Nós sabemos que o tipo de desenvolvimento de um país colonial está diretamente ligado ao tipo de desenvolvimento que se segue. A mesma coisa acontece com a independência. Qual a diferença entre a Independência da América Espanhola e a Independência Brasileira:
modelo político adotado, tendo em vista que na América Hispânica predominou o modelo republicano, enquanto no Brasil adotou-se o modelo monárquico.
Modelo econômico, haja vista que o Brasil investiu em cana-de-açúcar ao contrário da América Espanhola, que investiu em milho.
A estratégia militar adotada, no Brasil a guerrilha foi o modelo de combate adotado.
O exército, já que, no caso brasileiro, o exército precisou impedir que Portugal retomasse o Brasil.
Carisma do líder, Bolívar tinha mais apelo social do que Dom Pedro.
O modelo político adotado é o que diferencia a independência da América Espanhola em geral em relação ao Brasil, já que os demais países se tornaram repúblicas, enquanto o Brasil, uma monarquia. Alternativa A.
A independência dos países da América Latina
À época dos processos de independência desses países durante o século XIX, as autoridades do Brasil, a exemplo de D. Pedro I, afirmavam que o regime monárquico blindaria o país contra o possível avanço português, uma vez que Portugal se sentiu prejudicado ao perder sua colônia.
As demais nações recém-independentes ao redor, a exemplo de Uruguai e Venezuela, descartavam esses riscos ao evidenciar a construção de suas identidades nacionais, ao contrário do Brasil, ainda relacionado aos governantes portugueses que instauravam no país os modelos democráticos inspirados na realidadeeuropeia.
Aprenda mais sobre as diferenças entre as independências dos países da América Latina: brainly.com.br/tarefa/27411433
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O modelo político adotado é o que diferencia a independência da América Espanhola em geral em relação ao Brasil, já que os demais países se tornaram repúblicas, enquanto o Brasil, uma monarquia. Alternativa A.
A independência dos países da América Latina
À época dos processos de independência desses países durante o século XIX, as autoridades do Brasil, a exemplo de D. Pedro I, afirmavam que o regime monárquico blindaria o país contra o possível avanço português, uma vez que Portugal se sentiu prejudicado ao perder sua colônia.
As demais nações recém-independentes ao redor, a exemplo de Uruguai e Venezuela, descartavam esses riscos ao evidenciar a construção de suas identidades nacionais, ao contrário do Brasil, ainda relacionado aos governantes portugueses que instauravam no país os modelos democráticos inspirados na realidade europeia.
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