, o ponto mais alto ou o limite de algo então se encaixa na sua frase.
Na segunda pergunta os dois estão corretos. Porém o Eu deve ser usado antes do verbo,por exemplo: Para eu comer. "Pegue um café para eu tomar". Pois o MIM não conjuga verbo. Mas o para mim pode ser usado se não houver verbo, por exemplo: Pega a toalha para mim. Ou Para mim não comer isso. Note que há o NAO antes do verbo então pode ser usado.
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alineonline
Cúmulo signfica ponto máximo. A frase faz sentido, sim :)
Já o para eu / para mim é mais complicado. Depende função sintática que o termo exerce na oração.
Para mim: adjunto adverbial / objeto indireto Para eu, sujeito em orações subordinadas reduzidas. Exemplo: "Para eu responder esta dúvida, preciso usar um exemplo." O Para funciona no mecanismo de subordinação e não pertence ao sujeito. "eu" é sujeito do verbo responder.
Mecanismo prático: Enquanto "eu" consegue ser sujeito mesmo com a preposição (que não é dele), o pronome oblíquo mim nunca é sujeito.
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Pode ser usado sim, seria como chegar ao limite da beleza como no seu exemplo. Cúmulo seria o auge, o ponto mais alto ou o limite de algo então se encaixa na sua frase.Na segunda pergunta os dois estão corretos. Porém o Eu deve ser usado antes do verbo,por exemplo: Para eu comer. "Pegue um café para eu tomar".
Pois o MIM não conjuga verbo.
Mas o para mim pode ser usado se não houver verbo, por exemplo: Pega a toalha para mim. Ou Para mim não comer isso. Note que há o NAO antes do verbo então pode ser usado.
Já o para eu / para mim é mais complicado. Depende função sintática que o termo exerce na oração.
Para mim: adjunto adverbial / objeto indireto
Para eu, sujeito em orações subordinadas reduzidas.
Exemplo: "Para eu responder esta dúvida, preciso usar um exemplo."
O Para funciona no mecanismo de subordinação e não pertence ao sujeito. "eu" é sujeito do verbo responder.
Mecanismo prático: Enquanto "eu" consegue ser sujeito mesmo com a preposição (que não é dele), o pronome oblíquo mim nunca é sujeito.