Os estudos da Geografia Física atual estão muito além da memorização dos nomes de planaltos, rios e mares do planeta. Hoje, a Geografia Física está na “linha de frente” das ciências com capacidade de explicar a problemática ambiental, a partir de seus elementos bióticos e abióticos. Dentro deste campo de estudo da Geografia Física, está a poluição atmosférica, que está presente tanto nos grandes centros urbanos, relacionada à queima de combustíveis e à própria industrialização, quanto nas áreas menos urbanizadas do Brasil, relacionada ás queimadas da cana-de-açúcar, de pastagens e da própria floresta. Sobre a poluição atmosférica, esta pode ser definida:

Alternativas
Alternativa 1:
pelo acréscimo de partículas alfa e beta, oriundas do espaço.

Alternativa 2:
pelas alterações na quantidade de chuva em determinada área.

Alternativa 3:
pela alteração da proporção de elementos químicos por causas apenas naturais.

Alternativa 4:
pela elevação da temperatura média do ar, em decorrência da urbanização e queimadas.

Alternativa 5:
pela presença de uma substância estranha ou uma variação importante na proporção dos seus constituintes é susceptível de provocar um efeito nocivo.