As escolas brasileiras perdem mais tempo com tarefas não relacionadas ao aprendizado e são um ambiente mais propício ao bullying e à intimidação do que a média internacional, segundo dados obtidos a partir da avaliação dos próprios professores e diretores escolares. E isso acaba prejudicando os esforços pedagógicos para melhorar a educação. Em uma aula típica, os professores brasileiros passam, em média, apenas 67% do tempo com o processo de aprendizado - o restante acaba sendo dedicado a tarefas administrativas, como fazer chamada, ou disciplinares, como manter a ordem da classe.[...] Na média da OCDE - que entrevistou 250 mil professores e líderes escolares de 48 países ou regiões -, os professores usam 78% do tempo de sala de aula com aprendizagem. Atrás do Brasil, só professores da África do Sul e da Arábia Saudita gastam mais tempo com tarefas não relacionadas ao aprendizado. [...] Outro dado que chamou a atenção de Tremblay é que 28% dos diretores escolares brasileiros relataram ter testemunhado situações de intimidação ou bullying entre alunos, o dobro da média da OCDE. Semanalmente, 10% das escolas brasileiras pesquisadas registram episódios de intimidação ou abuso verbal contra educadores, segundo eles próprios, com "potenciais consequências para o bem-estar, níveis de estresse e permanência deles na profissão", diz a pesquisa. A média internacional é de 3%. Seguindo o método funcionalista de Emile Durkheim e o estado atual da Educação no Brasil, é correto afirmar que: a) A educação é a instituição social responsável pela socialização dos indivíduos e pela formação da consciência coletiva. B)Existe uma sintonia entre as estruturas escolares, pedagógicas e familiares. C) A boa reputação das instituições brasileiras são passadas para as crianças, tanto que os professores focam no ensino das ciências humanas, exatas e biológicas. D) Os pais devem se preocupar em trabalhar e girar a economia. A escola deve ficar responsável pela formação e distração das crianças.
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Ricardo Salles: Pandemia é "oportunidade" de mudar leis ambientais 22 maio de 2020 “(...) porque tudo que agente faz é pau no judiciário, no dia seguinte. Então pra isso precisa ter um esforço nosso aqui enquanto estamos nesse momento de tranquilidade no aspecto de cobertura de imprensa, porque só fala de COVID e ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas. De IPHAN, de ministério da Agricultura, de ministério de Meio Ambiente, de ministério disso, de ministério daquilo. Agora é hora de unir esforços pra dar de baciada a simplificação regulam ... é de regulatório que nós precisamos, em todos os aspectos.” "Essa semana mesmo nós assinamos uma medida a pedido do ministério da Agricultura, que foi a simplificação da lei da Mata Atlântica, pra usar o Código Florestal. Hoje já está nos jornais dizendo que vão entrar com ações judiciais e ação civil pública no Brasil inteiro contra a medida. Então para isso nós temos que estar com a artilharia da AGU preparada pra cada linha que a gente avança", defendeu Salles. Desconsiderando os aspectos políticos da notícia, o então Ministro do Meio Ambiente abordou uma questão central na obra do Sociólogo alemão Max Weber: a burocracia. Sobre a notícia acima e o pensamento weberiano é correto afirmar que: A) A expressão "ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas" vai ao encontro do conceito de dominação racional-legal de Max Weber. B) O trecho " é de regulatório que nós precisamos, em todos os aspectos", remete à ideia de Sociedades Modernas e Capitalistas, em que a burocracia é o processo legal e transparente que legitima as decisões. C) A expressão "ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas" vai ao encontro do conceito de dominação tradicional de Max Weber. D) A ação da AGU (Advocacia-Geral da União) é do tipo emocional, típica de Sociedades Antigas e Tradicionais, já que faz tudo com tranquilidade e parcimônia.
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