Em relação às conceituações psicológicas, analise as seguintes assertivas quanto à veracidade – V para VERDADEIRO, ou F para FALSO. I – Segundo Canguilhem (1958), no final do século XVII, a Psicologia entendida como parte das ciências naturais pede força e emerge uma Psicologia como ciência da subjetividade. Esse tipo de Psicologia tem estreita relação com os físicos mecanicistas do século XVIII. Para esses pensadores, a razão matemática e a mecânica são os instrumentos da verdade, são esses os paradigmas que balizam o conhecimento e suas consequentes epistemologias. II – Assim como determinadas características aristotélicas se espraiaram, mesmo com diferenças, pelo tempo, a perspectiva epistemológica da Psicologia como ciência subjetiva com seu sentido externo também será desenvolvida posteriormente, sobretudo por Wilhem Wundt na estruturação de uma Psicologia experimental na qual os “fatos da consciência” apareceriam leis semelhantes àquelas da Mecânica e da Física para a validação de sua verdade. III – Embora a Psicologia como ciência subjetiva tenha tido um importante referencial nessa linha do sentido externo, segundo Canguilhem (1958), ela não se reduziu a essa perspectiva. Houve também outro tipo de desenvolvimento; nele, a Psicologia subjetiva se apresenta como a ciência da consciência de si ou a ciência do sentido interno. IV – Os preceitos cartesianos não ajudaram a construir as bases da Epistemologia Moderna, sendo restritos a seu tempo suas contribuições sobre a Filosofia, a Psicologia e a Ciência. a. V, V, V, F. b. V, F, V, V. c. F, V, V, F. d. V, F, V, F. e. F, F, V, V
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Em relação às conceituações psicológicas, analise as seguintes assertivas quanto à veracidade – V para VERDADEIRO, ou F para FALSO. I – Segundo Canguilhem (1958), no final do século XVII, a Psicologia entendida como parte das ciências naturais pede força e emerge uma Psicologia como ciência da subjetividade. Esse tipo de Psicologia tem estreita relação com os físicos mecanicistas do século XVIII. Para esses pensadores, a razão matemática e a mecânica são os instrumentos da verdade, são esses os paradigmas que balizam o conhecimento e suas consequentes epistemologias. II – Assim como determinadas características aristotélicas se espraiaram, mesmo com diferenças, pelo tempo, a perspectiva epistemológica da Psicologia como ciência subjetiva com seu sentido externo também será desenvolvida posteriormente, sobretudo por Wilhem Wundt na estruturação de uma Psicologia experimental na qual os “fatos da consciência” apareceriam leis semelhantes àquelas da Mecânica e da Física para a validação de sua verdade. III – Embora a Psicologia como ciência subjetiva tenha tido um importante referencial nessa linha do sentido externo, segundo Canguilhem (1958), ela não se reduziu a essa perspectiva. Houve também outro tipo de desenvolvimento; nele, a Psicologia subjetiva se apresenta como a ciência da consciência de si ou a ciência do sentido interno. IV – Os preceitos cartesianos não ajudaram a construir as bases da Epistemologia Moderna, sendo restritos a seu tempo suas contribuições sobre a Filosofia, a Psicologia e a Ciência. a. F, V, V, F. b. F, F, V, V. c. V, F, V, V. d. V, F, V, F. e. V, V, V, F.
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