O gestor escolar depara-se diariamente com diferentes necessidades decisórias e não somente sobre recursos financeiros, como exemplo, normatizações, operações, manutenção e reparos, sobre recursos pedagógicos, implementação de projetos e outras. Dada a variedade de eventos e a importância de cada um deles para a escola e desempenho e formação do aluno, os membros de uma organização ‘devem’ recusar a aceitar soluções que beneficiem individualidades e/ou grupos específicos e preferir soluções de interesse de todos os participantes. Sobre esse assunto marque a INCORRETA. Uma decisão autocrática pode conduzir a uma solução que beneficie um setor ou pessoas em particular e pode ser percebida pelos participantes como ‘discriminatória’ ou mesmo ‘tendenciosa’. Uma decisão sob consulta, se mal conduzida, pode fazer com que pessoas e grupos influentes sejam beneficiados em detrimento de outros na hora de serem votadas as demandas. Uma decisão coletiva tem menos chances de satisfazer o conjunto de interesses de forma sistêmica e em prol do todo organizacional, além disso podem aparecer grupos capazes de manipular a decisão, por influência, e ocorrer uma ‘falsa’ democracia participativa e os resultados beneficiarem aqueles que mais precisavam. Uma decisão delegada, desde que não abranja somente questões pouco significativas, possibilita que os níveis inferiores tomem para si e seu grupo de trabalho a responsabilidade sobre certas decisões, mas há, igualmente, o cuidado para que uma área não se sobreponha sobre a outra por se considerar mais importante.
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